Eu... Perdi?

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_S/n on_

Logo eles já avançaram e, a próxima luta, é Midoriya VS Todoroki. Eu não fazia a menor ideia de quem ganhava, os dois são incríveis!

Infelizmente eu não consegui ficar ali, pois estava tremendo muito e sabia que se continuasse ali era perigoso dar um desmaio então fui para a sala de espera.

Estava pensando sobre meus adversários, Mina Ashido... Se ganhasse dela, iria contra Bakugou... Ele também é incrível e sabia que eu não tinha a menor chance contra ele.
Tudo que eu queria naquele momento era sumir.

A esse ponto, já estava quase chorando de desespero, mas não era da Mina ou do Bakugou, eu não tinha medo deles, o problema verdadeira era meu pai.

Logo atrás de mim, escutei a porta sendo aberta com certas brutalidade e me virei ao barulho, assustada.

Danzo: S/n, eles deram uma pausa.

S/n: Obrigada por avisar.

Danzo: De nada!

Ele só vem para avisar isso e logo fecha a porta com a mesma brutalidade que abriu, me deixando sozinha com meus pensamentos novamente.

Se passa alguns minutos até que Danzo vem me avisar que é a minha vez e eu vou até o campo de batalha.

Present Mic: Do curso de heróis, S/n S/s, contra, também do curso de heróis, Mina Ashido!

Midnight: Comecem!

Assim que ela fala, eu já taco uma pressão do ar para cima dela, que faz ela dar alguns passos para trás, logo faço um vento baixo, perto das pernas da garota e puxo aquele vento até mim, fazendo o vento meio que dar uma rasteira nela.

(Não sei se deu pra entender mas vai ficar assim msm)

Quando ela ia cair, taco outra pressão de vento, fazendo ela voar para fora da arena, porém sem se machucar.

Midnight anuncia minha vitória e eu saio da arena, ainda tremendo. As lutas se passaram muito rápidas e, quando eu menos percebi, já tinha os 4 da semifinais: Eu, Todoroki, Iida e Bakugou.

Ao ver que Bakugou também passou, minha tremedeira piora. Vou andando depressa até a sala de espera e, por acidente, acabo trombando em Endeavor.

Ao me ver, ele arqueia a sombrancelha e me da um olhar curioso. Eu olho para cima, aliás ele é mais alto que eu, e mantenho minha cara sem expressão. Me curvo em sinal de respeito e o olhar dele continua sobre mim.

S/n: Me desculpa, não foi minha intenção trombar em você. Isso não vai se repetir, prometo!

Ao dizer isso, fico reta novamente e saio andando em direção a sala de espera. Mesmo enquanto saio, continuo sentindo o olhar dele nas minhas costas.

Entro na sala de espera pior do que antes, estava em tempo de entrar em crise quando lembro que tenho pirulito dentro da mochila.

Abro o armário que estava minha mochila, pego o mesmo e mexo lá dentro até encontrar um saco de pirulito aberto. Pego um, tiro o papel, jogo em um lixo, que até agora pouco não tinha notado, que tava em um canto e coloco o pirulito na boca.

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