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Vegas

O Pete babava em meu peito enquanto dormia, faço carinho em seu cabelo, sentia minhas polpas digitais queimarem ao tocar na pele dele, ele estava completamente marcado, e a marca de meus dentes deixava claro a quem ele pertencia

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O Pete babava em meu peito enquanto dormia, faço carinho em seu cabelo, sentia minhas polpas digitais queimarem ao tocar na pele dele, ele estava completamente marcado, e a marca de meus dentes deixava claro a quem ele pertencia

Escuto os barulho no andar de baixo e isso me faz olhar em alerta para a porta, o Pete se mexe devagar me agarrando mais enquanto fazia beiço enquanto dormia, sorriu beijando a sua bochecha e com cuidado tiro o seu braço que estava preso em minha cintura, saio da cama com cuidado para não o acordar

Pego uma calça que parecia ser do Pete que estava jogada no chão, visto e saio do quarto, não faço barulho enquanto desço pelas escadas, sabia que deveria estar tudo silencioso o Jeff e o Daniel não estavam ali

Chego até às escadas e desço rapidamente afinal o cheiro era desconhecido o barulho das portas se abrindo entre os armários estreito os olhos e ando devagar, o garoto não chegava a ser alto, mais também não era baixinho, ele se vira para mim e parecia assustado por me ver ali

- espero que tenha um bom motivo para invadir está casa - digo entre dentes ele sorrir mostrando as suas covinhas

- ok eu vou chamar a polícia - ele diz e passa por mim, me empurrando com certa violência - PETE CARALHO ESTÃO TENTANDO ROUBAR SUA CASA - o garoto começa a gritar ando até ele irritado e antes que eu consiga pegar ele o mesmo sai correndo

- seu ..seu humano .. tá louco - pergunto tentando me manter sério afinal ele parecia conhecer o Pete- eu posso lhe matar

- cadê o tio Dani, desde quando ele deixar prostituto entrar aqui - ele cruza os braços - o Pete continua um puto sinceramente eu digo, não transe com estranhos pois você pode pegar doenças ele me escuta não.. caralho de sono de pedra - ele começa a tentar a subir as escadas seguro o braço dele o mesmo me olha assustado por causa do quão rápido eu tinha sido

- prostituto - digo entre dentes - o que me impede de lhe matar agora e dizer que não foi um acidente - pergunto o nosso corpo estava muito próximo um do outro o meu rosto estaga tão perto do seu ouvido que eu poderia ver a sua artéria femoral pulsar com mais força por ele estar assustado, o sorriso de lado do meu rosto

Humano idiota, louco por pensar que pode me assustar de alguma forma eu mato ele..ainda mais por tentar acordar o meu Pete

- e..e.. - ele parecia perdido, mais a tosse forçada me faz olhar para o rosto do Pete que parecia irritado

- o que você tá fazendo perto dele - ele pergunta e bufo irritado solto o garoto que parecia ter voltado a respirar

- ele ... - minha frase não é completa pois o Pete desce as escadas e segura o meu braço me colocando atrás dele pisco confuso

- War o que você está fazendo perto dele - o Pete continua sério - ele é meu

- Pete não precisa ser ciumento - o tal do War fala parecia está entediado sorriu abraçando o corpo do Pete passando os braços por sua cintura, o garoto revira os olhos parecia entediado

- War .. - ele diz em aviso ele se vira para mim - você pode subir

- está me mandando sair eu.. - tenho falar mais o Pete me olha e eu poderia jurar que eu vi pequenos traços em vermelho em seus olhos  dou um passo para trás e só concordo com a cabeça - só relaxe só estávamos conversando, não precisa ser assim

Falo mais dou de ombros e começo a subir ando até o quarto do Pete e passo a mão em meus cabelos, poderia facilmente pensar o que eu poderia ou não fazer, passo a mão em meu cabelo e antes que eu possa abrir  a porta sinto o meu ombro ser segurado

- acho que devemos conversar - a voz do Daniel parecia firme, me viro para ele e passo a mão no meu cabelo

- por que eu deveria falar com você ? - pergunto sorrindo de lado ele me olha por alguns segundos

- é sobre o Pete - ele diz firme e meu sorriso rapidamente fica sério, ele tira a mão de mim e anda por aquele extenso corredor sigo ele mesmo que contragosto, ele entra em uma porta dupla que tinha ali e o acompanho era um escritório

Entro e me sento na cadeira ele se senta em frente a mim e respira fundo, quem quer que olhasse para o Daniel dificilmente acreditaria que ele tem a idade que ele diz ter, com toda a certeza ele tomou formol

- acho que você já sabe que o Pete ainda é como se fosse um filhote vampiro - o Daniel começa a falar - eu sei que pra você ele não é filhote, afinal ele passou da maior idade, mais ele não teve nenhuma manifestação vampiresca, então eu preciso que você tome cuidado

- o que quer dizer com isso - falo sério e me encosto na cadeira - você fala como se eu e o Pete fossemos algo grande..

- você age como se ele fosse importante - ele diz em seus olhos e todo o seu rosto, expressava o quão sério ele estava naquele momento - você tirou o meu filhote de mim - seus olhos brilhavam de forma ameaçadora - mais não o machucou na verdade parece que se apaixonou por ele

- eu não..

- se não gosta dele vá embora - o Daniel fala sério - meu filhote está neste momento brigando com um dos melhores amigos dele por causa que tem medo de lhe perder, então se está aqui para brigar com o meu filho saia

Abro e fecho a boca por várias vezes por não saber o que deveria responder neste momento, ele respira fundo e se ajeita em sua cadeira

- existem história que descendentes de vampiros que são mais humanos, tem o seu soulmate, o engraçado é que sempre se encontraram de forma inusitada. - ele começa a falar - o sabor do sangue dele é mais especial e vicia ao vampiro de tal forma que qualquer outro sangue se torna intragável, a possessividade do meu filho só demonstra o que eu já imagino, Vegas você não é um adolescente com os hormônios a flor da pele, você não pode entrar em minha casa transar com o meu filho, e logo após sair daqui e transar com outros

- você não pode se meter na minha vida - digo sério e o Daniel se levanta batendo a mão na mesa que se quebra o barulho na sala é alto

- o meu filho não é brinquedo

- como pode ter certeza que isso é real - falo sério - que isso realmente existe

- você ainda está aqui.. não está - ele diz e isso me faz me calar

Engulo em seco olhando para um ponto fixo na parede para entender o que merda estava acontecendo comigo, por que ainda estava ali, por que eu aceitava que essa múmia do Daniel falasse como bem entendesse comigo, o que merda estava acontecendo

...

Oiiee gente tudo bem com vocês ?

Antecipei o capítulo

Espero que tenham gostado

Beijão

Até o próximo capítulo

blood and love - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora