Papai não está em casa

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Amber on

Levanto me dá cama antes do despertador tocar , tomo banho e visto um short jeans uma camiseta branca e uma jaqueta de couro que ganhei do meu avô ele faleceu a alguns anos eu não era tão apegada a ele mas eu ainda sinto muito sua falta, ele usava esta jaqueta quando era jovem , sorriu ao lembrar de suas histórias, passo a escova em meus cabelos e sinceramente não tenho planos pra hoje , não haverá aula eu só não quero passa o dia nesta casa , dou um beijo na bochecha da minha mãe .

_ Para onde vai arrumada assim.- ela pergunta colocando a mão na cintura.

Abro a geladeira e pego um suco.

_ Vai ter um projeto na escola.- minto e como um pedaço de torrada.

_ Que tipo de projeto?- reviro os olhos.

_ É um projeto das aulas de música, sabe apresentações..- pauso para inventar algo melhor. - Para os alunos mostrarem oque aprenderam com os instrumento. -concluo

_ Que legal quê que eu te leve passarei o dia em casa hoje.

_ Não vai precisa , quero caminhar hoje. - digo forçando um sorriso e indo embora.

_ Toma cuidado .- mamãe grita antes de eu bater a porta.

Vejo o Sr. Robert em seu jardim hoje seria um dia legal pra falar com ele , Atravesso a rua calma a luz do sol esta fraca , coloco as mãos no bolso de trás do meu shorts e caminho vagarosamente.

_ Oi Amber como está?- ele diz cortando umas rosas secas .

Exploro suas rosas vermelhas e amarelas.

_ Eu estou ótima. - digo arrancando uma pétala.

_ como estão seus pais ?- ele pergunta desligando o registro de água, ele volta tirando as luvas de jardinagem.

_ Eles estão bem.- digo cheirando uma tulipa .

_ Você quer alguma coisa?- ele pergunta .

Sr. Robert não é o tipo de homem de grande personalidade eu diria que ele é tímido e meio lerdo , mas o seu grande brinde é porque ele é gostoso , alto cabelos sempre bem cortado e sua pele é dourada acho que é bronzeado do sol ele costuma usar óculos de grau mas não esta usando neste momento, ah ele também é inofensivo demais pra mim, mas eu conserto isto.

_ Não eu só queria dizer um oi- digo e tento arrancar uma rosa mas logo me espeto com o espinho até que é uma boa desculpa.

_ Aii.- digo e vejo o sangue surge em meu dedo.

Ele aproxima se e pega meu dedo preocupado.

_ Foi só um espinho vai ficar bem.- ele diz olhando meu dedo.

Sorriu

_ Você poderia me fazer um curativo?- digo olhando para seus olhos cinzas - Faria isto por mim Sr. Robert ?

Ele solta meu dedo , coça a nuca e olha pro outro lado da rua ,imagino que esteja preocupado com meu pai .

_ É.. não  acho que seja uma boa idéia. - ele diz colocando as mãos no bolso e recuando pra trás.

_ Então vai me deixa sangra até a morte. - faço drama e ele ri .

_ Ok mas não vamos demorar.- ele diz e passa na frente para abri a porta

A casa do Sr. Robert é antiga e é mobiliada com móveis antigos, vejo fotos de sua ex mulher numa mesinha , ele ainda não superou apesar de fazer mais de sete anos . Sento me na mesa redonda e pequena da cozinha , ele pega uma malinha de primeiros socorros puxa a cadeira para perto de mim e pega um curativo na mala e puxa minha mão, percebo que ele tem dedos longos sua mão é grande e ao mesmo tempo delicada, sou meia louca por mãos masculinas.

_ Você é tão bonito sr.Robert.- digo e ele lavanta cabeça e ri .

_ Deixe de besteira Amber. - ele diz sorrindo que fofo ele ficou com vergonha.

Ele termina o curativo exagerado, e coloca as coisas de volta na caixa suspira e se encosta na cadeira.

_ Pronto. - ele diz, tiro minhas botas com pés sem ele perceber e coloco os pés em suas pernas.

_ Estou com as pernas cansadas.- digo sorrindo é errado fazer isso com ele mas minha vida tá uma bosta então preciso de histórias pra contar , e é isso que eu uso de desculpa para ser inconsequente.

_ Você tem que volta pra casa, seu pai deve está preocupado- percebo que ele está nervoso.

Sorriu sem me importa com o que ele disse , movo as pontas dos meus dedos indo para perto de sua virilha, acaricio seu pau que parece ter um bom tamanho , eu admito que so vi um pau pessoalmente uma vez do menino da minha escola aquele garoto era nojento , sinto que logo seu amigo logo da sinal de vida.

_ Papai não está em casa Sr.- falo devagarinho e percebo seus olhos em meus lábios, faço movimentos de vai e vem em seu pau sua respiração fica mais pesada subo meu pé até seu peitoral onde sinto sua pele e vou até seu rosto, ele segura meu pé eu sorriu e mordo os lábios, ele solta e com o pé dou uma tapinha em seu rosto.

_ Deixe de brincadeira Amber vá pra casa - ele sussurra.

Nego com a cabeça sorrindo.

Levanto me da cadeira e sento me em seu colo ele apenas fica parado sem reação, pego em seu queixo e trago seu rosto mais perto do meu e dou lhe um selinho.

_ Quer que eu vá embora Sr. Robert.- sussurro em seu ouvido e volto a olha lo .

Ele nega com a cabeça e eu tiro a Jaqueta e jogo no chão, ele despeja beijos em meu pescoço, passo meus dedos dentro de seus cabelos macios, ele desce a alça da minha camiseta e faz um caminho de beijos até meu seio , eu não costumo usar sutiã então foi fácil, ele beija meu peito e logo puxa a blusa pra baixo , ele suga meus seios com força solto gemidos de prazer, sinto seu pau duro em minha virilha, levo minha mão até la e dou leves apertos por cima da calça, ele gemi baixinho , Robert me beija sinto sua língua entrelaçando com a minha ele tem um beijo calmo e lento, uma mão me meu seio e a outra em minha cintura, ja estou toda molhada , mas minha fantasia suja acaba quando escuto a buzina do carro do meu pai , abro os olhos e saio de cima dele de um pulo, levanto minha blusa e coloco a jaqueta , Sr. Robert fica parado sem entender.

_ Obrigado pelo curativo Sr. Robert.- grito correndo saindo da casa.

Vejo meu pai entrando em casa , eu não posso ser vista aqui mas também não é hora de volta pra casa , caralho o Sr. Robert me deixou toda vadia riu pelo o que acabei de fazer . Acho que irei no posto de gasolina para compra cigarros.

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Daddy IssuesOnde histórias criam vida. Descubra agora