Toxic Love - Betrayals and Lies {CONCLUÍDA}

Capítulo 15

Harley

Ontem o dia havia sido maravilhoso,tanto na parte que eu distrai meu namorado quanto na parte da festa,tudo estava perfeito,minha sogra tinha caprichado muito,e sem contar no presente que Flag deu a nós,uma viagem para o Havaí seria tão bom, principalmente para o Coringa,já que ele sempre estava resolvendo assuntos da cidade

O despertador tocou 07:00 da manhã em ponto no dia seguinte,me levantei correndo e fui me arrumar,era o dia de nossa viagem,minha animação era contagiante,a primeira vez que iria para outro país e isso era algo tão novo e bom

— Harley eu não falei para você colocar apenas o básico na sua mala? - Coringa me perguntou depois de ter terminado de se arrumar

— Mas eu coloquei ué - respondi colocando meus saltos

— Isso é o básico? - ele me mostrou a bagagem - não é possível

— Se você não precisa de tanta roupa,bom pra você,mas eu preciso okay? - me levantei da cama e arrumei minha roupa

— Tá,tanto faz,já tá pronta?

— Sim,até que eu não demorei tanto né

— Ainda bem - ele pegou nossas malas - vamos

Bati palminhas e nós descemos,a casa estava um silêncio, provavelmente todos estavam dormindo ainda por conta da festa,aposto que a maioria ficou até tarde bebendo,enfim,nós saímos de casa e fomos até um carro simples,que servia para não chamar tanta atenção

— Qualquer coisa você me liga ouviu? - Coringa disse a Sandro

— Claro chefe,aproveite sua viagem

— Obrigado - ele colocou as bagagens no porta malas e fechou a porta

— Tchau Sandro - acenei com a mão

— Tchau Srta. Quinn - o mesmo acenou de volta

Nós dois entramos no automóvel e meu namorado pisou no acelerador começando a dirigir,a viagem até o aeroporto não seria tão demorada assim,ainda bem

— Pudinzinho,quando chegarmos lá,aonde vai deixar esse carro? - perguntei

— Terá dois capangas nos esperando,quando sairmos daqui eles levarão o carro de volta pra casa - ele respondeu enquanto dirigia

— Ata, entendi

Seguimos o resto do caminho tranquilamente,sem nenhuma blitz,trânsito ou algo que pudesse nos atrapalhar,quase uma hora depois chegamos no aeroporto,ele estacionou o carro e abriu a porta saindo de dentro do mesmo,sai também e fui até o porta malas,retirando nossas bagagens de lá

— Bom dia chefe - um dos capangas falou se aproximando

— Bom dia,já sabem o que fazer né? - ele perguntou

— Sabemos sim Sr.

— Okay, podem ir

Meu namorado me ajudou a pegar as malas e logo seus capangas entraram no automóvel saindo de lá

— Vamos Harley,chegamos bem na hora,nosso vôo foi chamado

— Vamos puddin

Adentramos o lugar que era grande e que havia várias pessoas,andamos até o balcão e ele pegou nossos passaportes junto as passagens,mostrando para a moça que em seguida nos liberou,logo fomos para fora aonde havia o avião

O homem que cuidava de tudo foi chamando todos para entrarem no automóvel,eu e Coringa éramos os últimos da fila,então quando já estávamos dentro do avião todos estavam sentados,por sorte havia duas cadeiras vazias lá no final,e obviamente fomos para a primeira classe

— Pelo menos o namorado da June não comprou passagens de segunda classe para nós - Coringa falou se sentando no banco

— Ele é uma boa pessoa - falei me sentando do lado da janela

— Que bom então

Olhei para a janela vendo o lado de fora,logo o avião começou a andar,coloquei o cinto de segurança e senti quando começamos a decolar,segurei firme na mão de Coringa o apertando

— Você tem medo? - ele perguntou e eu assenti engolindo seco - mas você nunca andou,como pode ter medo?

— E-eu não sei... - respondi respirando fundo

— Tá tudo bem Harley,não vai acontecer nada - ele falou e puxou minha cabeça fazendo eu me deitar em seu ombro

Fechei meus olhos e coloquei em minha cabeça que nada de ruim iria acontecer nesse avião,nada mesmo

Depois de várias horas de puro tédio,as luzes foram se apagando aos poucos para os passageiros poderem dormir mais a vontade,me ajeitei na cadeira e pude sentir quando Coringa colocou suas mãos grossas em minha coxa as apertando

Olhei para ele que me olhou de volta continuando a me apertar,em seguida ele subiu mais um pouco e colocou sua mão dentro de meu shorts

— O quê se tá fazendo? - perguntei

— O quê você acha que é? - ele respondeu de volta

Em segundos ele fez movimentos circulares em meu clitóris me fazendo arfar

— P-puddin... Não pode fazer isso aqui - falei

— Eu posso fazer o que quiser aqui - o mesmo respondeu e deu uma mordida em minha orelha

De repente meu namorado enfiou dois dedos em mim começando a fazer movimentos de vai e vem,mordi meus lábios para conter os gemidos e arqueei minhas costas

— Você gosta disso Sweet? - ele sussurrou em meu ouvido

— Uhum... - murmurei e ele colocou uma coberta em cima de mim

Logo uma aeromoça veio até nós e parou em nossa frente

— Bom dia senhores passageiros,gostariam de algo? - ela perguntou simpática

Sim,eu gostaria que você saísse pra eu poder ter um orgasmo aqui mesmo

— Não,eu não quero nada - Coringa respondeu - e você honey,quer algo?

— Não,eu.. não quero - falei sem deixar meus gemidos saírem altos

— Está bem,qualquer coisa me chamem - a mesma falou e saiu de lá

Por Deus,ela era tão ingênua,mal sabia o que estava acontecendo aqui

Depois de eu ter gozado,ele retirou seus dedos de mim e os lambeu com aquela cara de sem vergonha dele

— Para o banheiro agora,se não meu pau vai estourar - ele falou firme e se levantou

Me levantei também e fui na frente indo até o banheiro,entrei no cômodo e quando ele iria entrar também,a moça o barrou

— Desculpe,mas é uma pessoa por vez

— Minha mulher está passando mal e não vai ser você nem ninguém que vai me impedir de entrar

Meu namorado falou sério e entrou no banheiro o trancando,em seguida me virou de costas fazendo eu me apoiar na pia,logo abaixou meu shorts junto a calcinha e deferiu um tapa em minha bunda

Joguei a cabeça para trás e ouvi Coringa abrindo o zíper de sua calça,em poucos segundos ele roçou seu membro duro em minha intimidade

— Não geme muito alto

Ele enfiou seu membro dentro de mim e começou a dar estocadas fortes e rápidas,tentei ao máximo gemer baixo para ninguém que estava do lado de fora desconfiar do que estava acontecendo aqui dentro

O mesmo puxou meu cabelo e continuou me penetrando fundo enquanto segurava em minha cintura e eu queria tanto gemer o nome dele bem alto,mas infelizmente era impossível,que tortura horrível