Capítulo 4

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•Para melhor leitura e menor danificação ocular,o uso de fundo escuro é recomendado.•

.・゜-: ✧ :-

A água quente escorrendo em minha pele levando consigo o meu sangue que insistia em sair.

Saio do banheiro e começo a cuidar dos meus ferimentos.

Coloco uma roupa leve me lembrando do que tinha acontecido minutos atrás...

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Minha mãe entrou gritando dentro de casa me arrastando pelo braço, me culpando pela a morte do meu irmão.

Sou jogada no chão e assim que direciono o olhar para ela vejo a mulher que deveria cuidar de mim, principalmente nesse momento, segurando um cinto.

–Tira a roupa agora sua vadia.-Fala ela com um olhar de puro ódio.

Com muito medo tiro meu uniforme, quando chego na última peça de roupa sinto o ardor da fivela em minhas costas o que me faz cair me apoiando apenas no sofá .

E depois dessa, muitas outras foram dirigidas a mim de forma brutal.

°•|~|Fim do Feedback|~|•°

Ligo a luminária que ficava na minha mesinha, pego o meu lápis e faço meu dever de casa.

Já haviam se passado muito tempo e o meu cansaço era evidente, quando me levanto para ir dormir sinto um frio na espinha.

Com as pernas trêmulas me direciono  para a cama rezando para ser o efeito de algum dos remédios que tomei.

Me deito e durmo com extrema facilidade.

• • •

No meio da noite acordo com uma sede grandiosa, coloco os pés no piso amadeirado do quarto e na tentativa de ser silenciosa, indo de pontinhas de pé, meu joelho estrala me fazendo parar no mesmo lugar vendo se o barulho foi suficiente para acordar alguém.

No entanto nada mais foi escutado o que acho muito estranho.

Vou até o quarto de minha mãe e a vejo completamente multilada.

Grito vendo a cena de horror em minha frente e ligo para a polícia e para a ambulância, por algum motivo estou ligando muito para eles ultimamente.

Pego um pego limpo é tento estancar o corte fundo que havia da barriga de minha mãe e depois de longos minutos as luzes vermelhas e azuis cobriram a rua.

Entram no quarto completamente armados e colocam minhas mãos para trás o que me faz gritar de dor pois um dos cortes que minha mãe fez em meu corpo ainda não tinha cicatrizado e assim que o policial nota ele fala algo da qual não entendi direito por conta da cirene.

Meu corpo cansado e fraco e acabo apagando.

Agora começa o verdadeiro inferno,pois a dúvida que viverei um paraíso ainda é constante..

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|Contínua|

Votem para eu saber que estão gostando e comentem, trás mais diversão ao livro ^^

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