" Oh, minha doce borboleta está na hora de fugir."
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" As vezes não existe final feliz, não existe paz. E você, inocente como uma flor, só descobre tarde demais. Infelizmente, alguns desistem e morrem, outros lutam, mas aqueles que temem e já sentiram tanto sofrimento fogem. E não cabe a nós julgar. "
ㅡ Ara Devil.
C
hapter one:
Nossa doce e agora esbelta menina estava em um campo florido, cheio de girassóis e borboletas à luz do sol. Brilhava como diamante, deixando seus lindos cabelos serem balançados pelo leve e suave sopro da ventania. Usava um lindo vestido azul com detalhes de renda na região do ombro.
Aquele parecia um dia agradável, seus lindos olhos meio amarelados devido a sua dieta era o que chamava mais atenção. Fechando os olhos e respirando fundo mesmo sem precisar, ela sorriu, estava tudo bem. Estava com suas irmãs, nada poderia machucar mais.
Pobre criança, nem mesmo parcialmente morta teria paz, sua irmã longe dali, em um campo diferente; morto. Encontrava-se com os reis Volturi, sendo acusada de chamar atenção e se defender contra tais acusações. Dizendo-lhes que cada recém-criado teria um determinado tempo de transformação.
Não lhe dando ouvidos, Aro a sentenciou a morte. Fazendo assim, Marry e Any morrerem também, Raid vendo que não teria muita escolha, se apresentou e mostrou seu dom, sendo assim aceita. Victória horrorizada fugiu, indo atrás da única que tinha restado do clã, sendo seguida por Demetri e Félix.
Nossa doce menina foi tirada de seu momento de paz, por uma de suas irmãs, a única ruiva do grupo. Que gritou para que elas corressem a puxando pela mão, levando-a para o único penhasco da cidade e infelizmente o penhasco onde nossa doce menina se matou.
Então assim se iniciou uma perseguição, pela segunda vez, na mesma floresta, com os mesmos passos, indo em direção ao mesmo local e pelo mesmo motivo.
" Oh, minha esbelta menina, você também sente esse dejavu?"
Correndo sem nem mesmo olhar para trás, elas partiram, mas Demetri era um excelente rastreador e conseguia facilmente decifrar o percurso que elas usavam. Os dois Volturi só não contavam que a ruiva era ainda melhor que o rastreador, fazendo assim, elas estarem mais à frente deles.
Correndo o mais rápido que suas habilidades vampíricas podiam, elas chegam ao penhasco, Victória estava pronta para pular, quando sentiu sua irmã de clã parar, com os olhos arregalados carregados de tristeza. Victória não sabia da história de quando sua irmã era humana, só que ela era uma das vampiras junto de Wilda que lembravam de sua vida humana.
