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Pete

" A dor para alguns é prazerosa"

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" A dor para alguns é prazerosa"

Abro os olhos devagar sentindo minha cabeça está zonza, pisco várias vezes sentindo a minha cabeça doer ainda mais por estar tentando levantar ela, uma música clássica tocava a algumas notas atras de mim, o meu corpo inteiro doía

Eu estava preso em uma espécie de pilastra, as correntes passava por meu pulso e as pernas também me mantendo colado a pilastra, tento sair mais parecia ser impossível me sentia como um rato encurralado

- vejo que acordou - a voz vez com calma em meu ouvido e me causa arrepios me deixa sem nenhuma vontade continuar ali, ele entra em meu campo de visão - fico tão feliz em encontrar o famoso filho do Léo, que nasceu humano

- quem.. quem é você ? - pergunto sentindo a minha guarganta arder

- já lhe disse me chamo Vegas - ele diz e passa a mão por meu rosto, arqueio a sombrancelha tentando lembrar da onde eu conhecia este toque - é bom lhe conhecer pessoalmente Pete, sempre imagino que seria difícil para a gente continuar uma conversa formidável tranquila

- você não fala coisa com coisa - falo e ele sorrir segurando o meu queixo - eu quero ir embora me solte ..

- não.. eu quero ver se o que dizem é verdade - ele fala enquanto passava a língua pelos próprios lábios, sinto um arrepio percorrer a minha espinha o medo era evidente ali, tinha medo que tudo de ruim poderia acontecer ali

- eu quero o papai - digo fazendo beiço vejo por milésimos de segundos seu olhar vacilar até ficar completamente vermelho

O bicho tá Chapadão ..

Calma ele não seria um vampiro seria ?

- caralho.. - mordo o meu lábio com certa força - já dizia a rainha Bela Collen - começo a falar e ele me olha confuso - eu sei o que você é, é alto forte, você não sai ao sol, sua pele é fria e gelida.. aí o Edward diz diga bela alto e claro, e a Bella diz vampiro - falo e em primeiro momento a expressão no rosto do Vegas era um vazio completo até que ele começa a rir

Faço beiço irritado por ele está rindo de mim, afinal eu estava falando muito sério quando ele, só ficava me olhando, ele continua rindo consigo ver até uma lágrima cair do seu olho enquanto ria sem conseguir conter a risadas

- você é muito engraçado - ele diz e segura o meu queixo com firmeza, resmungo de dor - mais você não manda em nada aqui

- Ah vá se foder - resmungo - eu quero ir no banheiro ou posso sujar você - pergunto e o mesmo sorrir soltando as correntes, ando até o banheiro apressado

Assim que entro e fecho a porta, olho ao redor tentando procurar uma forma de escapar dessa cobra mirim, nem altura ele tem para ficar tentando me matar

Droga Jeff, espero que você seja daqueles mafiosos doido que coloca rastreador até no cu se deixar

Começo a roer a minha unha, e logo saio do banheiro, ele se mantinha lá parecia está quieto, quieto de mais para o meu gosto, ele estava apoiado a cômoda enquanto segurava uma espécie de chicote, mordo o lábio tentando controlar o fato que eu sou louco

Nem pensando eu vou ficar excitado por isso, não posso achar sexy ver o Vegas com algo que pode me bater.. né

- ah voltou - ele fala

- não.. eu deixei minha alma lá no banheiro, sabe eu tô morrendo de fome pode me trazer algo pra comer, não basta ser sequestrado tenho que morrer de fome - começo a falar mais ele segura o meu braço com certa força e me joga contra a parede gemo baixo de dor, e ele pega o meu braço prendendo uma corrente que era um pouco maior que a outra

- acho bom você não brincar comigo - ele diz apertando o meu queixo e me empurra contra a parede cerca de duas vezes - eu não gosto.. - ele fala e puxa o ar, e um arrepio passa por minha espinha

Maldito masoquismo

- vá se foder - digo e ele rir e se afasta e sai do quarto, ando até a porta batendo na porta com certa força - EI VOLTA AQUI EU TÔ COM FOME

grito tentando chamar a atenção dele, ando até a cama e tento puxar as correntes que me prendiam, passo a mão no cabelo com força e me jogo na cama rodando na cama

- que ódio - falo fazendo beiço - mais eu tô com fome - choramingo e abraço o meu traviserio - papai eu tô com fome

Minha voz sai rouca, sim eu sou um bebê que chora pelo pai quando está com fome e realmente sou um bebê ja que minha família tem idade o suficiente para serem um dinossauro e que deveria estar morto a muito tempo, mais sim eu sinto bastante falta deles

O Vegas entra novamente segurando uma bandeja ele coloca perto de mim e dou uma olhada fazendo uma careta

- eu não vou comer isso, deveria me matar assassinado primeiro - digo e o mesmo pega a bandeja jogando contra a parede

- você tá achando que tá em um hotel - ele diz e tapo os meus ouvidos por sua voz estridente

- não afinal se eu estivesse em um hotel eu seria melhor servido - falo e quando noto o seu olhar de irá, isso me faz morde a língua e me amaldiçoar pelo o que eu tinha dito

Ele aponta para mim e sai do quarto respiro aliviado aproveitando a calmaria que tem depois que ele tinha saído pego o traviserio jogando na porta e sinto o meu peito se aquecer

- papai.. - falo baixo era como se eu sentisse a presença do meu pai ali, sinto o meu colar queimar e seguro o mesmo com certa força e fecho os olhos

Filhote eu vou te achar, não chore de fome bebê prometo que quando eu lhe encontrar, eu vou triturar o corpo daquele maníaco

Fungo, sentindo as lágrimas escorrem por meu rosto, a saudade de ter o meu papai abraçando o meu corpo e me empurrando comida

- como eu vou sobreviver

....

Oiiee gente tudo bem com vocês ?

Espero que tenham gostado

Beijão

Até o próximo capítulo

blood and love - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora