cap 6 - obrigada pela carona leo

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Acordei com muita dor de cabeça por conta de ontem... Levantei fui pro banheiro e tomei um remédio pra dor de cabeça, tomei um banho lavei meus cabelos e sai do banho.

Coloquei minha lingerie vermelha que ganhei da minha tia, coloquei uma calça jeans preta e rasgada nós dois joelhos que realçava minhas curvas, botei uma camiseta larga rosa bebê e desci pra tomar café.

– bom dia família – disse – bom dia may – falou o meu irmãozinho.

– bom dia pai... E Cindy – disse quase sussurrando o nome dela.

– bom dia filha, maya hoje depois da escola você pode passar na empresa ? Pra me ajudar com umas papeladas? – perguntou meu pai pegando uma xícara de café.

– ah posso sim pai mas eu tenho que buscar o Arthur primeiro aí eu vou na empresa fica tranquilo – falei.

– não precisa buscá-lo hoje, ele tem reunião de pais hoje e a Cindy vai pra mim tabom ? – ata bom ok pai.

Terminei meu café e dei tchau pra eles e fui com a minha porsche pra escola.

[...]

– oii vadia como cê tá? – disse a Mari chegando atrás de mim – ah estou bem também piranha – dei uma risada.

– você me respeita Maya Sanchez Gutierrez oxen – falou autoritária pra cima de mim – você que começou linda.

– então cadê os meninos eles não vem né ? – perguntei.

– amiga eu acho que só o math vai vim porque ele não encheu a cara ontem, igual os outros dois – disse.

Depois que a Mari falou isso senti uma mão masculina tampando meus olhos.

– hmm... Deixa eu pensar... É o Ed? – tirei as mãos dos meus olhos e vi que era o math – caralho Maya tá me xingando é?.

– não né seu idiota só achei que era ele mas com certeza não era porque ele encheu a cara ontem.

Bateu o sinal e cada um foi pra sua sala, a primeira aula era de literatura não sei porque mas eu gosto de literatura...

[...]

Fui pra empresa do meu pai e a recepcionista me avisou oque era pra mim fazer nas papeladas.

Fiz e nem percebi que já estava tarde já era oito horas da noite... Meu deus eu quero ir pra casa ainda bem que só falta três papeladas e estou livre.

É um pouco difícil ajudar meu pai na empresa, quando a minha mãe estava com ele  ainda eles se ajudavam muito e se davam tão bem... Infelizmente minha mãe foi embora sem dizer nada... Só sei que foi muito doloroso pro meu pai ele sofreu muito com  isso ainda mais quando o Arthur era apenas um bebezinho de nove meses e daí em diante eu comecei a ajudar ele.

Meu pai sempre me olha e diz que eu me pareço muito com a minha mãe ele fala que eu sou a cópia dela, eu também acho que eu meu pareço com ela mas a personalidade.... Deus me livre

Enfim fui embora da empresa e fui direto pra casa não precisei ir de carro porque era perto de casa, fui andando até eu passar pela rua 11 onde tinha um homem alto e com músculo e dava muito medo, e fiquei com receio de passar por ele então eu cortei caminho pela rua 13 que é mais perigoso ainda...

Meu medo sempre foi esse passar por um homem que tem uma fisionomia de pedófilo ou abusador, ou passar por um grupo de meninos que ficam mexendo com as meninas na rua.

Peguei meu celular e conectei no fone e finjo que eu não vi ele e passei pela outra rua, por mais que eu esteja de fone eu sentia a presença de alguém nas minhas costas fiquei com um puta de um medo.

Me Apaixonei Por Um Gangster - 𝗥𝗲𝗻𝗮𝘁𝗼 𝗚𝗮𝗿𝗰𝗶𝗮 (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora