Harry Lokison

capítulo 4

Após essa entrevista, o professor acompanhou o seu protegido de volta à sala comunal antes de ir ao escritório do diretor.

Uma vez na sala como não, Harry foi para o sofá ao lado de Draco, ele se chegou contra seu amigo, tirou o livro da bolsa e recomeçou a leitura de onde havia parado.

Surpreso pela primeira vez com essa atitude carinhosa, rara na casa das cobras, Draco sentiu-se preenchido com o calor que não reconhecia ponto ele passou a mão pelo cabelo preto e branco de seu amigo que quase ronronou sob a carícia.

Foi então que um estudante do sétimo ano de aparência sinistra chegou, ele olhou para os dois meninos com desdém, aproximou-se ainda mais para falar com eles sem ser ouvido por ouvidos indiscretos e lançou um feitiço silenciador.

"Malfoy, eu não entendo como você pode deixar um sangue-ruim te tocar assim."E sua atitude é indigna da grande casa de Salazar Slytherin.

"O que é sangue-ruim?" Harry  perguntou inocentemente.

"É alguém medíocre, como você, que não é puro sangue, penas puro-sangue deveriam ter acesso a Hogwarts e até mesmo o direito de ter uma varinha. Só nós merecemos essa educação, crianças trouxas mágicas deveriam ser Afogados ao nascer, e mestiços são uma desgraça para raça bruxa, como os bichos podem descer tão baixo a ponto de procriar trouxas, isso já é o que o fundador da nossa casa defendia. Lokson, se você fosse um puro sangue, nós o conheceremos, o que não conhecemos. Você não é nada, você é ainda menos que a nada, apenas uma tarefa na grande família de Marcos. Não sei o que faz na sonserina, como chapéu seletor pode mandar você para lá, mas o único uso que você poderia ter seria servir de válvula de escape para quem merece. Seu pequeno ar inocente iria apimentar a experiência, se é que você entende isso que quero dizer."
Disse ele, lançando um olhar lascivo ao garoto.

"Worrington!" Draco exclamou, indignado.

"Que direito você tem de falar assim com Harry? Só porque você não sabe o nome dele não significa que você tem o direito de dizer essas coisas sobre ele!"

"Ah, sua loirinha, cale a boca! Se seu pai soubesse que você anda com um sangue-ruim... Se você não fosse o único herdeiro dele, ele te desejaria imediatamente. Que pena para um puro sangue digno, de ter um filho que não hesitaria em arrastar o nome tão respeitado na lama..."

"Se... Worrington, certo ponto de interrogação porque eu serviria como um dos apaziguador de estresse? Achei que estavamos Unidos na sonserina, foi que o professor Snape disse."

"O professor é um idealista e um covarde. Exclamação e você não é páreo para o Malfoy ou eu, que somos herdeiros de grandes famílias puro sangue."

Worrington parou seu discurso ali, percebendo que eles estavam atraindo muita atenção. Ele não queria que essa conversa mostrada a  Snape porque mesmo que ninguém pudesse ouvir o que eles estavam dizendo, a reputação de Alexander Worrington estava bem estabelecida e ninguém podia duvidar que o discurso não era nada amigável.

O que quer que ele dissesse, o professor de Poções era um mago poderoso e melhor não aliená-lo.

Ele se afastou dos dois primeiros anos formando planos em sua cabeça para encontrar uma maneira de separar Malfoy e Lokinson.
Não havia como uma grande família que nem a de Malfoy ser manchada com a imundice de um sangue impuro. E então, ordem inocência de lokinson ou fez querer manchar essa inocência, pervertê-la, apazigualá para seus desejos mais perversos.
Ele possuía essa criança, seu rosto de anjo quebrado deve ser magnífico coberto de lágrimas.

"Draco, é tão importante ser o herdeiro de uma grande família? Porque sou herdeiro de várias, mas meu pai nunca fez muito barulho sobre isso, ele não se importa nem um pouco eu acho."