Capítulo 1 - Piloto

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11 de janeiro

Nara

Me chamo Nara, tenho 19 anos e acabei de me formar no curso de informática. Antes de meu pai - único membro da minha família - morrer, eu prometi que seguiria o sonho dele e fazer faculdade de ciências da computação.
A mensalidade da faculdade é muito cara, 10 mil reais, então imprimo diversos currículos e pretendo procurar emprego.

Acordo cedo, faço minha skin care e vou correndo procurar um emprego. Moro em São Paulo e pego um ônibus. Minha primeira tentativa de ser contratada é em um prédio de uma empresa muito importante do mundo chamada Boonx. Quando desco do ônibus na rua do prédio sou assaltada:

- PASSA TUDO CARAI!!! - Um homem alto e mascarado aponta uma arma pra mim.

- AAAAIN toma tudo - Digo aos prantos enquanto entrego minha bolsa para o assaltante e ele corre.

Meu look:

Começo a passar muito mal de susto e corro em direção ao prédio Boonx, o único edifício na rua deserta

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Começo a passar muito mal de susto e corro em direção ao prédio Boonx, o único edifício na rua deserta.
Começo a chorar sem parar. Eu entro no prédio. A recepcionista é uma velha que percebe meu estado e corre em minha direção.

- Fia, o que aconteceu?

- Senhora eu fui assaltada - Não aguento e choro muito. Ela me segura, me leva para beber água e me acalma - Eu estava a procura de um emprego de secretária, tudo o que eu tinha era minha bolsa com meu celular e meus currículos.

- Tadinha do cê! Vô fala pro meu chefe pra vê se ele libera uma vaga pro cê menina - A doce senhora com perfume de goiaba sai em direção ao elevador.

Antes dela chegar, o elevador se abre e de dentro sai um másculo e de terno, um enorme homem bombado. Naro sente suas pernas falharem, ela nunca tinha visto tamanha elegância e beleza em sua vida.

- Ô seu dotô, eu já ia chama o sinhô! - A velha diz.

- Não foi necessário, senhora Bata, eu já estava a caminho. Escutei toda a história, a garota esta contratada.

- SERIO??! - Choro de emoção - Muito obrigado, não sabe como estou feliz! Prometo ser a melhor funcionária que o senhor já teve, ta bom doutor?

- Ta bom - Ele assente - Mas por favor, não me chame de doutor. Me chame pelo meu nome.

- E qual é o seu nome?

- Pedro.

- Pedro

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O Ceo e a Virgem em PerigoOnde histórias criam vida. Descubra agora