Eu estava no trabalho quando minha namorada me ligou furiosa, naquele momento sabia que uma de nós não iria gostar dessa noite.
Sou assassina de aluguel e minha mulher também, então ambas sabemos que não devemos ligar no horário de trabalho e quando ligamos é porque algo sério aconteceu.
Anne: S/n, aonde você está? - Perguntou com seu tom de voz alterado.
S/n: Anne, meu amor, eu estou trabalhando, eu tinha te falado que ia vim fazer esse trabalho! - Falei calma para evitar problemas.
Anne: S/n, Você não falou onde está! - Exclamou irritada.
Puta que pariu, como vou dizer que estou em um puteiro pra minha mulher que tem ciúmes até do vento? Ela vai querer me matar mas trabalho é trabalho.
S/n: Anne, não surta mas tive que vim em um puteiro para pegar a vítima!
Anne: S/n S/s, eu vou matar você!
S/n: Amor, já que eu já estou ferrada, deixa eu terminar aqui e aí eu vou pra casa e a gente conversa!
Anne: Se você não chegar aqui em uma hora, eu vou fazer você implorar por misericórdia enquanto eu estiver te torturando! - Me ameaçou.
S/n: Te amo, vou desligar!
Que merda! Ela vai querer comer meu fígado e eu nem fiz nada, mas eu vou conversar com ela e ela vai entender! Eu espero!
Uma hora depois
Finalmente cheguei em casa, mas quando eu ia tirar o meu sapato, uma adaga quase me acerta e eu olho pra ela.
Minha namorada, completamente furiosa, com mais três adagas nas mãos, me olhando de cima abaixo procurando qualquer vestijos de uma possível traição e para o meu azar havia uma marca de batom vermelho na minha camisa.
Anne: SUA VADIA TRAIDORA! QUE MERDA É ESSA NA SUA CAMISA? - Gritou vindo até mim me dando um tapa na cara.
S/n: Anne, se acalma, eu posso explicar!
Anne: Então me explica como você arrumou essa merda! Ou vou fazer você pagar! - Me ameaçou novamente.
S/n: O cara que eu tinha que matar estava em um prostíbulo... - Fui interrompida.
Anne: Puteiro! S/n, não tenta amenizar as palavras que ambas sabemos o que significa!
S/n: Enfim, eu estava lá, aí o cara estava com a filha dele e ela tentou me beijar mas eu não deixei e então ela tentou me seduzir, beijando meu pescoço e tentando me alizar mas eu não deixei! Nada aconteceu, até porque a única mulher que eu quero me beijando e fudendo comigo é você! - Falei o final a puxando pra mim.
Anne: E como quer que eu acredite nessa história? - Perguntou enquanto me afastava.
S/n: Confiando em mim!
Anne: Seu histórico me faz desconfiar!
S/n: Eu sei antes eu ficava com a primeira puta que aparecesse na minha frente mas eu mudei, eu não quero ninguém além de você! - Disse a puxando pra mim novamente e foi quando eu vi um chupão no pescoço dela e tenho plena certeza que não fui eu que fiz!
Anne: Tudo bem, amor! - Disse calma mas não era ela que estava nervosa agora!
S/n: Anne, que porra é essa no seu pescoço? - Perguntei tentando me controlar.
Anne: Olha S/n, isso não é nada, no trabalho a mulher estava dando uma festa e tive que atrair ela para fora da multidão e ela acabou fazendo isso! - Ela o que?
S/n: Sobe para o quarto agora! - Ordenei furiosa e ela foi.
Tirei o sapato e subi, encontrei ela sentada na cama, estava ansiosa e assim que me viu ela se levantou.
Anne: S/n, eu juro que eu não te trai!
S/n: Ficou irritada comigo por uma marca de batom na minha camisa que aconteceu enquanto eu afastava a vadia de mim, enquanto você tem um chupão no pescoço porque deixou uma puta qualquer se aproximar de você, me bateu, me ligou no horário de trabalho e ainda tentou acertar uma adaga em mim! - Joguei todos os erros dela na cara dela.
Anne: Me desculpa! - Pediu.
S/n: Acredite, eu vou fazer você implorar para mim para com a sua punição! - Falei me aproximando dela, vendo ela se arrepiar pelo que eu tinha dito.
Anne tentou me beijar mas eu não deixei, então fui até o armário e peguei uma caixa onde havia uma algema e a rodopiei em meu dedo me aproximando dela de novo.
S/n: Para a cama, agora! - mandei e ela obedeceu de pressa!
A algemei prendendo seu punhos na cabeceira da cama, de costa pra mim, ajeitei suas pernas de um jeito que sua bunda ficasse empinada.
Apertei suas nádegas com força e pude ter a visão dela suspirar excitada, me aproximei de seu ouvido e ela se arrepiou.
S/n: Eu vou dar tapas e quero que os contes.
Assim voltei a estar atrás dela e dei um tapa com toda a força na bunda e devido a surpresa que a força que usei contra ela, ela esqueceu de contar.
Anne: Amor, está muito forte! - Resmungou.
S/n: Ótimo que está forte, é assim que quero e você não contou!
Dei outro tapa, pude ouvir ela gemer o número dois, aproveitei no momento para brincar com ela e enfiei um dedo em sua boceta que já estava molhada.
S/n: Conte do começo! - Ordenei e dei outro tapa com meu dedo ainda dentro dela.
Seus gemidos se misturavam com os números, sua cabeça baixa por estar tão necessitada, sua bunda rebolando em meu dedo involuntariamente.
Eu sabia que ela estava gostando do castigo e seu corpo confirmava, sei que ela jamais admitiria mas seu corpo não mente.
Assim que eu terminei de tapear aquela bunda linda dela, eu tirei o meu dedo dela e deitei embaixo dela encaixando minha boca em sua intimidade e comecei a chupar.
Logo ela gozou na minha boca e então dei uma leve mordida em seu clitóris que no momento estava muito sensível.
Anne: Amor, por favor, tenha piedade de mim! - Implorou.
S/n: Está sensível? - Perguntei mesmo sabendo da resposta.
Anne: Sim!
S/n: Então me explica o porque de eu estar te punindo ao invés de te fudendo como queria! - Exigi.
Anne- Porque eu errei em não ter confiado em você, por ter te tentado te machucar, por eu ter te batido quando você não tinha feito nada e principalmente por eu ter deixado uma puta qualquer se aproximar de mim.
Assim saí debaixo dela e fiquei a olhando e alisando suas nádegas enquanto reprimia a vontade de transar com ela.
S/n: Que bom que entendeu! Pois isso é tudo que terá hoje! Não vou te fuder e só não vou te deixar aí algemada, porque me atrapalharia a dormir, então não faça mais ou na próxima te deixo aí e durmo em um hotel.
Anne: Sim, meu amor!
Então amores por hoje é só, votem e comentem por favor para ajudar, por favor 😸😸😸
