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I 1 :: CAPITULO 01.

" Problemas com Mamãe Kreese. "

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Capítulos não revisados. Peço perdão pelos erros de ortografia.

— EU TE ODEIO!

A voz alterada de Madeline Kreese foi uma questão de segundos, que foram interrompidos pelo barulho alto de um tapa no rosto – bem no seu rosto. Ela sentiu seu rosto virar em resposta do tapa, e voltou a olhar para a dona do tapa, olhando desacreditada com seus olhos mostrando que queria espancar aquela mulher chamada "Sua Mãe".

Ela viu sua mãe andar até o balcão da cozinha e pegar seu telefone preto em cima do balcão. Ela olhava para a filha e para o telefone, já discando o número para ligar. Madeline estava andando de um lado para o outro, esfregando suas mãos com força em seu cabelo loiro, tentando controlar sua raiva para não cometer uma besteira.

Seu gene era tão forte que ela tinha sua personalidade forte como pior defeito. Mad era uma jovem durona, uma adolescente de dezesseis anos com problemas em casa.

Ela era aquela menina que provocava as brigas e as terminava. Não de um jeito pacífico –se é que fosse possível para a Kreese.

Mas não brigava porque queria provocar, mas sim despejar sua tristeza na raiva, trazendo como consequencia brigas violentas com quem ela não aprovasse.
A garota não suportava o fato de ver as pessoas rindo dela, e a humilhando como fizeram deis da sua pré-escola, somente por ser pobre. Mas ela aprendeu que não tinha que ter compaixão. E fez a única coisa útil que sua mãe havia a ensinado.

Não ter compaixão.

Madeline já quebrou alguns narizes de garotas ricas mimadas que já tinham a vida ganha e um carro luxooso, aquelas bem patricinhas que gostavam de humilhar. E se orgulhou por isso.

Madeline olhou para sua mãe e viu ela conversar afastada da cozinha já não encarando Madeline, falava com alguém que parecia ser da família.

Escutou sua "mãe" dizer a palavra "Papai" e Madeline gelou. Mad não fazia ideia de que tinha um avô chegou mais perto do espaço onde sua mãe estava, e escutou a conversa meia baixa pela distância das duas.

— ...Não dá mais. Ela vai ficar aí. E você da um jeito nesse problema.

Ouviu da pior forma possível, que ela era o "Problema" de sua mãe. Ela já nem conseguia mais admitir que aquela mulher que falava no telefone com seu suposto avô, era sua mãe. Se arrependeu na hora de não ter fugido de casa quando teve a chance. Mas não podia deixar sua mãe sozinha porque infelizmente, ela a amava por mais que sua mãe fosse uma bêbada agressiva e prostituta nas horas vagas. Mesmo sendo o problema dela, amava sua mãe.

— Tá certo. Ela vai te encontrar no aeroporto. – Disse acendendo um cigarro e colocando na boca. — Tchau pai , se cuida. E vê se não esquece de tomar seu remédio. Seu serpente traiçoeiro. – Ironizou rindo.

Madeline escutou a voz grossa pelo telefone rindo junto com sua mãe, e por um momento sentiu que mais alguém poderia se importar com ela de verdade, sem ser sua mãe. Quando viu que ela desligou o telefone , se dirigiu para frente dela de braços cruzados enquanto via ela fumar.

𝗧𝗛𝗘 𝙙𝙖𝙧𝙠 𝘄𝗲 𝗼𝘄𝗻 . . . - ᶜᵒᵇʳᵃᵏᵃⁱᶠᵃⁿᶠⁱᶜᵗⁱᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora