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Ainda ou ver a historia---- Esta é Millie, a minha amada. Ela era minha esposa, mas tive que deixa la pois fui convocado para lutar na guerra, sem opção, tive que ir. Lembro me de quando a dei uma flor, igual a está. Era uma quarta feira, nós amávamos quartas feiras. Mas também era seu aniversário. Eu, como um bom romântico, fiz um desenho de Millie com algumas palavras carinhosas, assinado com minha garota; um presente, que ela tinha falado que gostaria de ter, mas não havia dinheiro; e por ultimo, mas não menos importante, uma rosa vermelha. Millie adorou o presente, gostou tanto que pendurou o desenho em sua parede, e plantou as rosas em seu quintal. ... Eu citei que seu aniversário era em uma quarta, e que amávamos elas. Bem, eu não citei que também fui chamado em uma quarta feira. Nesse período, trocamos algumas cartas, o suficiente para termos algo para nós lembrarmos um do outro. O tempo de passou, e bem, parei de enviar as cartas de volta. Os dois anos se passaram, que era o tempo que falaram que quando se passasse, eu poderia voltar para meu lar. Mas, eu não voltei. Ao invés disso, um soldado, amigo meu que Millie conhecia, veio notificar meu falecimento. É, Millie passou a odiar quartas feiras. Passou a não gostar mais de rosas. Arrancou todas de seu jardim. A foto mostrada, foi quando ela estava as arrancando de seu canteiro. Ela também arrancou meu desenho de sua parede, não necessariamente o jogou fora, mas não está mais visível. Os dias se passaram. Ela não parecia mais contente. Sua mãe preocupada com seu estado, se mudou para a casa da filha. Agora Millie chora todos os dias. ... Tudo o que me resta a fazer, é esperar a sua chegada.
