Taehyung se sentia como se estivesse em um oceano e não soubesse nadar, sempre tentava fazer de tudo para se salvar nesse turbulento mar, mas todos os esforços que fazia, toda a sua luta sabia que era em vão, por isso, quando se sentiu exausto, apen...
FINALMENTE POSTANDO O PRÓLOGO AEEEEEEEEEEEE Tomara que valha a pena a espera KKKKKKKKKKKKK
Primeiramente, não esqueçam de comentar e votar porque isso é muito importante para a divulgação da fanfic e me deixa mais animada para escrever 😁
Segundamente, eu quero agradecer a Korigamii pela betagem e _Seagguk pela capa e banner que ficaram muito perfeitos, muito obrigada❣️
Por fim, boa leitura 💞
(PS: não se esqueçam de dar uma passadinha nos perfis XSafillyX e Mystery0Zfirbel para lerem as fics "Stigma: After Tomorrow" e "Stigma: House Of Cards" que ocorrem no mesmo universo que essa fanfic).
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Era uma noite fria, de muita tempestade. A chuva caía como um dilúvio, o vento estava muito veloz, chegando a quase cem quilômetros por hora, as galhas e as folhas se debatiam fazendo barulhos demasiado estranhos e assustadores, além de que muitos raios clareavam o céu e, logo após, podia-se ouvir um estrondo enorme que reverberava por toda a cidade. A abóbada celeste não continha uma estrela sequer, estava um azul extremamente escuro — mais que o normal — e dava para enxergar algumas nuvens cinzas que eram pouco visíveis a olho nú devido ao ricochetear dos pingos de chuva que cada vez caíam mais e mais, e quando batiam nas telhas das casas o barulho era alto, tanto que, ao invés de água, parecia cair um monte de pedras de gelo. Outro som que também dava para escutar era um assobio que o vento fazia ao chocar-se com as calhas, tornando aquela noite realmente muito assustadora.
Em uma das casas de pedra que continha naquela rua, um garoto se remexia desconfortavelmente em sua cama, virando de um lado, tentando encontrar uma posição boa para conseguir relaxar, mas nada do que fazia tinha êxito para achar o seu conforto e, juntando isso, ainda estava tendo um pesadelo que quase era insuportável, suas pálpebras se apertavam uma na outra, sua testa se encontrava extremamente suada, seus fios castanho claro caíam por ela, totalmente encharcados e grudados, assim como sua camiseta, seus punhos se apertavam e seus batimentos cardíacos aumentavam. Com sua agitação, o cobertor não se encontrava mais em cima de seu corpo e seu travesseiro quase caía da cama.
Em um simples ato, o garoto se sentou no colchão, seus olhos bem abertos, a respiração descompassada e o coração como se fosse sair pela boca, encontrando-se terrivelmente assustado. Olhou a sua volta podendo observar seu quarto completamente escuro, onde em uma parede dava para ver alguns clarões já que a cortina estava bem aberta e, além disso, a sombra de uma árvore pairava ali, o deixando com mais medo, ainda mais quando um trovão ressoou, fazendo-o dar um pulo assustado. Rapidamente se levantou, calçando suas pantufas de ursos polares, correu para a porta e logo saiu de seu quarto quase tropeçando nos próprios pés ao chegar no corredor.
