Eu morava com a minha mãe, Katie Hoppe, que sua vida emocional era até pior que a minha depois de descobrir como seu marido era com as mulheres, ela toma remédios até hoje para superar os grandes traumas de antigamente, ela vivia chorando no quarto, orando e pedindo que quando se casou com meu pai era uma maldição que ela teve na vida dela. Ela não estava errada.
Hoje ela vive sozinha, escutando The Beatles quase o dia todo e trabalhando a noite em um restaurante grande da cidade. Já que moramos em um lugar não muito conhecido do país.
Nossa casa era grande mas não o suficiente, nos mudamos desde que meu pai quase matou ela a facadas durante uma discussão em que na época ela mal sabia sobre os estupros. Ele batia muito nela, gritava alto e lhe dava tapas em seu rosto. Não só com ela mas comigo também, ele sempre demonstrava agressão em tudo, bebia demais e fumava todas as noites enquanto assistia TV na sala.Minha terapeuta sempre dizia que meus traumas atrapalhavam meus estudos, pode ser um dos motivos que eu andava mal nas notas. A visão daquelas cenas sempre me atormentam, me torturam até quando durmo, até hoje tenho os mesmos pesadelos.
Quando finalmente completei meus dezoito anos, eu comprei um carro. Ele era antigo mas bonito demais. Foi aí, que comecei a sair mais com os garotos e sair um pouco do meu quarto só pensando em problemas. O primeiro garoto que saí foi o Jordan, ele era nerd e simpático, alto e moreno, ele beijava bem mas eu e ele temos ideias completamente diferentes. O segundo cara que eu sai se chamava Zack, ele era loiro e tinha uma postura de bad boy, mas ele era um pouco criança e costumava ter brincadeiras tão sem graças quanto ele. Eu saia com vários caras, e todos eles nunca dava certo para eu me relacionar sério. Mas foi ai que vi o Brendon. Ele é quieto mas ele sempre se dá bem com todos, ninguém nunca falou podres sobre ele, meninas que ele já saiu e nem nada, única garota que suspeitam dele ter saído era a Claire, uma menina que sempre grudava nele toda vez que o via.
Era chato saber tão pouco sobre um cara que sempre estive afim se sair. Mas eu estava pronta para falar com ele sem ser apenas um simples "Oi". E era na festa que a Jenni ia dar na propria casa.
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𝐴 𝑃𝑅𝐼𝑆𝐼𝑂𝑁𝐸𝐼𝑅𝐴
FanfictionVinnevivy Hoppe é uma garota com sérios traumas do passado, já foi diagnosticada por esquizofrenia muitas vezes, mas sua rotina mudou depois que começou a fazer sessões de terapia por um ano, na faculdade ela conhece um rapaz lindo e alto que se cha...