|•Até que a morte nos separe•| Tokyo revengers

chapter Two

So why can’t you see? You belong with me — Taylor Swift, You Belong With Me
(Então por que você não vê? O seu lugar é comigo)
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[Não revisado]

Confesso que já estava começando a ficar tonta, não sou fraca pra bebida, mas acho que estou exagerando um pouco, já estava me enturmando com aqueles moços que estavam juntos com o irmão da senju, o único que não falava nada era o tal de mikey, ele só ficou no canto da mesa o tempo todo observando oque todos estão fazendo, não sei por que mas em vários momentos senti seus olhar apenas direcionado a mim me causando pequenos arrepios, o olhar dele era sombrio nem a pupila dele é aparente naqueles olhos negros, como sua pele era estremamente branca suas olheiras fundas de destacavam muito, percebo que estou o encarando demais e desfio o olhar rapidamente e volto a conversar normalmente com as pessoas ali presentes, mesmo nós estando bêbados e alguns até mesmo drogados a conversa estava "agradável", nenhum deles tocou no assunto do que tinha acontecido a algumas semanas atrás, estava todos sorrindo e rindo, pego meu celular pra verificar que horas são é arregalo os olhos, já se passavam das 5 da manhã, levanto da cadeira rapidamente e guardo meu celular novamente.
_ tenho que ir, tchau tchau_ falo pra todos ali
_ Já vai? Tá tão cedo_ fala ran com a voz embriagada
_ Cedo? São quase 7 horas da manhã, amanhã eu trabalho_ falo pegando minha bolsa, mas quando eu ia virar pra ir embora pela primeira vez mikey se pronuncia.
_ eu te levo pra casa, não é bom você ficar andando sozinha a essa hora_ olho pra senju um pouco desconfiada ela assenti pra mim e eu falo:
_ tem certeza? Não quero te incomodar_ falo olhando em sua direção
_ tenho, eu já estava indo mesmo_ ele fala calmo, de todos ali ele foi o único que não bebeu, concordo com a cabeça e me despeço de todos ali, começo a seguir o mikey até o estacionamento do estacionamento, vejo ele parar na frente de uma Porsche taycan 4s, que carro bonito, ele abre a porta do banco do passageiro e indica que é pra eu entrar, entro dentro do carro e ele fecha a porta, ele dá a volta no carro e entra, ele sai cantando pneu do estacionamento o que vez com que eu me segurasse no banco, ele percebeu isso e pela primeira vez ele deu um mínimo sorriso quase invisível, falo meu endereço pra ele que apenas concorda com a cabeça, Ele não parecia que estava indo pra minha casa, começo a ficar nervosa, começo a tremer minhas pernas freneticamente, ele leva sua mão a minha coxa fazendo que uma perna minha fique imóvel, meu cu trancou que não passava nem sinal de wi-fi, ele estava indo pro uma rua nada a ver, eu sinceramente já tinha aceitado minha morte, ele para o carro no meio do mato, e tira o cinto de segurança.
_ mikey?_ falou com a voz trêmula, eu tento abrir a porta pra sair correndo mas é óbvio que ele trancou, a janela era a mesma coisa tava trancada_ não me mata pelo amor de deus, eu sou jovem demais pra morrer_ nunca senti tanto desespero na minha vida, ele pega a arma e aponta pra mim, morri, tenho certeza, hoje é o dia da minha morte.
_ fica quietinha _ ele coloca meu banco pra trás e sobe em cima de mim, e deixa a ponta da arma encostada na minha testa, eu já estava chorando descontroladamente, e começou a acariciar meu rosto e me olha com um olhar indecifrável mas não era o mesmo de antes, não estava totalmente vazio, agora parecia ter um pouco mais de...vida?.
Ele para de acariciar meu rosto e pega um pano que eu não sei da onde ele tirou aquele negócio, ele coloca o pano tampando a minha boca e meu nariz, eu tranquei a respiração e comecei a gritar desesperada, tento tirar ele de cima de mim, mas não consigo, ele é magro mas é muito forte, eu não aguentava mais prender a respiração, com certeza eu já devia estar roxa de tanto trancar a respiração, ele parecia se divertir com o meu desespero, chegou um momento que eu não aguentava mais e tive que respirar, senti meu corpo amolecendo, e minha visão começou a escurecer, até eu apagar completamente com mikey ainda em cima de mim.