16 - Trabalho Escolar

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 Os dias passam e as transas entre nós quatro vão ficando cada vez mais ousadas.

Não tínhamos mais pudor algum. A última vez foi num bosque daqui da cidade.

Numa certa segunda-feira a professora de história deu um trabalho para fazer e determinou as equipes.

Nicolle e eu logico imploramos para ficar juntas e a professora deixou. Colocou duas gêmeas conosco. Linda e Louis.

Apesar de gêmeas elas eram bem diferentes. Linda era morena de olhos verdes e cabelos lisos. Louis era loira de cabelos cacheados e olhos azuis. Ambas eram muito desejadas pelos garotos.

Elas marcam de irmos para a casa delas. Nicolle liga alguns minutos antes de eu sair dizendo que "não irei na casa daquelas vadias". Eu nem tentei negociar.

Chegando na casa das gêmeas aperto a campainha e um homem atende.

- Oi Becca! - ele fala animado. É alto e com rosto jovial – Entre. As meninas ainda estão no banho.

Eu entro na casa e fico sem graça. Sem saber o que fazer.

- Pode sentar. Espere ali na sala. - fala o homem que logo entendeu ser o pai das meninas – Vou apressá-las. Quer beber algo?

Queria dizer uma cerveja ou vinho. Mas falo sem graça:

- Um suco.

O homem sai me deixando sozinha. Observo a sala e vejo várias coisas legais (não. Eu não fiquei invejando nada ok).

Ouço o pai subir e depois descer e então ir para a cozinha.

Alguns minutos depois o homem estava na minha frente segurando uma jarra e servindo o suco num copo.

- Então. Que trabalho é esse? - ele indaga enquanto serve o suco.

- Descobrimento do Brasil. Nada muito complicado. - respondo. Eu me pego olho a jeba do homem. Bebo um gole da limonada que ele trouxe e sinto um calor subir. Um fogo queima minha buceta. 'Será que ele me drogou?' me pergunto.

- Becca – ouço Louis falar. Ela vem e me dá um abraço e um beijo. Serve-se do suco e bebe – Vejo que já experimentou a famosa limonada do Jefferson.

- Realmente uma delicia – digo olhando para o pai da menina. Sem perceber eu acaricio minha buceta e ele morde os lábios ao me observar.

Não demora muito mais e Linda se junta a nós e então começamos a fazer o trabalho. Vamos trocando ideias e eu vou conhecendo as meninas um pouco melhor. Jefferson havia ido para o escritório trabalhar.

- Nosso pai trabalha demais – diz Linda – Ele pouco se diverte e mamãe vivi reclamando disso.

Eu prefiro não falar nada pois não os conhecia tão bem.

Vamos terminando o trabalho e então Linda exclama:

- Acho que está show.

- Também acho – concordo.

- Cara nossa pesquisa foi foda. - completa Louis.

Elas inserem o nome da Nicolle mesmo não ter ido ajudar. Disseram entender o receio da minha melhor amiga.

- Becca eu vou imprimir. Você pode pegar lá no escritório do meu pai? - questiona Linda mexendo no notebook – É a única impressora da casa.

- Sem problemas – falo ficando em pé e indo em direção ao escritório.

Bato na porta e ouço um 'pode entrar'. Eu entro e vou direto para a impressora.

- Ela demora um pouco. - diz Jefferson rindo – Todo mundo usa ela. Preciso de uma nova.

Eu fico ali esperando sem responder. Estava sem graça.

- Conseguiram terminar o trabalho. Que bom – Jefferson tenta puxar assunto.

- As meninas são feras em achar as coisas – digo rindo e me viro para olhar o pai das meninas. Percebo que coincidiu meu tesão com o suco antes.

Jefferson levanta e caminha vagarosamente em minha direção. Minha buceta pega fogo. Ele se aproxima e sem pudor algum coloca a mão por dentro da minha calça e mete quatro dedos na minha intimidade. Tento não gemer com aquilo.

- Sabe – ele sussurra em meu ouvido – Você é uma tentação.

- O senhor também é – respondo abrindo o ziper de sua calça jeans.

A impressora começa a funcionar.

Jefferson faz um movimento se colocando atras de mim. Eu fico apoiada em sua mesa.

Ele abre minhas pernas e mete a rola.

Eu deliro com aquilo. Estava cheia de tesão. Jefferson soca a rola com vontade na minha buceta encharcada.

A impressora continua funcionando e Jefferson continua socando a jeba em mim e me fazendo ter espasmos.

Uma sincronia incrível. Impressora para de funcionar. Jato quente dentro da minha buceta e eu quase desabo com o meu orgasmo.

Olho para o homem e seu pau ainda esta duro.

- Depois poderemos ter mais. - digo vestindo a calça e voltando para junto das meninas.

BeccaOnde histórias criam vida. Descubra agora