-A-Ayato! Pelo menos feche a porta! -Thoma cobriu o rosto com as mãos enquanto os dedos do mestre subiam por suas coxas até alcançar as rendas que cobriam suas partes íntimas. O sorriso de Ayato se alargou instantaneamente ao sentir a textura em seus dedos.
-Você está... Thoma! Que surpresa agradável! -Os dedos sem vergonha se enfiavam sob a renda fazendo o loiro se arrepiar por completo.
-A porta! Por favor! -O loiro suplicou mais uma vez, a voz quase sumindo pela vergonha.
-Certo... a porta. -Ayato revirou os olhos e se afastou. -Feche a porta, Thoma.
Nervosamente o loiro se afastou obedecendo a ordem e atravessando rapidamente a sala para fechar a porta. Ouviu Ayato mover a bandeja sobre a mesa e, quando voltou, notou que efetivamente ele havia colocado a bandeja para o lado abrindo espaço.
-Venha. -Ayato ordenou. -Você frustrou minha brincadeira com suas súplicas, então agora eu vou te punir por isso.
Thoma caminhou de volta até seu mestre que sem hesitar o jogou sentado sobre a mesa baixa no espaço que tinha aberto, o loiro soltou uma pequena exclamação pelo susto ao cair sobre a mesa de madeira. As mãos de Ayato logo se agarraram novamente às suas pernas afastando as mesmas enquanto os olhos gélidos dele se encontravam com os orbes verdes de Thoma fazendo-o corar novamente. Ayato parecia bastante sério dessa vez, o que fez o loiro gelar e engolir seco.
-Você precisa aprender a ler o ambiente, Thoma. Não pode ficar irritando seu mestre quando ele está animado. -Ayato disse com sua voz doce, porém de um jeito firme. -Ele ergueu a curta saia que cobria as intimidades do loiro sem desviar o contato de seus olhares. -Ainda mais quando você mesmo está excitado com o que está acontecendo.
-M-mas... a senhorita Kamisato estava no corredor... -Thoma tentou se explicar sentindo uma nova onda de adrenalina e excitação percorrer seu corpo no que o rapaz de cabelos azulados tocou seu membro excitado por cima da roupa íntima que usava, a textura da renda e o calor da palma da mão dele fazendo Thoma quase arfar.
-Minha amada irmã, bem como todos os outros que vivem e trabalham nessa casa, sabe que não deve ficar espiando o mestre da casa em seus momentos íntimos. Ninguém ousaria, Thoma, atrapalhar um momento como esse. -Ayato abaixou um pouco o cós da calcinha de renda fazendo o membro ereto de Thoma saltar diante de seus olhos e sorriu com a visão. -Ninguém além de você. Será que todos os Mondstatianos são assim tão ousados e imprudentes quanto você? Ou será que esse é um traço único do homem pelo qual justamente eu fui me apaixonar? -Ayato suspirou. Estava tão próximo que Thoma pôde sentir o hálito dele em sua virilha e isso arrancou-lhe uma nova série de arrepios.
-M-me perdoe, Ayato... Eu só estava... Com vergonha. -As palavras saíam com dificuldade. Ele mordeu seu lábio inferior novamente. Não era nem de longe a primeira vez que tinha um contato íntimo com o mestre, mas sempre ficava tímido nesses momentos, principalmente porque Ayato era a própria definição da depravação, um fetichista de primeira.
-Ayato? Está assim tão ousado hoje, Thoma? -Ayato passou levemente a ponta de seu dedo sobre a fenda do membro pulsante de Thoma fazendo-o arfar novamente em excitação. -Você não deveria me chamar de "mestre"?
-A-ah! Sim, mestre, me perdoe. -Thoma encolheu os ombros, o vestido apertado tornava tudo ainda mais desconfortável, mas devia admitir que também o deixava excitado. Sabia que, apesar da bronca, Ayato estava adorando todo aquele roleplay.
-Certo. Mas só porque você tem o que eu quero. E em troca do meu perdão você terá que ser a empregadinha mais obediente de Inazuma e acatar a todos os meus pedidos, absolutamente todos. Você entende essa responsabilidade, Thoma? -Os dedos deslizaram pela extensão do membro pulsante de Thoma envolvendo-o num aperto gostoso que arrancou um gemido dos lábios do loiro. Ayato sorriu satisfeito. Adorava ter Thoma submisso a si.
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Maid Day
FanfictionThomato Sob influência de Ayaka, Thoma usa um uniforme novo para surpreender Ayato num dia especial.