A filha de um Corsário do mar

Cap.8

             Andando pelas grandes ruas de Loguetown, percebo o quanto eu odeio anda de manha, deve ser umas 7 horas. Todos haviam se separado, e eu estava tentando de todo jeito me manter longe de possíveis brigas ou confusão. Estava  a caminho de uma numa parte afastada onde tinha um bar antigo chamado  Gol d Roger    o bar que eu amo vim sempre que venho aqui, escutar o velho senhor falando  sobre antes do rei dos piratas morrer, ou eu  entrava no passado dele só para ver. Porem meus planos era só entrar ver se o velho esta bem e sair.

    Vi que o Luffy tinha acabado de sair do bar, e como não estava a fim de anda resolvo entrar para beber algo , como sempre eu não faço nada que planejo . Ao entrar no bar vejo que  o senhor estava bem  e  também havia um cara bem alto, e ao ver o  bem o cara eu percebo que minhas tentativas ia por agua a baixo, como eu tinha esquecido dessa fumaça.  sem me importa muito pego a garrafa de sua mão e bebo o resto da bebida que eu conhecia muito bem o gosto 

 - Você, sua piralha - ele levanta rápido e ele me encara 

- Olá fumacinha quanto tempo, 5 meses? - pergunto ainda bebendo assim que eu levanto ele me prende contra parede - Não sabia que tinha sentido tanto a minha falta, se eu soube-se  teria vindo mais rápido- Me divertia vendo sua reação 

- Sua- antes dele falar algo eu coloco meu dedo em sua boca e com a outra mão lhe dou a garrafa vazia e me afasto ainda com o dedo em sua boca 

 - Fumacinha, foi bom em te ver porem  deu a minha hora bye bye - falo saindo e aceno para o senhor saindo do bar e dando de cara com um marinheiro com o cartaz do Luffy - Obrigado - pego o cartaz, saio de lar vendo que Smoker estava sem se mexer - Desculpe fumacinha eu me esqueci- saio rindo e estralo os dedos quando estou longe o suficiente, para o liberta

         Voltei a andar a procura do idiota do meu capitão,  conhecia bem essa ilha mas estava com preguiça de fazer qualquer coisa, então me sentei numa praça e esperei, um tempo para poder voltar ao bar onde o senhor estava limpando um copo. 

 - Há quanto tempo - Ele deu um pequeno sorriso

- Não muito - Me sento em sua frente e ele colocou uma garrafa na minha frente. Havíamos conversado um pouco, porem lembrei de algo de Don Krieg falou e parece que o senhor percebeu  

- O que esta te preocupando criança - Ele me encarrou e eu bebi mais um gole antes de eu falar algo 

- Você já ouviu falar sobre as akuma no mi proibidas - Ele arregalou os olhos e me olhou novamente 

- A anos eu não escuto sobre elas as 4 akuma no mi proibidas- Ele vem ate mim e se senta ao meu lado 

- O que a demais nelas? - Tinha duvidas sobre isso, porem havia uma única coisa que eu tinha certeza 

- Elas vão além do que as pessoas imaginam, e quase impossível encontra-las a do ar esta praticamente perto das estrelas , a da terra esta no meio dela, a do fogo esta num vulcão - Interrompo ele  

- Mas e a mera mera no mi? - Ele solta uma risada

- Criança, essa akuma no mi e fraca comparada ao que eu estou dizendo- Ele me encara - Dizem que a proibida contem as chamas do inferno, e tem a da agua que esta no lugar mais fundo do mar e esta cercada pelos reis do mar. - Olho para minhas mãos e o encarro 

- O que acontece se alguém ingerir - Ele pega um copo e se serve

- Ninguém sabe as pessoas sempre morrem ao tentar pega- las - Ele dá um gole de sua bebida -  Porem pelo que contam, as akuma no mi acabam tomando conta do sangue o transformando em seus elementos, me falaram que apenas uma pessoa ingeriu e ela morreu dias depois- Ele termina sua bebida - Não precisa se preocupar isso e só uma lenda- Ele se levanta e eu também me despedindo e saio daquele bar xingando aquela mulher de todos os nomes possíveis o que tornou engraçado pois quando as famílias passavam perto de mim tampavam os ouvidos de seus filhos. Fiquei tão distraída que não vi Sanji e Zoro  estava lá olhando o Luffy no mesmo lugar que Gol D Roger morreu. E no momento que ele riu as lembranças do velho e de Smoker apareceram em minha cabeça, e logo saio da minha cabeça ao escutar um raio caindo salvando Luffy de Buggy, a chuva caia estava afastada deles e eles não haviam percebido ate eu me aproximar deles e Luffy também se aproximava porem do lado oposto.

    E nesse momento em percebo que eles ainda não haviam percebido minha presença e eu fico atrás vendo eles correndo, porem eu sentia que alguém tinha salvado o Luffy e eu queria ter certeza de quem era, ou melhor ver quem era o Líder dos revolucionários. 

     Ao passar pela bagunça sem ser notada eu vejo que Luffy havia sido pego e quando eu ia avançar uma voz ecoou pela minha cabeça 

- Não será necessário criança, quando eu liberta-lo corra com ele - Não sabia  de quem era voz, porem parecia quem eu era  

Vejo o homem segurar a "arma" do Smoker 

- Orá será que é  mesmo - Ele era bem alto e não dava para ver seu rosto 

- Você é ...? - Smoker o olhava de uma forma estranha 

- Espera aí, quem é? Quem esta ai? - Luffy estava com a cabeça para baixo graças ao Smoker

- O governo que muito sua cabeça, viu? - Ele olhava para cima  e eu estava inquieta odiava ficar parada 

- O mundo só esta esperando pela nossa resposta - E ao olhar novamente o cara percebi que ele era, o relâmpago vez sua cara brilhar como se ele fosse o vilão e logo o tempo mudou vindo uma forte rajada e logo um furação começou  fazendo todos se afastarem porem continuei em pé no mesmo lugar depois disso  a chuva começou e pude ouvir sua voz novamente - Vá menina seus amigos te esperam, e em breve nos encontraremos Dracule D Suyen - ele havia sumido quando eu o olhei e logo um barulho  de tiro me faz sair dos pensamentos ao ver um marinheiro atirar em mim, porem foi de raspão o que me faz correr antes que eu os perca pelo mar. 

 Num lugar distante 

  -  Ela ate que e esperta em colocar esse peixe a vigiando, mas isso não muda que o destino de Suyen e morrer, pela mão da pessoa que ela ama.  - limpava minha lança - Você ira morrer minha querida irmã porem não ira ser agora e muito menos será pelas minhas mãos, temos muito a fazer antes de você assumir o que e seu por direito, ou morrer recusando.