Depois de muito tempo sem conseguir escrever, a editora me demitiu com tantos problemas financeiros, tive que vender minha querida casa no Amazonas a qual custava em torno de 200 mil e fui morar com meu irmão no Rio de Janeiro.
Tudo estava bem com a mudança e o fato de eu escrever romances pornográficos de lésbicas e todos os meus outros livros terem sido rejeitados pelo público fez com que o único dinheiro que tenho são os 50 mil da poupança da minha faculdade que meus pais fizeram e o dinheiro da casa.
Então fui em busca de um emprego, depois de vagar por toda a zona sul atrás de emprego e ser rejeitada decidir sair da zona de luxo e ir para outro lugar então fui até um restaurante para almoçar antes de ir para a zona norte.
Mas ao entrar no restaurante, vi uma pessoa que não via a muito tempo, a patricinha da minha escola a qual eu passei mais de 5 anos apaixonada.
Me sentei em uma das mesas e logo o garçom veio me atender.
Garçom: Aqui está o cardápio, senhorita!
Ao dar uma pequena olha a no cardápio resolvi comer algo simples.
S/n: Vou querer um bife a parmegiana bem passado acompanhado de um pequena porção de cebola, uma poção de batata frita média, arroz, feijão e uma poção minúscula de salada de alface sem azeite e para beber queria um copo médio de suco de maracujá natural e pode trazer um copo para eu apreciar enquanto aguardo, por favor!
Garçom: Mas alguma coisa, Senhorita?
S/n: Queria uma fatia de bolo de chocolate com ganache de chocolate e brigadeiro com granulado para a sobremesa.
Garçom: Então vou lá pedir seu pedido!
Enquanto o garçom se afastava, a metida do colégio se aproximava, Sua roupa era fina mas ultrapassada, uma bolsa da Louis Vuitton, uma blusa social rosa bebê e uma calça social branca.
Marianne: S/a, vc por aqui! Soube que faliu, não esperava te ver se aproveitando de tanto luxo! - Debochou de minha atual situação.
S/n: Sem editora sim, falida nunca! Mas fiquei sem ideias depois que meu estoque de putas para teste drive das histórias acabaram! Está interessada no cargo?
Marianne: Seu sarcasmo continua o mesmo!
S/n: Sua arrogância também!
Marianne: Posso me sentar-me e me apreciar com sua presença? - Perguntou já se acomodando.
S/n: Largou sua mesa para falar comigo, não sabia que eu te importava tanto!
Marianne: Na verdade, eu sou dona do lugar! - Exclamou irritada
S/n: Que ótimo! Depois de comermos aqui, poderíamos conversar sobre uma coisa que aconteceu na nossa época de colégio no seu escritório!
Marianne: Tipo o que?
S/n: Sua apaixonite por mim!
Marianne: Você nunca muda! Não passa de uma nerd arrogante!
S/n: Eu li seu diário que vc guarda na biblioteca no dia da formatura, Anne!
Marianne: O-o que?
S/n: Você me ouviu! Não é tão bom para esconder coisas tão pessoais!
Marianne: Ca-cala a boca! Se quiser conversar, vamos mas não aqui!
Depois de comermos, fomos para o escritório dela, para falar a verdade eu não li nada, nem sabia que ela realmente havia feito aquilo! Foi um tiro no escuro e acabei acertando o meio do alvo!
Assim que entramos, ela trancou a porta, Marianne estava tremendo, parecia que havia visto um fantasma.
S/n: Anne, senta na mesa!
Marianne: O-o que?
S/n: Vai! Faz o que eu estou pedindo!
Assim ela fez, me aproximei e fiquei com meu corpo no meio das pernas da mulher, olhei no fundo dos olhos dela e coloquei a mão em suas coxas e apertei.
S/n: Posso te contar um segredo? - Ela assentiu. - Sempre fui vidrada em você e eu não sabia do diário, aquilo foi um tiro no escuro e fico feliz em ter acertado!
Pude ver a raiva em seus olhos após descobrir o erro que ela havia cometido então não a dei tanto tempo para pensar e a beijei.
Sua língua lutava pelo controle mas quando se ler e escreve muito, a gente aprende alguns truques!
Comecei a descer os beijos, beijando, chupando e mordendo o pescoço dela, seus gemidos me entorpeciam como drogas, seu cheiro me deixava em êxtase.
S/n: Como é o plural de decimal?
Marianne: Com o tempo ficou burra? Decimais!
Então num movimento rápido puxei sua blusa com força a arrebentando e fazendo com que vários botões voassem pelos ares e logo abaixei o sutiã dela com os dentes e abocanhei seu seio direito.
Marianne: Essa blu-sa é cara!
S/n: Não mais!
Eu a chupava como se meu mundo dependesse disso e depois desci mais um pouco, me ajoelhei em frente a ela, tirei sua calça e depois a calcinha só essa eu fiz com os dentes.
Depois dela estar com a parte inferior do corpo totalmente despida, eu comecei a chupá-la, seu gosto era melhor do que eu podia imaginar!
Com um tempo a chupando enfiei quatro dedos de uma só vez a fazendo gemer alto, com minha boca trabalhando em seu clitóris e meus dedos em sua entrada, não demorou muito para que ela gozasse!
Enquanto ela recuperava o fôlego, eu peguei uma caneta ali no local e um bloco de papel escrevi meu número e a entreguei.
S/n: Quando quiser mais é só ligar!
Assim deixei seu escritório como se não tivesse acabado de fuder sua dona.
