Os Garotos do Instituto🏳️‍🌈Um Conto Erótico Gay

🏳️‍🌈 Vício Frenético

Depois de uma noite cheia de punhetas por causa do que fiz com Alberto no vestiário do colégio, acordei cheio de energia e bem descansado. Passei um longo tempo fantasiado tocar em outro garoto, sentir em minhas mãos um membro que não o meu, enfim meu sonho se realizou. Passei então a fantasiar o que mais poderia fazer. Desde que abri os olhos só tinha uma coisa em mente, a mensagem que Alberto me enviara na noite anterior, onde ele me pediu para me encontrar nos banheiros naquela mesma manhã, e sem pensar duas vezes aceitei. Talvez eu devesse ter jogado duro para conseguir, porque parecia que eu estava desesperado e que a única coisa que eu pensava era sexo, mas era verdade, eu estava desesperado para continuar fazendo coisas com Alberto e a única coisa que eu pensava, tipo qualquer garoto daquela idade, estava no sexo.

De qualquer forma, eu não sabia exatamente o que ia acontecer, talvez ele se arrependesse do que tínhamos feito e me implorasse para não contar a ninguém, e nada sexual aconteceria, mas no fundo do meu coração eu desejava que acontecesse. E se ele me bater? Talvez ele estivesse tão arrependido pelo que tinha feito que decidiu me culpar e me bater. Alberto sempre teve um bom relacionamento comigo e sempre foi legal, mas era propenso a brigar com outros alunos por coisas bobas, e havia brigado muito fora da escola, então eu não ficaria surpreso se ele decidiu me bater também. Um medo quase irracional tomou conta de mim e pensei em não ir ao nosso encontro, mas meu desejo e meu desejo de sentir seu pau novamente era maior que meus medos.

Se meus colegas me pedissem, eu não seria apenas seu colega de classe, mas seu amigo e seu "ajudante" em assuntos sexuais. Eu sempre fantasiei em fazer coisas com eles naquela área, e agora parecia acontecer, então eu não iria desistir, mesmo que parecesse ansioso ou desesperado.

Me vesti o mais rápido que pude e sem tomar café da manhã ou perder tempo fui direto para a aula.
Meu instituto era bastante grande, apesar de privado, mas todos os alunos se conheciam. Tinha alguns andares e muitas aulas e salas, mas os banheiros que Alberto me falou, banheiros que ficavam no mesmo andar da nossa turma, eram os únicos daquele andar, era impossível me confundir. Os banheiros eram divididos em meninos e meninas, o típico, e quando cheguei lá entrei no dos meninos achando que Alberto já tinha chegado. Me enganei. Olhei para o relógio do celular e vi que já estava quase na hora de começar a aula, faltavam apenas 15 minutos, e os corredores já estavam cheios de alunos esperando seus professores chegarem.

Enviei-lhe uma mensagem.

"Onde você está? Já cheguei."

Esperei pela resposta dele, que não demorou a chegar, mas ao invés de ser por mensagem, foi pessoalmente. Alberto abriu cuidadosamente a porta do banheiro feminino e me chamou.

-Juan. - ele sussurrou.

Virei-me e o vi através da fenda que havia aberto. Não questionei sua decisão de entrar em um banheiro que não era dele, apenas entrei com ele e pude ver como, assim que entrei, fechou a porta e colocou o trinco para que ninguém poderia entrar, ou talvez para que eu não pudesse sair?

Eu estava ficando cada vez mais assustado e muito nervoso, mas resolvi me acalmar. Ele sabia que seu rosto estava vermelho como um tomate, e não queria que ele soubesse.

-O que está acontecendo? - eu perguntei, tentando parecer normal.

-Gostou de ontem?

A pergunta me pegou de surpresa e eu não sabia o que responder. Se eu dissesse sim, eu diria a verdade, mas parece que eu estava dizendo a ele que eu gostava dele, mas se eu dissesse não, estaria mentindo e as coisas poderiam acabar. Não repetir o que aconteceu no dia anterior, aquela experiência que me pareceu tão intensa, era algo que eu não queria que acontecesse.

-Sim. - eu tentei parecer seguro de mim mesmo, mas minha voz tremeu.

Alberto se aproximou de mim, eu podia sentir o cheiro da colônia que ele estava usando de quão perto ele estava. Eu não sabia o que ele ia fazer comigo, então fechei os olhos, mas no segundo percebi sua respiração no meu ouvido.