𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄 𝐄𝐒𝐂𝐔𝐑𝐎 |
À alguns anos, uma misteriosa vigilante apareceu em Nova York, se auto nomeando, viúva negra. Tal vigilante, tinha o mesmo codinome de uma antiga anti-herói de Gotham, que trabalhava à mando do Coringa.
Um certo det...
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AS FORTES LUZES NEON piscavam repetidamente, refletindo o rosto das pessoas na pista de dança. Algumas pessoas pulavam na batida da música, outras estavam no bar, algumas se beijando nos cantos do grande salão. Amber bebia seu quinto copo de whisky, encostada em uma pilastra, cansada de dançar.
Fazia uma semana e dois dias que a Gonzalez estava em uma região de Michigan, onde havia muitas festas e contrabando de drogas. O trabalho de Amber a levou até lá, ela tinha que pegar um traficante da região, e o pegou, no sétimo dia, rastreando o homem. Ela ô achou em um prédio abandonado com vários pacotes de substâncias ilícitas.
Amber trabalhava como caçadora de recompensas, uma das famosas, ela diria.
Amber sabia que não podia se sustentar sendo somente uma vigilante que nem recebia, então, escolheu ser caçadora de recompensas. Sendo uma 'profissão' onde um civil tenta capturar criminosos fugitivos para receber recompensas financeiras.
E ela era realmente boa no que fazia. E agora podia muito bem se sustentar e sustentar o menino que havia acolhido a três anos.
Amber sentiu pares de olhos em si, mas não como aqueles comuns em festas, era como se estivesse a vigiando.
Discretamente, Amber tomou o resto de seu whisky, virando tudo de uma vez só em sua garganta, não fazendo careta por já estar familiarizada com o gosto amargo. Amber se virou calmamente, fingindo estar indo em direção ao bar. A ruiva viu um homem, parado do outro lado do salão, encostado em uma pilastra, a olhando atentamente. Ele era alto, e aparentemente com um bom porte físico, essas sendo as únicas características que Amber podia ver por conta da distância e das luzes que piscavam repetidamente, dificultando sua visão.
Amber notou o homem saindo do seu lugar e começando a caminhar em sua direção, quando a mesma passou do bar. A ruiva se pôs a caminhar mais rápido, para fora do prédio. Ela não sabia quem era o homem, e não podia começar uma briga no meio de tantas pessoas, não sabendo do que tal homem era capaz.
