Os dias passam e as transas entre nós quatro vão ficando cada vez mais ousadas.
Não tínhamos mais pudor algum. A última vez foi num bosque daqui da cidade.
Numa certa segunda-feira a professora de história deu um trabalho para fazer e determinou as equipes.
Nicolle e eu logico imploramos para ficar juntas e a professora deixou. Colocou duas gêmeas conosco. Linda e Louis.
Apesar de gêmeas elas eram bem diferentes. Linda era morena de olhos verdes e cabelos lisos. Louis era loira de cabelos cacheados e olhos azuis. Ambas eram muito desejadas pelos garotos.
Elas marcam de irmos para a casa delas. Nicolle liga alguns minutos antes de eu sair dizendo que "não irei na casa daquelas vadias". Eu nem tentei negociar.
Chegando na casa das gêmeas aperto a campainha e um homem atende.
- Oi Becca! - ele fala animado. É alto e com rosto jovial – Entre. As meninas ainda estão no banho.
Eu entro na casa e fico sem graça. Sem saber o que fazer.
- Pode sentar. Espere ali na sala. - fala o homem que logo entendeu ser o pai das meninas – Vou apressá-las. Quer beber algo?
Queria dizer uma cerveja ou vinho. Mas falo sem graça:
- Um suco.
O homem sai me deixando sozinha. Observo a sala e vejo várias coisas legais (não. Eu não fiquei invejando nada ok).
Ouço o pai subir e depois descer e então ir para a cozinha.
Alguns minutos depois o homem estava na minha frente segurando uma jarra e servindo o suco num copo.
- Então. Que trabalho é esse? - ele indaga enquanto serve o suco.
- Descobrimento do Brasil. Nada muito complicado. - respondo. Eu me pego olho a jeba do homem. Bebo um gole da limonada que ele trouxe e sinto um calor subir. Um fogo queima minha buceta. 'Será que ele me drogou?' me pergunto.
- Becca – ouço Louis falar. Ela vem e me dá um abraço e um beijo. Serve-se do suco e bebe – Vejo que já experimentou a famosa limonada do Jefferson.
- Realmente uma delicia – digo olhando para o pai da menina. Sem perceber eu acaricio minha buceta e ele morde os lábios ao me observar.
Não demora muito mais e Linda se junta a nós e então começamos a fazer o trabalho. Vamos trocando ideias e eu vou conhecendo as meninas um pouco melhor. Jefferson havia ido para o escritório trabalhar.
- Nosso pai trabalha demais – diz Linda – Ele pouco se diverte e mamãe vivi reclamando disso.
Eu prefiro não falar nada pois não os conhecia tão bem.
Vamos terminando o trabalho e então Linda exclama:
- Acho que está show.
- Também acho – concordo.
- Cara nossa pesquisa foi foda. - completa Louis.
Elas inserem o nome da Nicolle mesmo não ter ido ajudar. Disseram entender o receio da minha melhor amiga.
- Becca eu vou imprimir. Você pode pegar lá no escritório do meu pai? - questiona Linda mexendo no notebook – É a única impressora da casa.
- Sem problemas – falo ficando em pé e indo em direção ao escritório.
Bato na porta e ouço um 'pode entrar'. Eu entro e vou direto para a impressora.
- Ela demora um pouco. - diz Jefferson rindo – Todo mundo usa ela. Preciso de uma nova.
Eu fico ali esperando sem responder. Estava sem graça.
- Conseguiram terminar o trabalho. Que bom – Jefferson tenta puxar assunto.
- As meninas são feras em achar as coisas – digo rindo e me viro para olhar o pai das meninas. Percebo que coincidiu meu tesão com o suco antes.
Jefferson levanta e caminha vagarosamente em minha direção. Minha buceta pega fogo. Ele se aproxima e sem pudor algum coloca a mão por dentro da minha calça e mete quatro dedos na minha intimidade. Tento não gemer com aquilo.
- Sabe – ele sussurra em meu ouvido – Você é uma tentação.
- O senhor também é – respondo abrindo o ziper de sua calça jeans.
A impressora começa a funcionar.
Jefferson faz um movimento se colocando atras de mim. Eu fico apoiada em sua mesa.
Ele abre minhas pernas e mete a rola.
Eu deliro com aquilo. Estava cheia de tesão. Jefferson soca a rola com vontade na minha buceta encharcada.
A impressora continua funcionando e Jefferson continua socando a jeba em mim e me fazendo ter espasmos.
Uma sincronia incrível. Impressora para de funcionar. Jato quente dentro da minha buceta e eu quase desabo com o meu orgasmo.
Olho para o homem e seu pau ainda esta duro.
- Depois poderemos ter mais. - digo vestindo a calça e voltando para junto das meninas.
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Becca
Короткий рассказBecca é uma menina que acaba de completar seus 18 anos. Embarque nesse conto cheia de malicia e safadeza. INADEQUADO PARA MENORES DE 18 ANOS. Becca - Volume Um