Na verdade... Nós somos melhores juntos.

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Boa leitura Queridos!

Se cuidem e vamos rodar!

Revisado ✅

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5 🅼🅴🆂🅴🆂 🅳🅴🅿🅾🅸🆂

Draco: Tom... Você estava indo tão bem... — Diz com leve pesar e grande curiosidade, olhando para seu Tom e sim... 𝘚𝘦𝘶 𝘛𝘰𝘮! Decidindo que gostava de Tom e que ele era dele e de Harry. — Eu não entendo, por que deu a louca? Nesses últimos meses você comeu e tomou os remédios como Harry instruiu, mas ontem a noite... Você simplesmente decidiu virar a comida toda na cara de Harry! E agora você está acorrentado, seminu, usando uma coleira de sininho, só... Por quê?

Tom: Eu poderia dizer a mesma coisa para você, a uma semana atrás, você fez uma tentativa medíocre de fugir que era óbvio que seria pego, e ainda por cima, se deixou ser facilmente levado de volta. — Tom encarava Draco, Draco encarava Tom... Os dois sabiam o porque e o motivo, não precisava de palavras.

E eles ficaram em silêncio, aproveitando o ar fresco da manhã, Draco o ajudando com suas limitações, por culpa das correntes. Tom observa Draco brincar com seu colar de forma pensativa, tamborilando seus dedos pela corrente prateada, logo segurando fortemente o pingente.

Tom: O que esse colar faz? — Fala de forma direta, deixando de ser cauteloso, já tendo furtado o colar para tentar ver o que o mesmo continha.

Draco: Como assim?

Tom: Não se faça de bobo querido Dragão, nós dois sabemos que você nunca pediria nada sem ter uma intenção oculta. — Seus olhos castanhos escuros cravados nas íris prateadas. — E não vamos esquecer que você não gosta dos seus pais.

Draco: Okay... — Ele tira o colar e estende para Tom. — Esse colar contêm micros botões, que apertados na sequência correta envia um alerta para meus pais e minha localização.

Tom: Inteligente... Vai apertar? Agora seria uma boa hora, Harry está mais confiante sobre nós, não tem mais guardas nos seguindo, eu estou preso... Nada o impede. — Aponta de forma suave, deixando sua cabeça lentamente pender para o lado, seu pescoço pálido ficando amostra, belamente adornado pela coleira, podendo se ouvir o tilintar do sino, seus cabelos agora indo até os ombros seguindo o movimento.

Draco se perde um pouco em sua beleza. — Eu... Eu poderia, o que me impede? — Draco para por um momento, analisando o colar e olhando para Tom, a marca de propriedade que Harry fez formigando e elevando seus sentidos. — Vocês... — Murmura. — O que me impede é vocês... Eu não quero ir... — Sua voz parecia frágil, sua cabeça baixa.

Tom: Eu também não quero que vá... — Tom se força a ser sincero pela primeira vez em sua vida para alguém.

Draco: Sério?! — Pergunta surpreso, erguendo rapidamente seu rosto. — Isso significa que gosta de mim? — Pergunta esperançoso.

Tom: Depende... Você gosta de mim? — O loiro acena rapidamente, suas bochechas ficando ruborizadas. — Então sim. — E o loiro abre um enorme sorriso, que parecia iluminar a mais obscura sala, Tom tenta dar um sorriso de volta, mas ainda achava que não era muito amigável.

Draco: Você está melhorando, agora seus sorrisos não parecem mais que vou ser sequestrado, esquartejado e minhas partes vão ser jogadas em cada canto do país. — Fala rindo. — Agora, tá mais para um "eu vou te matar... Gentilmente."

Tom: Isso não é engraçado! Eu nunca fui amigável com ninguém, deveria se sentir muito honrado!

Draco: Acredite, eu fico feliz de ser o único a ter essa honra. — Diz se levantando, ajudando Tom a se erguer. Ao passar pela lixeira, ele joga o colar dentro dela. — Eu não preciso mais disso, tenho tudo que preciso aqui. — Tom o olha com aprovação e os dois caminham pelo corredor juntos, sem notar a figura que estava a espreita os ouvindo.

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