Com esses olhos melancólicos e atraentes, seu sorrisinho deliciosamente fatal ao meu frágil coração.
Me fazendo torcer para que meu sangue não se renda e continue me mantendo vivo para vê-la todos os dias.
Mais viciante que qualquer substância, são as quedas dos teus ombros onde minhas mãos sonham em se jogar, descer pelos teus braços e segurar suas doces mãos.
Eu não me esqueci, minha doce você, dos teus hipnotizantes seios, que me fazem te perceber como uma escultura.
Suas costelas adorávelmente convidativas que junto com a tua perfeita barriga me fazem morder o cobertor imaginando se um dia vou poder passar cada dedo das minhas mãos em ti, enquanto procuro e reviso minuciosamente este seu viciante corpo.
Quando você pensa em paraíso, o que você vê?
Eu vejo a sensação de drama pós apocalíptica se tornando uma distorção de um sentimento reconfortante.
Sentimento esse que me fez notar tua cintura, por onde eu não pensaria duas vezes em rodear com o meu braço e grudar teu corpo no meu.
Essas suas pernas excitantes que estão abraçadas por uma meia calça característica que eu adoro imaginar ser capaz de tirá-la a qualquer instante.
As curvas do teu assassinante corpo quando você está de lado e me olhando, me fazendo alucinar sobre você estar pedindo para se tornar minha amante.
Preciso recuperar meu fôlego, minha doce você.
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Quimera
PoetryEsta é uma escritura feita apenas para um certo alguém. Foi a primeira vez que escrevi pensando em outra pessoa. Neste "livro" eu expresso em palavras (ou tento) a transação dessa pessoa entre o "conhecer", "descobrir" e o "gostar". Algo como vê...