PROTEGER O MEU ANJINHO

14 4 2
                                    

Já era outro dia a noite e winwin estava do telefone de rua conversando com a sua chefa, ma conhecida como sua omma

YOONA: Mais pelo menos você está bem meu amorzinho?

SICHENG: Estou sim omma não precisa se preocupar o yuta está me protegendo

YOONA: Aquele homem que eu pensei que era o seu namorado?

SICHENG: Sim ele mesmo omma

YOONA: Que bom que continue assim, más sicheng não tem como não preocupar com você meu lindo

SICHENG: Fica tranquila, você vai ver que em breve eu vou voltar bem

YOONA: Tá bom, toma cuidado meu amorzinho

SICHENG: Pode deixar omma eu tomo sim, tchau omma se cuida viu

YOONA: Tchau meu Amorzinho (Diz desligando)

YUTA: Sua omma de consideração se preocupa muito com você em

SICHENG: Sim porque o filho de sangue dela morreu então ela tem medo de me perder

YUTA: Nossa ela é uma pessoa muito maravilhosa

SICHENG: Você não sabe o quanto que ela é eu gosto muito dela

YUTA: Se você gosta dela, eu também gosto

SICHENG: Oxi por que yuta?

YUTA: Porque, quem é seu amigo é meu também, quem você gosta eu também gosto e quem você odeia eu também odeio

SICHENG: Wooow yuta meu deus as vezes eu penso que você me ama

YUTA: Hum? Oi anjo?

SICHENG: Não finge que você não ouviu não porque eu já sei o seu esquema tá

YUTA: Ah ok anjo

Sicheng e yuta estavam ando por aí, e derrete os dois dão de cara com gael e jisung

JISUNG: Ora, ora, ora, olha quem nois encontramos aqui papai

GAEL: Estou vendo vagabundo

YUTA: Vocês de novo aqui, fiquem sabendo que eu não vou deixar vocês matar o sicheng

JISUNG: Ué mas morrer não é nada de ruim não

SICHENG: Você fala isso, porque você não morreu

JISUNG: CALA BOCA VOCÊ, PORQUE NINGUÉM ESTÁ FALANDO COM VOCÊ

YUTA: FICA QUIETO VOCÊ, E NINGUÉM TE PERGUNTOU NADA SE MORRER É BOM OU RUIM

JISUNG: VOCÊS DOIS VÃO SE QUEIMAR DO INFERNO

Jisung se aproxima do sicheng más yuta acaba o empurrando, jisung da um soco da cara do yuta então yuta da um soco da barriga do jisung, e quanto isso o gael estava só observando a briga e sicheng estava se afastando

YUTA: ANJO FOGE, FOGE ANTES QUE ELES TENTAM MATAR VOCÊ

SICHENG: Senpai mas...

YUTA: ANDA LOGO ANJO

SICHENG: Ok senpai

Sicheng sai correndo e o gael o persegue, muito minutinho correndo logo o gael cansa e volta na onde o yuta e jisung estava brigando

SICHENG: Vou ficar aqui, é mas perto e da pra encontrar o meu senpai

Yuta e jisung estavam tudo machucado, com boca sangrando e com algumas parte do corpo roxas por causa do socos

JISUNG: EU VOU MATAR AQUELE FILHO DA PUTA DO SICHENG

YUTA: VOCÊ NÃO VAI NADA EU VOU PROTEGER O MEU ANJO, E EU NÃO VOU DEIXAR QUE ISSO ACONTEÇA

JISUNG: EU NÃO TOU NEM AI (Jisung da soco da barriga do yuta)

YUTA: SEU VAGABUNDO (Yuta da um chute da barriga do jisung)

JISUNG: AIII CARALHO, E VOCÊ PAI PORQUE VOCÊ NÃO ESTÁ ME AJUDANDO SEU VELHO GORDO?

GAEL: Você acha mesmo que eu vou te ajudar para me machucar? Nem sonhando

JISUNG: É PORQUE VOCÊ ESTÁ VELHO E NÃO AGUENTA NADA

Yuta então empurra o jisung e sai correndo, jisung e gael vão atrás do yuta mas eles não conseguiram achar ele por que yuta se escondeu

JISUNG: VOCÊ NÃO SE LIVROU DE MIM SICHENG, VOU VOLTAR, TE MATAR E COMER OS SEUS ÓRGÃOS

GAEL: Esse é o meu garoto, seus olhos está muito vermelho acalma que ele para de ficar vermelho

Gael e jisung vão embora, e yuta espera que eles estejam longe, e depois que gael e jisung se afastaram do local, yuta sai do esconderijo a procura do sicheng

YUTA: Anjo, cadê você anjo? Eu acho que eu perdi ele, anjo cadê você

SICHENG: Senpai? Eu estou aqui

Sicheng vai correndo até o yuta, e eles acabam se abraçando

SICHENG: Senpai você está bem?

YUTA: Estou sim meu anjinho não precisa se preocupar

SICHENG: Olha como você está machucado senpai

YUTA: É culpa do jisung

SICHENG: Vem vou tirar os sangue de você

YUTA: Não precisa anjo eu lambo

SICHENG: A é você é um vampiro

Sicheng e yuta se separam do abraço e vão andando achando mais uma vez para achar um lugar para eles dormir

O vampiro e o humano fofo Onde histórias criam vida. Descubra agora