A operação da Retaliação em Júpiter toma continuidade, os deuses do esquadrão ficaram abrigados dentro de uma montanha até que o plano tomasse continuidade. De início Roque, deusa da sabedoria, tivera de buscar por informações no novo planeta que haviam pisado, então, traz vivo um soldado jupteriano que estava rondando pela área.
"Eu não vou passar informação pra vocês." - Diz o soldado enfurecido
"Caramba!" - Lara, deusa dos céus, comenta entusiasmada - "Como você fala perfeitamente a nossa língua?" - Ísis, deusa da natureza, também fica intrigada
"Tem certeza cara? Ainda tem tempo pra pensar." - Falconi, deus do amor, brinca com uma pedra em sua mão, jogando-a para cima e para baixo, insinuando ao soldado que poderia matá-lo.
"Não se enganem, charlatões, vocês é que estão sem tempo." - O soldado retruca em má conduta - "Os reforços logo vão vir e vocês vão ser presos ou, na pior das hipóteses, executados por mexer com a polícia e invadir um planeta que não foram convidados atuando com violência indesejada."
Falconi se enfurece e prepara para lançar a pequena rocha no soldado a fim de matá-lo, mas Fleck, deus da maternidade, para a ação logo em seguida, tocando a sua mão no ombro de seu irmão.
"Ei, relaxa, não é mais fácil você... Sei lá, seduzir o soldado com seus poderes de deus do amor? Se a gente puder evitar encrenca no território inimigo é melhor." - Fleck para Falconi e ele concorda, mas quando vai se preparar para seguir a estratégia de Fleck, tiros começam a ser disparados do lado de fora da montanha, fazendo com que um terremoto acontecesse do lado interior onde os deuses estavam escondidos.
"Tarde demais, digam adeus pra visita de vocês." - O soldado provoca.
Isis consegue pensar em um ataque improvisado para deter os tiros vindo de fora da montanha, então decide explodir o abrigo, fazendo com que destroços de terra saíssem para todos os lados, soterrando assim os soldados que estavam atacando do lado de fora.
"Mandou bem!" - Falconi elogia sua irmã, ela fica sem graça mas lisonjeada.
Os seis irmãos ficam posicionados protegendo as costas uns dos outros, prontos para o combate, mais soldados chegam para a batalha e os deuses não hesitam em atacar. O único meio de batalha dos jupterianos não surtiam efeito contra os deuses, afinal, só era possível matar um deus com ataques vindo de um outro ou então com armas que tiveram contato divino, ou seja, de algum deus, logo, estavam em desvantagem.
Pouco durou a derrota dos jupterianos, quando surge uma frequência sonora ensurdecedora dos céus na atmosfera da batalha, era uma sirene, os deuses acabam por ficar rendidos devido ao alto dano que causava em seus ouvidos, sangue escorria de suas orelhas como a água de um riacho fluindo na natureza de um grade lago no verão, ficaram incapazes de lutar. Os soldados jupterianos ainda vivos em batalha começam a se ajoelhar, como se estivessem reverenciando este som, os deuses estranham este gesto, quando surge uma criatura sobrevoando os céus, aterrissando logo em frente dos deuses.
O som para, os deuses se levantam e posicionam-se para lutar contra esta criatura superior, mas são detidos pela mesma, que inicia um diálogo de rendição. Era uma figura monárquica diferente das que eram conhecidas pela história, este rei era generoso, pacifista e altruísta, o que gerou um desconforto mas certo acolhimento de início aos irmãos. Sua aparência e a dos demais jupterianos era diferente dos terráqueos, sua pele era esverdeada, quase marrom, possuía membros como os de humanos, mas eram afinados, os olhos não possuíam íris que diferissem a cor entre os outros ou pupilas que dilatavam ao ver algo encantador, apresentava-se apenas a córnea nos olhos destas criaturas, e o nariz era ausente, mas possuíam narinas no rosto, também não havia sinal de pelos, o cabelo fazia parte da pele e era como um órgão, dois grandes tentáculos. Uma longa cauda. O rei portanto se apresentou.
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Sacred Temple of Heaven
Phiêu lưuUma divindade onipotente, onisciente e onipresente decide criar um novo grupo de seres celestiais a partir de seus poderes multiversais, este ser é Sérgio Bonatto, com isso cria uma réplica dos deuses do mundo grego para que não se sentisse sozinho...