Cap 3 PT 3

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   Assim, ja despida eu ligo o chuveiro, a agua quente cai em meu rosto esquentando meu corpo que estava frio, uma sensação boa de alivio toma conta de minha mente...   era tão aconchegante estar ali no quentinho...
   Logo uns minutos depois eu pulde sentir um abraço por trás, Ray havia também entrado junto a mim.

Ray-
é tão... eu não me lembrava de como era tomar um banho quente... faz tanto tempo.

- Verdade...

Ray-
mas enfim, tem uns produto ali em cima veja.

dentro do box de vidro havia uma prateleiea pequena, com frascos de plasticos e uma barra de sabonete, havia uma esponja, eu me ensaboei com a esponja.

Ray-
vem aqui, eu lavo suas costas.

eu fico entãl de costas para o mesmo, que logo começa a passar a esponja ao longo de minhas costas.
   Logo mais ele se ensaboa e se enchagua, agente fica uns minutos enrrolando na agua quente e logo mais saimos e nós secamos.

  Eu estava secando meu cabelo, por sorte sempre cuidei dele o penteando e lavando com agua apenas (quando moravamos na terra da promessa), então hoje aproveitei pra lavar a cabeça.
   Após me vestir eu me deitei na cama e meu Deus... que macia... não demorou muito pra que eu pegasse no sono ali.
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   Eu acordei, ainda era noite, Ray me abraçava enquanto dormia fazendo ficar-mos de conchinha enquanto dormamos.
   Logo eu me levantei e fui beber agua, eu ainda estava com traumas de ter que passar noites em claro com medo de demonios devaradores que poderiam aparecer a qualquer segundo.
   Eu engoli a agua, passei uma agua no copo, sequei e guardei, logo que eu ia voltar a me deitar, Ray me pulxa novamente pra um abraço apertado.
 
  Confesso que estava um pouco sufocante, logo em minhas costas pulde sentir-la se molhar...
   Eu me viro pra Ray, ele chorava feito uma criança ainda dormindo o que me preucupava, eu decido acorda-lo pra perguntar o que estava acontecendo pra ele chorar de tal maneira.
 
   Quando feito, Ray me olha desesperado e novamente me abraça, desta vez ele me olhava em prantos se desmanchando em meus braços, seu choro era continuo e baixo.

Ray-
S-S-S/n, me deixa fi-car assim p-por u-m tem-po... por fav-or...

disse o garoto gaguejando em meu colo, eu assenti com a cabeça e o achoncheguei em meu colo, o mesmo não parava de chorar.

- Ray... o que houve...?

Ray-
...

- se não me falar o que aconteceu não tenho como te ajudar...

Ray-
denovo... eu pensei demais...

- como assim?

Ray-
eu... não posso ficar destraido, porque eu penso demais, em todas as possibilidades, porque pensa, acompanha meus pensamentos.
  Estamos trannquilamente dormindo, e se um demonio aparecer aqui donada e te matar? E matar Don e Gilda, e se a Emma tiver morta agora? E se o Norman morrer? Se agente não tiver fugido direito?  E se agente não se adaptar a sociedade? E se---

- Ray, esta tudo bem... não se preucupe... nada de ruim vai acontecer aqui ta bom? Ficou tudo bem, e eu te prometo que vai continuar assim...

Ray-
eu... eu... eu estou com medo, eu nunca vi nada como essa civilização...

- Vai ficar tudo bem... eu te garanto.

Ray-
mas e se não ficar?!

- Vai ficar tudo bem! E chega de " E se"! Agente só vai viver uma vez, não descarte as oportunidades da vida apenas por estar com medo do desconhecido, todos nós também estamos com medo, Ray, Você não esta sozinho, não precisa se preucupar com tudo.

A Fulga das galinhasOnde histórias criam vida. Descubra agora