Havia dois tipos de gays entre os garotos do Instituto naquela turma do último ano do ensino médio, aqueles que saíam cedo do vestiário para evitar momentos embaraçosos como olhares indiscretos, tesão por ver seus colegas nus ou serem pegos olhando, e aqueles que ficavam até o final para que pudessem ver todo os companheiros nus. Eu fui um dos últimos, é claro!
O Instituto é um colégio de ensino médio particular bem conceituado na cidade, por ser de período integral, conciliava aulas pedagógicas pela manhã e atividades esportivas e de artes à tarde, em dias alternados.
Naquele dia, houve educação física e muitas coisas que me deixaram excitado aconteceram. Chegou um novo professor de Educação Física, que diferente do antigo que tínhamos, esse era ótimo e bem mais novo, ele estava com uma regata e uma calça super curta que marcava maravilhosamente aquele pacote gigante, meses depois descobri o que estava embaixo do pacote, mas naquela época estava contente em apenas imaginar. Além disso, enquanto o outro professor se sentava a ver-nos fazer as atividades, este corria conosco e jogava os diferentes desportos que praticávamos, algo essencial para motivar uma turma de 16-17 anos que quer ir para casa o mais rápido possível.
O professor naquele dia colocou toda a turma correndo pelo playground. Quando terminamos, ele nos colocou para jogar futsal. As meninas, umas sentaram no banco porque não queriam brincar, outras fizeram uma roda de vôlei. Eu queria me juntar a elas, a essa altura me sentia meio deslocado perto dos garotos, mas o professor disse que nenhum menino podia sentar. Todos os caras tinham que jogar futsal, e assim fizemos. Enquanto jogávamos o jogo descobri que a maioria dos garotos da minha turma já conhecia o professor novo porque ele tinha sido um ex-aluno, amigo dos irmãos mais velhos e as coisas de sempre do ensino médio, e eu queria conhecê-lo também, mas ele mal prestou atenção em mim.
O dia estava quente, então a professor nos deu permissão para tirar nossas camisas, o ginásio era pequeno e abafado. Logo estávamos todos com os peitos nus. Ainda fico excitado lembrando desses corpos, não importa o tamanho a cor, você sempre gosta de ver esses físicos, ou vai negar que não gosta do jovem magricela mas rijo do seu bairro sem camisa? Ou do gordinho com peitos salientes? O negro, o branco pálido, o alto, o baixo. É a idade com os físicos perfeitos. Os pintos estão volumosos enquanto correm, os músculos a se desenvolverem, as bundas empinadas, mas ainda têm aquela travessura e arrogância típicas da idade.
Continuamos jogando e, quando faltava pouco para terminar a aula, meu parceiro Nicolas fez um gol. Na empolgação do momento, enquanto comemorava o gol, virou-se para onde as meninas estavam e, pegando o pacote, mexeu nele e deu alguns apertos, coisas típicas de garotos. Todas fizeram uma cara de nojo, exceto uma chamada Clara, que riu.
Logo depois que a aula acabou, fomos para o vestiário tomar banho, trocar de roupa e ir para casa. As meninas, por terem suado menos que nós, e também mais maduras, a maioria optavam por tomar banho em suas casas, não demoraram nada já tinham ido embora. Nós entre conversas, piadas e bobagens ainda estávamos lá. O novo professor entrou no vestiário e deu uns tapinhas nas costas de Nicolas.
-Que golaço, Nico! - disse o professor.
-Ah, foi fácil, Alberto é um péssimo goleiro - ele deu uma chicotada na bunda de Alberto com a camisa, que devolveu o chicote.
-Você chutou muito forte. É um jogo brincando, não um campeonato. - respondeu Alberto, que começou a se despir.
Alberto era de estatura alta, um corpo magro, mas definido, uma bunda bem colocada, pernas e braços longos, mas magros e uma barriga que logo apontava para os abdominais, mas ainda não os tinha. Ele estava nu, e era uma maravilha vê-lo. Sua pele era branca, ele sempre foi pálido, e nas áreas onde ela se esfregava em alguma coisa, como sua bunda pela chicotada que Nico lhe deu com a camisa, elas ficaram rosadas. Ele estava encharcado de suor, seu cabelo castanho claro, quase loiro. Ele era mesmo bonito e sexy. Sua pele brilhante de todo o suor que ele suara durante o jogo. Nesse momento ele se virou para pegar uma toalha da mochila e pude vê-lo cara a cara. Ele tinha um tufo de cabelo em seu pênis, e era da mesma cor que o cabelo em sua cabeça, dourado. Eu só podia ver seu pau e suas bolas saindo daquele tufo de cabelo, mas ele não tinha cabelo em nenhum outro lugar do corpo, sem bunda, sem pernas, sem peito e nas axilas eram bem ralos. Ele tinha um pau bem comprido e fino, bastante pele que recobre quase totalmente a cabeça, e bolas gordas.
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Os Garotos do Instituto🏳️🌈Um Conto Erótico Gay
RomanceJovem gay vivendo aventuras e desventuras picantes, em meio uma turma do último ano do ensino médio, no Instituto de Ensino Particular. Um romance erótico cheio de vivências surpreendentes, que concerteza irá te conquistar. ⚠️ Considerações do Auto...