JEON JUNGKOOK

UM

Jeon jungkook...

Ser chefe de uma máfia nunca foi fácil, sempre soube quando meu pai viesse a falecer eu iria tomar seu lugar, então ele me ensinou a ser quem eu sou hoje, o próprio diabo em carne e osso.

ITÁLIA

-chefe? _Enrico meu braço direito bate na porta do meu escritório.

Eu e Enrico crescemos juntos, sua família sempre foi leal ao meu pai e agora a mim.

-Entre _Ele entra com uma pasta em suas mão e eu continuo concentrado em meu trabalho.

-chefe, aqui está as informações sobre ele.

Paro tudo que estou fazendo concentrando apenas no que ele me mostra.

-Me dê esses papéis Enrico _Falei e vejo um pequeno sorriso em seu rosto.

Sou um homem frio, tenho um temperamento forte todos os homens da nossa família crescemos com essas personalidade. Meu pai me ensinou a ser um mostro o mais cruel, fazendo com que todos saibam o meu poder e que nunca tenham coragem de entra no meu caminho.

-Sim chefe, aqui está.

Ele me passa a pasta com todas as informações que eu preciso saber sobre meu anjo, sim meu anjo, o única que faz com que meu mostro possessivo e obessesivo apareça com toda força. Lembro perfeitamente de quando o vi saindo daquela biblioteca.

DUAS SEMANAS ANTES

-Encontramos eles senhor.
Informa uns dos meus soldados.

A exatamente 2 anos venho procurando o assassino do meu pai.

-Já colocamos eles no galpão.

Levanto da minha cadeira e vou em direção do meu carro,tenho umas pessoas para torturar.

Chegamos no galpão a primeira coisa que vejo é os dois na cadeira com os braços amarrados para trás.

-Ora ora o que temos aqui ?

-Sr.jeon, acho que cometeram um engano.

Felipe de Paula, um dos consigliere
de meu pai, um dos traidores que levaram meu pai a morte, fala com a voz trêmula de pavor.

-É mesmo de Paula, é como nós cometeriamos um erro desses?
Falo com cinismo.

Do outro lado está Verônica uma das minhas amantes a 3 anos, essa vadia descobria coisas da minha família e passava as informações para seu pai, para que ele executasse o seu plano perfeitamente.

Depois da morte do meu pai, ela iria colocar veneno em minha bebida para que eu morresse e não assumiria a máfia, sucessivamente a máfia seria passada para seu pai.

-Amor, eu juro que não tive nada a vê com isso _Fala com voz manhosa.

-Cala a boca Verônica _Grita seu pai.

-Bom, vamos pular todo esse teatro e irmos para a parte mais interessante _Falo com a voz sombria.

-Meu amor, foi tudo plano do meu pai _Grita ela, colocando a culpa toda em seu pai.

-Já chega _Grito.

-Vamos começar, vocês ficaram de exemplo pra toda máfia, mostrarei para todos o que acontece com o traidor.

Horas depois,terminei de matar os dois da pior formar.

-Vamos para casa Enrico _Falei enquanto me retirava do galpão.

Dentro do carro olho a paisagem, até que o nosso carro para no semáforo, e tudo em minha volta fica em silêncio, e lá estava ele saindo da biblioteca com um livro em suas mãos a coisa mais linda que vi em toda a minha vida.

Ele sorria para uma senhora que estava na porta, aquele sorriso, aquele maldito sorriso inocente e puro de um pequeno garoto, um anjo, isso o meu anjo.

Ele estava usando um vestido rosa, bem delicado, seu cabelo loiro estava um pouco bagunçado.

O meu mostro interior gritava pra ir até ele, e levá-lo pra nossa casa, mostrar pra ele que só tem um homem em sua vida que sou eu.

Ele estava conversando e sorrindo, eu queria que aquele sorriso fosse direcionado a mim, não consigo desviar meu olhar daquele garoto. Então eu soube o que meu pai e meus tios sentiram por suas/seus esposas(o).

-Enrico?
-Sim senhor?
-Me traga informações sobre aquele garoto.

Está na hora de você me conhecer pequeno anjo
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