Cap. 17 - País das Maravilhas parte I

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O que? Esperava um titulo mais criativo??

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O que? Esperava um titulo mais criativo??

Depois de deslizar suavemente pela antena até o prédio finalmente me deparo com Tão, Tão Distante, uma cidade pique Hoollywood só que um pouco mais "feudal" e dependente de magia ao invés de tecnologia.

- Wow esse lugar é enorme – comentou Quin.

- É, mas temo um lugar pra ir, se você quiser pode me esperar aqui – sugeri tentando me livrar um pouco dele.

'Não me leve a mal, mas eu pessoalmente prefiro trabalhar sozinha'.

Ele negou com a cabeça. – Não mesmo sensei eu irei lhe seguir e aprender com a senhora

- Senhora é tua avó – rebati instantaneamente.

- Desculpe sensei

Revirei os olhos. – Ok, tanto faz agora comigo – subi no Owlbert e segui rumo ao País das Maravilhas

Uma parte remota de Tão, Tão Distante e a passagem eram por um túnel subterrâneo que dava até uma minúscula porta.

- Mas como é que... – Quin estava confuso olhando a portinha.

- Um gorducho como você não caberia aqui nem se fatiássemos igual um porco – provocou a porta.

- AAHH – Quin deu um salto pra trás. – Sensei a porta falou – ele anunciou com o bastão nas mãos em posição de ataque.

Eu só revirei os olhos e pequei dois frascos com bebida colorida.

'Turistas'.

- Vai por mim a porta é o que menos vai te impressionar aqui – estendi um dos frascos pra ele.

- Sensei eu sou menor de idade eu realmente posso beber isso?

- Saiba que eu sou muita coisas e faço muitas coisas, mas agora dar bebida há uma criança jamais

- Então eu posso beber?

- Deve se quiser me acompanhar – disse virando o frasco na minha boca e depois dei um golinho pro owlbert e uma salpicada na caixa.

E ele tomou também com um pouco de receio, mas tomou. E não demorou nem 3 segundos para começarmos encolher e encolher.

- S-sensei? -ele me chamou assustado.

- Como eu disse a porta vai ser sua menor preocupação aqui – encolhermos até estarmos no tamanho certo para passar pela porta.

- Bem talvez agora de pra esse traseiro gorducho passar por mim – disse com veneno.

- Cala boca e abri logo – cortei o palhaço.

- Esta bem, esta bem, mas você tem a chave?

'Oh porta insuportável'. Respirei fundo e dei a caixa a Quin. – Quer a chave Nilza? – perguntei com deboche.

Uma história de super heróis (simples não?)Onde histórias criam vida. Descubra agora