BETWEEN LOVE AND HATE ▪︎pjm+jjk

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Só postei esse capítulo hoje por conta que quero postar o último amanhã e não gostaria de postar os dois de uma vez.

Juro que dei o meu melhor para escrever esse capítulo

Park Jimin

Acordo sentindo beijos em meu pescoço e alguém passando a mão em minha barriga, olho para o lado e vejo Jungkook sorrindo enquanto me observava. Ainda não me acostumei direito com a imagem do meu marido ao acordar, seus cabelos ficam todo bagunçado em seu rosto o qual me dá uma imagem fofa dele.

- Bom dia meu amor. - Ele diz me abraçando e passando a mão pela minha barriga. - Dormiu bem?

- Bom dia Kookie, quando estou em seus braços eu sempre durmo bem - Ele sorri e me beija, um beijo apaixonado e repleto de carinho e sentimentos.

Sinto uma pequena dorzinha no pé da minha barriga, a qual me afasta da boca do meu marido. Ele me olha um pouco preocupado, mas logo lhe beijei de novo.

- Pode dormir mais um pouco meu bem, infelizmente eu tenho que ir trabalhar - Ele deixa um beijo em minha testa e segue até o banheiro a fim de tomar seu banho, o café da manhã ele sempre faz e deixa o meu pronto.

Ainda são seis da manhã, não estou com vontade de levantar, principalmente agora que a dor no pé de minha barriga está vindo em intervalos. Só espero que não seja para ganhar meu bebê, se bem, que eu iria ficar feliz com sua vinda.

Não vi a hora exata que Jungkook saiu do quarto, mas senti quando ele deixou um beijo em meus lábios e na minha barriga.

Acordei já passava das nove horas e a dor no pé da minha barriga ficou um pouquinho mais forte, com um pouco de dificuldade me levantei e fui até o banheiro e fiz minhas necessidades. Vesti apenas um short e uma blusa de Jungkook que ficava enorme em mim.

Ouvi um barulho estranho vindo da sala, estranhei pois não havia ninguém além de mim em casa. Taehyung não é, já que o mesmo está com alguns problemas pessoais, coisas dele e do Jin.

Desci as escadas segurando na barra de proteção, a dor estava vindo em intervalos e ficava cada vez mais forte. Quando cheguei na sala à porta estava trancada e tinha uma bolsa feminina no sofá, caminhei rumo a porta mais antes que eu chegasse lá sentir algo em minhas costas.

Paralise no mesmo minuto, me virei para ver o que era e congelei. Sana estava com uma arma apontada para mim e um sorriso perverso em seu rosto.

Só consegui pensar no meu filho, tanto que levei a mão a minha barriga e de alguma forma vou tentar protegê-lo de todo mal.

- S-sana. - Minha voz saiu trêmula, o medo de que em qualquer segundo ela possa disparar essa arma em minha direção.

- Olá irmãozinho. - Seu tom de voz é debochado, me afasto dela e me escoro no sofá. Meu medo agora é pela arma que está em sua mão, se ela dispara essa coisa eu não quero nem saber o que irá acontecer comigo só vou proteger meu filho.

Minha dor aumentou e deixo um gemido sôfrego escapar de meus lábios, me sento no sofá com as mãos em minha barriga. Por favor meu bebê só não nasça agora, por favor.

- Como você entrou aqui? - Pergunto tentando manter minha voz calma, mas é difícil quando se tem uma arma apontada em sua cabeça.

- Foi fácil. - Ela diz. - Está na hora de resolvermos nossas desavenças irmão, de um jeito bem dolorido.

- Por favor Sana, não faça nada de ruim que possa prejudicar meu filho. - Digo me levantando encarando a mulher a minha frente seu olhar desceu para minha barriga e um sorriso perverso ganhou em sua fase. A dor aumentou e me sentei no sofá, um pouco de líquido desceu entre minhas pernas.