A existência.

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Mais uma manhã desta ilusória realidade que me vejo dentro

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Mais uma manhã desta ilusória realidade que me vejo dentro. Um manjar para quem odeia a si mesmo como ser humano andante, pensante, atuante… Andante não a todos, há exceção. Isso magoa o meu íntimo, lançando as dúvidas à mesa sobre a pergunta: por que o sofrimento humano recai sobre aqueles que apreciam as coisas? Isso talvez não te cause mudanças de pensamento sobre empatia, ou talvez não venha a questionar o cérebro como problema. As pessoas são o que são pelo o quê são, ou pelo o quê criam delas? Uma cópia de alguém aperfeiçoada a quê? Perguntas atônitos e deprimentes como estas que lanço ao léu, no caminho para casa me força a pensar: por que estou aqui?

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