Taehyung se sentia como se estivesse em um oceano e não soubesse nadar, sempre tentava fazer de tudo para se salvar nesse turbulento mar, mas todos os esforços que fazia, toda a sua luta sabia que era em vão, por isso, quando se sentiu exausto, apen...
Vim trazer o primeiro capítulo dessa preciosidade! Confesso que estou um pouco insegura, mas espero que gostem 🥰
PS: Acabamos trocando a aparência do Dong-Hae, irmão do Namjoon e do Jungkook;
PS²: Deem estrelinha e comentem bastante, porque assim eu vou saber que vocês gostaram do capítulo 😊
Boa leitura 💞 (O capítulo não foi revisado e nem betado ainda, por isso, se houver algum errinho, peço perdão desde já 😅)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Positivo.
Era o que dizia aquele pequeno objeto que continha dois tracinhos que estava nas mãos do pequeno ômega, este que se encontrava sentado na cama, em choque tentando assimilar o que estava vendo, sem acreditar totalmente que justo aquilo estava acontecendo na sua vida, a mão tampava sua boca e seus olhos já transbordavam com lágrimas acumuladas, tamanha era a sua incredulidade.
Poderia estar emocionado, porque o grande sonho da sua vida era ser pai, que estava louco para contar para seu alfa e preparar tudo o que um bebê precisasse, quartinho, comprar roupinhas, fazer o pré-Natal, preparar tudo para o parto... mas aquela não era mais a sua realidade, não queria um bebê, não queria engravidar e não queria estar ali, passando por aquele momento que acreditava nunca precisar passar.
Seu coração pulsava forte em sua caixa torácica, sua respiração encontrava-se totalmente desregulada e muito acelerada, suas mãos tremiam ainda segurando o teste de gravidez, seu rosto já estava encharcado de lágrimas que escorriam sem parar por suas pálidas bochechas, estava prestes a ter uma crise de pânico e não sabia como faria para se acalmar em todo o desespero que se encontrava.
Respirou fundo.
Aquilo só podia ser piada e por isso soltou um riso amargo, amaldiçoando o universo e tudo o que ocorria naquele momento, não suportaria trazer uma criança para o mundo, faria tudo, menos isso. Não foderia a vida de um inocente, jamais.
Se levantou da cama, deixando o teste de gravidez sob os lençóis e se encaminhou lentamente para o banheiro, soltando alguns gemidos de dor por causa da noite anterior, se aproximou da pia e, tentando se controlar para um possível surto, jogou água várias vezes em seu rosto, como se aquilo pudesse fazê-lo melhorar.
Pegou a toalha que estava pendurada ao lado da pia e enxugou seu rosto, tomando cuidado em certas regiões para que não doesse e se machucasse mais ainda, nem se atreveria olhar sua imagem no espelho, porque não queria ver o quão deplorável estava, por isso, apenas retornou ao quarto de casal, pegou o teste, foi até o closet, indo no seu lado e guardou o objeto em sua mochila, para que seu namorado não o visse.
Voltou para o quarto e logo atravessou o corredor, passando por uma grande estante, rapidamente chegando a escada que era de uma madeira da cor clara, desceu por ela dando uma visão de uma sala enorme, um sofá bege acinzentado com algumas almofadas azul claro, um tapete felpudo cinza, o piso era de uma madeira bem clara, as paredes eram brancas, as janelas eram imensas, que cobriam toda a parede, dando para ter uma vista linda do mar, havia algumas cadeiras de estofado branco e suas estruturas eram de um marrom escuro, no canto da sala, de frente para uma das janelas, tinha um piano de cauda da cor branca e o ômega for diretamente para ela, se sentando com cuidado e deixando suas mãos em cima dos teclados delicadamente, pensando em qual música tocaria.
