Estava caminhando pela floresta após brigar com meu pai e pude notar uma fogueira no meio da árvores então fui averiguar se alguém precisasse de ajuda ou de qualquer coisa.
Ao chegar perto do acampamento, pude ver uma garota arrumando um acampamento inteiro sozinha e fui ver se ela precisava de algo afinal era pra isso que fui até lá!
S/n: O que uma garota faz sozinha no meio de uma floresta às 23 horas da noite? - Perguntei me aproximando.
?: Eu não perguntei o que uma garota está fazendo no meio da floresta sem nada que indique que está acampando!
S/n: Então você está acampando, precisa de alguma ajuda?
?: Não de uma estranha!
S/n: Meu nome é S/n! Pronto não sou mais uma estranha!
?: Não sei se é seu nome de verdade e não sei nada de você! Continua sendo uma estranha!
S/n: Para falar a verdade, você está a 400 metros de uma maravilhosa casa, onde eu moro e aqui ainda é propriedade privada, então estou no meu direito perguntar o que você está fazendo na minha propriedade!
?: Desculpa se fui mal educada, posso acampar está noite em sua propriedade?
S/n: Qual é o seu nome?
?: Farry.
S/n: Qual a sua idade?
Farry: 17 anos.
S/n: Solteira?
Farry: Vai me cadastrar no bolsa família?
S/n: Minha propriedade, lembra?
Farry: Sim, solteira.
S/n: Interessada em companhia?
Farry: Não.
S/n: Você é muito gata!
Farry: E você é babaca!
S/n: Já transou no meio da floresta?
Farry: Que tipo de pessoa anormal você é? - Perguntou irritada com meu comportamento.
S/n: O tipo que oferece companhia a uma bela dama sozinha em um lugar cercado de árvores e animais selvagens! - Respondi a encostando em uma árvore.
Farry: O que pensa que está fazendo? - Me questionou com a voz trêmula.
S/n: Me preparando para te beijar, posso?
Farry: Não. - Respondeu indignada.
S/n: Por que?
Farry: Eu não te conheço! - Argumentou como se fosse óbvio.
S/n: Você vai gostar! - Afirmei convencida.
Farry: E se eu não gostar? - Me questionou.
S/n: Pode me bater! - Ela vai gostar.
Então ela assentiu e eu a beijei, pedi passagem com a língua e ela deu, de início percebi que o ritmo dela era lento então segui o ritmo só que com a intensidade na mãos a puxando para mim.
Quando me afastei, ela estava ofegante e completamente corada mas quando eu menos esperava ela me deu um tapa forte no meu rosto então me afastei.
S/n: Você não gostou?
Farry: Gostei!
S/n: E por que me bateu?
Farry: Não queria perder a chance! - Deu um sorriso cafajeste.
S/n: Quer mais? - Perguntei me aproximando novamente.
Farry: Quero.
S/n: Quanto mais? - Perguntei de forma sedutora.
Farry: Não me faça dizer!
S/n: Você me bateu!
Farry: Quero até onde você consegue!
S/n: Então essa noite vai ser nossa!
Então eu a beijei novamente mas dessa vez, minha mãos foram até suas nádegas e a encostei na árvore de novo.
Desci os beijos até seu pescoço, ouvindo ela soltar alguns gemidos manhosos e baixos, o que me deixou muito molhada.
Tirei sua blusa regata e abaixei seu sutiã revelando maravilhosos seios que não deixei ficar tanto tempo longe da minha boca.
Minha mão desceu até a sua boceta e sem cerimônia coloquei minha mão dentro de seu short e calcinha e enfiei um dedo dentro dela de uma vez a fazendo soltar um gemido um pouco mais alto que ela estava dando então para manter comecei a bombear meu dedo na medida que seu short deixava e então enfiei outros dois dedos, fazendo que ela soltasse outro gemido alto.
Me agachei na frente da menina e tirei seu short e coloquei cada uma de suas pernas em um ombro meu deixando sua boceta na minha cara que não demorei a começar a chupar.
Os gemidos de Farry era muito bons de se ouvir, então comecei a provocá-la, comecei com três lambidas lentas debaixo para cima parando em seu clitóris.
Em seguida, chupei seu ponto sensível a fazendo se contorcer apoiada na árvore, após isso simulei penetrações com minha língua e seus gemidos aumentaram.
As mãos de Farry foram para minha cabeça me puxando contra sua boceta então levei meus dedos até sua bunda e enfiei em sua entrada.
Chupando sua boceta e deixando seus ânus, não demorou tanto para que a garota gozasse na minha cara então a chupei e me levantei.
Dei um tempo para a garota se recompor e fui voltar para a trilha para ir para casa mas então ela me chamou.
Farry: Aonde você vai?
S/n: Para casa?
Farry: Posso acampar na sua propriedade?
S/n: Minha propriedade fica a 300 metros ao leste, não precisa da minha autorização, aqui é área florestal não me pertence!
Farry: Mas você disse!
S/n: Não confie em qualquer estranho que apareça na mata, eles podem mentir! Agora tenha uma boa noite! E quando for dormir, sonhe com os anjos ou seja, comigo!
Assim a deixei no acampamento da e voltei para casa onde meu pai estava preocupado com sua princesinha ter saído a essas horas da noite.
