Capítulo 2 • Divisão & Exploração

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Os deuses do STOH, o Templo Sagrado dos Céus, continuam em perdição do rumo a se tomar, mas com a atitude de partida tomada pelos deuses dos mares Pedro e Bianca, os demais deuses decidem agir, assim como Falk e Roque que também tomaram seu rumo para o planeta Terra.

"Ei, Dhébora." - Nickolas, o deus da Guerra, decide falar com a sua parceira, em um tom rígido. - "Bora no Palácio do Putin, acho que sei como a gente pode começar a trabalhar." - Seu tom de voz assusta Dhébora, eles partem para o local indicado.

"Com licença, irmã." - Filipe, o deus das Plantas, em um tom calmo e sereno, como um canto de pássaros amanhecidos, se apresenta para sua parceira, Ísis. - "Muito prazer, eu sou o seu irmão e parceiro, Filipe, o que acha de seguirmos os deuses dos mares? Talvez a gente possa compartilhar umas ideias" - Suas mãos tremem indicando nervosismo, Ísis aceita o convite.

Enquanto isso, próximo a um conjunto de pilares do templo, Ana, a deusa da maternidade estava a observar um de seus irmãos, Falconi, o deus do Amor, o parceiro de Ana percebe a situação e decide convidá-la para iniciar a missão e evitar um possível amor entre irmãos, era o que dava de se entender com os olhares de Ana.

"Ana, eu tenho um plano pra gente fazer, posso falar?" - Fleck aborda Ana, distraída, em um tom calmo e sereno.

"Desculpa, é claro." - Ana responde, desperta de seus devaneios.

"O que acha de explorarmos outros planetas pra descobrir mais sobre a vida fora da Terra? Pensei em ir para Marte, você pode ir comigo ou se preferir ir em outro planeta. Ou então nem seguir o meu plano, você que sabe."

"Claro, vou visitar Júpiter então, é um planeta interessante!" - Ana responde entusiasmada.

"Combinado!" - Diz Fleck - "Te vejo aqui no templo em uma semana, do tempo da Terra!"

Os deuses da maternidade partem. visto por um outro lado, os deuses do Sol Matheus e Juliana batem papo sobre suas funções, seu nascimento e destino, o deus do Amor Falconi acaba indo visitar a dupla e desabafar.

"Porra, a Rafaella não quer ir cara, inacreditável." - Falconi reclamou.

"O que que deu Rei?" - Matheus pergunta para Falconi

"Repete o que tu falou?!" - Falconi parece espantado com a fala de seu irmão

"O que que deu...?" - Matheus apenas repete a sua sentença.

"Depois disso, como tu me chamou?"

"Ah, meu Rei?"

"Sim, não me chama assim, não sou teu pai, só irmão, não enche a porra do meu saco." - Falconi acaba descontando a sua raiva e de sua parceira em seu irmão Matheus.

Um silêncio constrangedor entre os 3 deuses assume o ar do ambiente.

"Brincadeira cara!" - Falconi sorri, percebe que a sua raiva foi desnecessária a ser descontada em seu irmão, Juliana ri da situação. - "Mas cara, olha a Rafaella que merda, eu fui falar com ela e ela só vazou, ela não tem direito disso, nem falou comigo ainda."

Matheus, Juliana e Falconi olham para Rafaella em uma outra área do templo, ela está conversando com alguns outros deuses, sendo eles Camilla e Gustavo, os deuses do Fogo, também Isadora, a deusa do Submundo, o assunto não é escutado de longe, o mistério fica no ar.

Gabriel e Lobo, os deuses do Vinho querem se conhecer, e como a fiel representação de personalidade dada por seu pai, Sérgio, foi feita com exímia técnica, eles decidem ir para uma festa na terra sem pensar duas vezes, mal sabiam eles que essa decisão pudera gerar consequências, mas vossa ação por impulsão é uma característica de sua personalidade, Julia e Neiry decidem ir atrás deles.

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