Harry Lokison

capítulo 9

As férias de Natal finalmente chegaram e os alunos pegaram o expresso de Hogwarts para Londres, para se juntarem as suas famílias.

Harry e Draco ficaram encantados em ver suas respectivas famílias novamente, réu e havia prometido a Draco que ele poderia encontrar seu pai na estação de trem ponto talvez até seu tio ou seus amigos americanos ponto em troca, Draco havia prometido apresentar seus pais ao amigo.

Passaram parte da viagem recebendo várias visitas de seus companheiros. Hermione ficou um pouco ao mesmo tempo que Neville. Eles dividiram seu tempo entre discussões ou seus cursos e depois sobre o que haviam planejado para as férias, depois que os dois grifinórias saíram para se juntar aos seus respectivos amigos, vários sonserinos entraram e o cenário se repetiu.

Draco e Harry estavam com um pouco de medo desse feriado. Eles tinham sido inseparáveis durante todo o tempo que estiveram juntos desde o início do ano letivo, sentiram uma estranha familiaridade quando estavam juntos, mas do que amizade. Esse vínculo que havia sido tecido desde a primeira discussão era poderoso, e se eles estivessem felizes em ver suas famílias novamente, a separação seria difícil, três semanas sem escola e sem se ver era muita coisa.

Chegadas à estação de Londres, as duas cobras procurar nas suas famílias na multidão de pais que vieram buscar seus filhos nas férias. A plataforma da expressão estava caótica, todos procurando freneticamente por seus filhos sem saber em que nível do trem estavam. Entre os movimentos da multidão e chamando uns dos outros, era, por assim dizer, uma confusão total.

Eles encontraram aqueles que estavam procurando na mesma direção, bem longe da multidão perto do trem ponto Draco agarrou a mão de Harry para eles não se separarem enquanto cruzavam a maré humana que os separava, o menor da dupla poderia facilmente se perder na maré humana.

Obviamente, eles eram freneticamente separados por camadas que deveriam apresentá-los as suas respectivas famílias. Os meninos se entregaram ao exército com um bom coração, encurtando ao máximo as apresentações, estavam com pressa de voltar para seus entes queridos e queriam encontrar a calma que lhes faltava desde que desceram do trem.

( Nota da autora: Se você não entendeu bem o conseito desta parte acima da fic, eu também não entendi, mas a tradução está certa então nós dois vamos ficar sem entender.)

Era fácil notar a conexão familiar entre os pais de Draco e este. A cor do cabelo do pai e os olhos de sua mãe eram bastante raros e muitos semelhantes entre os pais e o filho. O  Sr. Malfoy ficou parado com o ar aristocrático e arrogante, olhando para ralé que o cercava. Sua esposa estava ao seu lado, eta, elegante, quase um pouco rígida demais no meio de dessas famílias demonstrativas.

A poucos metros deles estavam um homem alto com cabelos pretos notavelmente longos, ainda mais longos do que mal foi pai ponto é de esguicho e se mantinha ereto, mas sem adotar uma postura arrogante. Ele estava vestido um terno trouxa que se encaixava perfeitamente nele, o que significava que ele tinha feito sob medida. Ao lado dele estava uma ruiva magra e musculosa vestida com calça preta justa e um suéter cor vinho que mostrava suas curvas bem torneadas. Os homens ao redor as vezes olhavam para ela de uma maneira que eles pensavam ser discretas fazendo com que a jovem revirasse os olhos e o homem risse.

Ambas as famílias viram os meninos saindo da multidão. Os malfoys franziram a testa quando viram seu filho apertar a mão de outro aluno. Eles adivinharam pelo seu tamanho e seu rosto marcado que ele era o jovem Lokison de quem Draco tanto falava em suas cartas, mas eles nunca encorajaram demonstrações públicas de afeto.

"Pai! Natasha!" Exclamou mais novo, soltando a mão do amigo e correndo para os braços abertos do pai que se ajoelhava para recebê-lo com um grande sorriso, a jovem deixou surgir um olhar terno para os dois que estavam entrelaçados em um abraço apertado.