𝗧𝗛𝗘 𝙙𝙖𝙧𝙠 𝘄𝗲 𝗼𝘄𝗻 . . . - ᶜᵒᵇʳᵃᵏᵃⁱᶠᵃⁿᶠⁱᶜᵗⁱᵒⁿ

1.17

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XVII 17 :: CAPÍTULO 17

" Significado de juventude. "

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OBS : este capítulo contém conteúdo sexual. Se não aprovar , não precisa ler , pode pular para o próximo capítulo. Obrigada.

Embora Madeline tivesse desistido do karatê desde que Silver mandou seu avô embora, ele ainda a forçou a treinar com ele. Não a deixaria fazer certas coisas ou não a deixaria sair até que ela lutasse com ele. Hoje, ela estava indo visitar seu avô quando Silver decidiu que não poderia sair a menos que eles brigassem.

— Madeline, você vai ficar e treinar.

— Não posso. Vou visitar o vovô Kreese.. – Ela continua a pegar sua jaqueta e começa a caminhar em direção à porta.

— Não. - Ele o arranca de suas mãos, deixando-o cair em sua cama e agarrando seu pulso.

— Acabei com o karatê, Silver. - Ela estala.

— Você vai terminar quando eu disser que você ele terminou. - Ele retribui. Ela se despedaça.

— Você quer tanto lutar, vamos lutar.
- Ela rosna, passando por em direção ao seu dojo pessoal. Assim que ele entra, ela o joga no chão, usando seu peso contra ele. Ele pega a mão dela quando ela dá um soco, mas ela rapidamente se monta em cima dele , jogando soco após soco. Ele os vira, prendendo os pulsos dela no chão e olhando para ela.

— É o bastante. - Ele assobia. Ela quebrou o nariz dele, está torto e machucando rapidamente.

— Você o tirou de mim! - Ela se debate embaixo dele, lágrimas inundam seus olhos.

— Eu sinto muito. Madeline. - Ele diz, suspirando.

— Eu não posso acreditar em você. - Ela sussurra, lágrimas caindo por seus cílios enquanto ela vira a cabeça para longe dele.

— Maddy , olhe para mim. - Ele exige suavemente. — Olhe para mim. - Ele sussurra, cuidadosamente soltando um pulso para que ele possa virar a cabeça para encará-lo. Ela afasta a mão dele, olhando para ele.

— Você é impossível, Silver. Em um minuto você é amoroso e doce que me faz arrepiar e me deixar toda... toda... eu não sei o que é , mas... eu amo estar perto de você, não importa o quanto eu te odeie. E outras vezes, estamos na garganta um do outro, e estou quebrando seu nariz... - Ela o empurra, sentando-se.

— Eu mereci desta vez. - Ele diz.

— Você definitivamente mereceu. - Ela ri levemente.

— Sinto muito querida. - Disse sentando-se ao lado dela. Ela se inclina contra ele, suspirando.

— Me desculpe, eu quebrei seu nariz.
- Ela sussurra, olhando para ele. Ele a encara.

— Quer me ajudar a consertar isso? - Ele pergunta.

— Vai doer, mas eu posso ajudar. - Ela balança a cabeça, levantando-se e estendendo a mão para ele. — Vamos ao banheiro para que eu possa consertá-lo. - Ele pega a mão dela, se levanta e a segue até o banheiro. Ela o senta no vaso sanitário fechado, de pé entre as pernas dele. — Isso vai doer. - Ela sussurra, colocando-o de volta na posição. Ele assobia, cuspindo palavrões.