Willian passou a buscar ajuda na internet depois de descobrir seus sentimentos. A coisa que ele mais temia, era viver em uma sociedade totalmente homofóbica. Suas inseguranças e medos de seus amigos descobrir, era o que mais lhe aterrorizava.
Se acham que ele parou de sonhar com algo, estão super enganados...
Depois de tanto pensar sobre sua vida, refletindo e se questionando, Willian caiu em um sono profundo. Seu quarto e o clima também estavam confortáveis. Impossível não dormir com isso.
Desta vez, o sonho estava focado em outro lugar.
Era um lugar totalmente silencioso. Estava escuro ao redor mas podia ver algumas luzes que iluminava quase nada neste lugar. No chão, havia muitas areias e pedras. Na verdade, tudo ao seu redor tinha pedras. Além de ser escuro, dava para saber que este lugar cheio de pedras era imenso e que tinha luz vindo de fora. Foi então que ele deduziu: "É uma caverna"
De repente, ouviu som de passos pequenos e o som desses passos ficava mais alto. De certa forma, tinha alguém neste lugar que Willian chamou de caverna. O som dos passos ficou mais alto, foi então que, alguém apareceu. A luz que estava iluminando uma pequena parte da caverna mostrou quem era a pessoa que estava andando na caverna. Um jovem alto, belo, musculoso, com ombros largos e corpo ereto. Seus cabelos eram loiros e seus cabelos eram partidos ao meio e não tão grande mas também não tão pequeno. Ele usava uma roupa de estilo medieval, igual aqueles príncipes que existem na Terra. Ele carregava uma espada no lado direito da cintura e uma coroa em sua cabeça. Era definitivamente um príncipe.
"Será se ele pode me ver?", Willian pensou. "Você pode me ouvir?", Willian disse, com dúvidas e receio, medo de ser notado.
"Há algo ou alguém nesta caverna. Posso sentir suas presenças.", o principe disse, de olhos fechados.
"Não me respondeu. Então não pode me ouvir.", Willian pensou.
O jovem principe não conseguia ver muito o que estava ao seu redor. A caverna era muito escura e não podia ver muitas coisas. O jovem principe, tirou a luva de sua mão direita com a mão esquerda e guardou a luva em um de seus bolsos da calça. Depois, fechou o punho da mão direita e concentrou sua atenção nas pequenae brechas da superficie. Com um piscar de olhos, a pequena brecha que havia na caverna, se tornou uma grande brecha. Com isso, a caverna podia ser iluminada até um certo limite de espaço.
"Que porra foi essa?", Willian disse, espantado. Mais surpreso.
Já não bastava isso, logo, alguém também apareceu neste mesmo lugar. Este, por sua vez, apareceu em um piscar de olhos como um raio amarelo. Podia ver apenas os raios que vinham atrás dele. Foi uma velocidade surrreal, e como Willian acompanhou esta velocidade? Não sei. Um jovem de roupa branca que cobria todo o seu corpo exceto a cabeça, roupas de um taoísta. Cabelos longos, pretos e lisos que usava uma coroa em sua cabeça. Esta era uma coroa oriental.
Com uma espada de corpo amarelo e branca com figuras de raio, com uma lâmina amolada de apenas um lado e desenhos de raios e núvens cravados na lâmina. A espada desse jovem ficou alinhada na garganta do jovem principe. Willian inacreditado, exclamou:
"Dennis?"
O jovem de roupa branca tipo taoísta era Dennis de Sondeburgo, a pessoa que apareceu uma vez em seus sonhos e também foi confundido pelo mesmo.
"Diga quem é você e o que faz aqui?", Dennis perguntou ao jovem principe.
"Fui enviado para uma missão neste lugar.", com uma espada mirada na barriga de Dennis, ele continuou. "Faço a mesma pergunta. Quem é você e o que faz aqui?"
"Fui enviado para uma missão nesta caverna também."
"A mandato de quem?"
"Esta informação é confidencial. Não pode ser repassada para estranhos.", Dennis o olhou dos pés a cabeça. Logo, deduziu. "Julgando pela sua roupa, és parecido com um humano. Mas eu vi você quebrar este buraco com apenas uma mão. Há que reino você serve?"
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Flores e espinhos - Vol.1
Teen FictionNome: Flores e espinhos Nome alternativo: Flower and Thurns Gênero: Romance; ficção; Boys love; vida escolar. ➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️➖️ Ele estava em coma. Não havia mais ninguém ao seu lado a não ser Paul Martin. Um lado do seu pulmão...