Arco 1 Mitologia Grega (4)

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Século 21.

O mundo desde que todos tinham conhecimento, sempre esteve numa batalha eterna contra os monstros que sempre renasciam de forma infinita. Todos possuíam poderes, porque todos eram descendentes de deuses e meio-sangues.

Alguns mais fracos, outros mais fortes. Mas todos possuíam poderes, que a sociedade humana chamou de Quirks. Graças a bênção de Hefesto, os mortais no meio de batalhas para sobreviver, desenvolveu a tecnologia de armas de pedra, até as armas magnéticas e laser atualmente.

Poucas cidades humanas foram erguidas por todo o mundo, com uma barreira de defesa tecnológica e mágica, criando berços para que os humanos conseguissem crescer e sobreviver como baratas que nunca morriam.

Existia três cidades humanas, que foram chamadas de ilhas tartarugas. Uma na Grécia, o berço da resistência e a mais forte cidade, por lutarem constantemente contra o berço dos monstros, a cidade no Japão, criada por alguns Kamis que conseguiram escapar da masmorra do Tártaro, e nasceram depois dela. E a terceira cidade ficava na Noruega, lutando eternamente nas planícies geladas contra a horda dos monstros nórdicos.

Nas três cidades, foram criadas escolas de heróis, com a mais famosa delas em cada cidade sendo o Acampamento meio-sangue na Grécia, a UA a escola de heróis no Japão, e Valhalla a escola de Einheirjar, os guerreiros escolhidos de Odin.

Um deus menor era o diretor das escolas e principais mestres para treinar várias gerações de heróis. Na Grécia, o deus centauro Quíron, era o mestre dos heróis. No Japão, o deus Tsukyomi era o diretor da UA, pois ele não tinha sido capturado na masmorra, assumindo o posto de rei dos deuses de Takamagahara no Japão.

Em Valhalla, o diretor era Brunhilda, a líder das Valquírias de Freya que serviam a Odin trazendo as almas dos guerreiros pro pós vida.

Cada ano desde tempos imemoriais, uma onda de monstros atacava o mundo inteiro, incluindo as três cidades que quase eram destruídas toda vez. Milhares de mortes eram o resultado disso, e o ódio pelo culpado disso uniu toda a raça humana.

Mas é claro que onde existe a luz, também existe as trevas. Dentro das três cidades humanas, o culto do Dragão, que reunia a pior escória da raça humana e divina, também criaram escolas de Vilões, com seu diretor sendo diretamente um deus filho de Dio, All for One que se transformou num esplêndido rei demônio sobre a terra.

Seu inimigo principal era All Might, o deus da guerra e da justiça do Japão que foi o único que conseguiu derrotar o vilão algumas vezes.

Uma consequência de toda a infâmia causada por Dio, era que qualquer um nascido com poderes das trevas, era imediatamente caçado e morto de forma extrema e horrível pelos fanáticos e odiadores de monstros que pregavam a luz e a justiça acima de tudo.

O controle escravo de Dio funcionava mais forte na primeira geração de filhos, e ia enfraquecendo ao longo das gerações posteriores. Atualmente, era quase a 100° Geração de descendentes, existindo apenas uma semente infernal que nem sempre despertava.

Em toda a raça humana, a grande profecia sempre dava esperança, fazendo todos procurarem esses sete heróis destinados a derrubar o deus dragão a todo custo. Mas ao contrário do que todos pensavam, os escolhidos não eram os mais poderosos inicialmente. Eram aqueles que tinham a chance e potencial de virarem deuses sozinho. Esses seriam os escolhidos.

Em Atenas, saindo de uma torre dungeon, estava um garoto de 15 anos. Alto, bonito e musculoso no corpo magro e atlético de nadador, cabelos pretos e olhos verdes como o mar, com um sorriso travesso. Esse era Percy Jackson, com a Quirk de manipulação da água. Um dos principais e mais poderosos heróis do acampamento meio-sangue, suspeito de ser um dos sete da profecia.

Percy não se importava com a profecia. Ele apenas gostava de derrotar os monstros e sentir que seu corpo e poderes ficavam cada vez mais fortes. Nascendo órfão e sendo acolhido por Quíron, o deus centauro, ele queria provar que seria o herói mais forte para homenagear seu mestre que ele considerava um pai.

Na UA no Japão, os heróis tinham uma vibe mais puxada para a mídia como celebridades, sempre enchendo a internet de vídeos de caça para ganhar mais apoio público. Na UA, entrando pelos portões imensos, um primeiro ano de cabelos de brócolis verde, assim como os olhos, entrava confiante na escola dos seus sonhos. Ele era Midoriya Izuku, um verdadeiro semideus filho do deus do fogo Kagutsuchi.

Tendo a Quirk de manipulação de fogo, Izuku era um nerd que adorava compilar o conhecimento sobre Quirks, heróis e deuses em todo o mundo, pois pensava que conhecimento era poder. Seu passado é meio trágico, pois assim como a lenda do seu pai divino, quando ele nasceu, queimou sua própria mãe a levando a morte. Ele foi taxado de diabo, demônio e quase foi morto ainda bebê pela a melhor amiga de sua mãe, Bakugou Mitsuki, uma descendente de um deus da guerra explosiva, pavio curto e imprudente.

Somente quando Kagutsuchi veio salvar o filho e o entregou diretamente a Tsukyomi, que o passou a All Might para ser criado como um filho e treinado num herói da justiça que salva todos com um sorriso.

Por todo o mundo, os escolhidos começavam a surgir. No tártaro, Dio sentado no colo de Ares sendo empalado enquanto tinha Poseidon e Tritão sendo fodidos por seus paus levantou o rosto que era retorcido de prazer ficando sério enquanto seu corpo era jogado pra cima e pra baixo.

- Então chegou a hora hein? Finalmente a profecia começou. Vamos ver quem vai rir por último. - Dio falou num sorriso cheio de maldade enquanto fechava os olhos e abraçava o pescoço de Ares por trás enquanto empurrava seu corpo com força naquele pau grande que o arregaçava, fazendo os dois em seu pau também experimentarem.

Deus infernal, o dragão negro!Onde histórias criam vida. Descubra agora