concentration

177 23 0
                                    

SN narrative.

Cheguei a pouco tempo na casa de miles e estamos em seu quarto aonde eu o ajudava em algumas matérias que ele tinha mais dificuldade.

vejo o garoto bufar e largar seu lápis jogando sua cabeça pra trás.

— que saco, eu odeio matemática, essa merda é tão difícil. — disse o garoto em minha frente impaciente.

— ué Fairchild, você já está desistindo tão fácil assim? — pergunto pro garoto que tinha uma cara emburrada.

— eu tô cansado de estudar essa porra, vamos fazer algo legal do tipo assistir algum filme de terror, o que acha? — o garoto perguntou

— não miles, eu vim aqui pra te ajudar em matemática.

— foda-se? Eu não tô nem aí pra aquela velha disse, quer saber? Me bateu vontade de fumar, você não se importaria? — o garoto me pergunta.

— não, a casa é sua faz o que você quiser. — respondo ele e o garoto da de ombros acendendo seu cigarro.

Ficamos em silêncio e eu acabo por bufa e largar o lápis.

— parece estrassada, o que aconteceu? — miles me pegunta derrepente.

Confesso que realmente eu andava estrassada esses dias, ou melhor, ansiosa.

— falta poucos dias pra prova de biologia e matemática então eu tô me matando pra dar o meu melhor na prova. — respondo.

— você vai conseguir voce é inteligente, totalmente diferente de mim que nem sei conta de subitrair. — miles diz após dar uma tragada em seu cigarro.

— é miles, mas eu não sou tão inteligente assim como você diz, eu tô completamente fudida esses dias são tantas coisas pra mim e eu sou só uma só.

— sabe o que pode te ajudar agora? — o garoto me pergunta e eu balanço com a cabeça em forma de não.

Miles vai até sua gaveta da escrivaninha dele e pega um saco com algumas pílulas.

— drogas? É sério mesmo Fairchild? — pergunto para o menino em minha frente.

— você anda muito estressada com esses caralho de prova, então se quiser relaxar drogas vai te ajudar. — miles diz simples.

Eu nunca usei essas coisas antes mas confesso que tenho coriosidades sobre os efeitos dela.

— tá bom. — digo.

Miles da um sorriso travessa e tira o saquinho as pílulas o garoto amassa com o seu lápis mesmo e tira o tubo de sua caneta.

Ele cheira primeiro e me integra para que eu fizesse o mesmo, sigo os mesmo paços de miles e logo sinto meu nariz arder por eu não ser acostumada com essas coisas.

Nunca pensei que chegaria ao nível de me drogar e ainda por cima com o miles Fairchild.

— quanto tempo demora pra fazer o efeito? — pergunto para o garoto.

— não muito, mas apenas relaxa e desliga sua mente de tudo.

[...]

— se você pudesse ser algum bicho, qual você seria? — pergunto para o garoto que estava deitado no chão ao meu lado.

— não sei, mas acho que concerteza eu seria uma alga viva. — miles me responde e dá uma risada.

Franzi minha testa pela pergunta dele por que eu não entendi muito bem.

— por que? Qual é a graça de alga vivas?

— ué por que elas são muito fodas, pensa assim comigo sn, um dia o mundo vai acabar e isso tudo vai ser delas e sem contar que elas podem queimar você.

Não fazia sentindo algum mas eu não me importava, eu estava tão drogada que todos os meus problemas foram em bora.

Eu não sentia mais aquela nervosismo e medo eu apenas estava calma, ou melhor, prisada junto com o garoto mais galinha da aquela escola.

— tá mas e você, me diz algo totalmente estranho sobre você. — miles me pergunta.

— teve um dia que eu dei um soco na menina da minha antiga escola por que ela falou mal da minha monster high, eu tinha nove anos quando isso aconteceu. — rio no final por lembrar desse dia.

— o que? — miles pergunta rindo.

— o nariz dela sangrou tanto que parecia ketchup quando fica vazando. — miles e eu começamos a rir.

— essa é de fuder SN, você deu um soco na menina por ela ter falado mal da sua boneca?

— pra começo de conversar não é qualquer boneca, é monster high e sem contar que minha draculaura era muito mais bonita que aquela Barbie de um e noventa e nove dela. — dou uma pausa antes de continuar sobre essa incrível história da sn de nove anos de idade fanática por monster high.

— só sei que fico saindo muito sangue do nariz dela parecia que ela tava mesntruando pelo o nariz. — miles ria mais ainda me fazendo rir junto com ele.

Minha barriga doía de tanto rir assim como miles também não parava de gargalhar.

Nos recuperamos da nossa crise de risos e começamos a olhar fixamente um pro outro, miles intercalava seu olhar entre minha boca e meus olhos e eu fazia o mesmo.

Ate que o garoto levanta um pouco o seu corpo e se inclina para um beijo, ele põe suas mãos em minha bochecha e se aproxima e eu fecho meus olhos, faltava pouco prós nossos lábios se encostarem

Até que a porta foi aberta com tudo fazendo a gente tomar um susto e se afastar.

— porra flora quantas vezes eu já disse pra você bater antes de abrir aporta desse jeito? — miles diz irritado

— desculpa só vim avisar que a mamãe disse pra você pedir algo para gente jantar mais tarde ela disse que vai fazer turno extra hoje. — sua irmã o avisa.

— ué e o papai? — miles pergunta para a garotinha.

— não sei, acho que ele vai chegar tarde em casa como sempre. — a menina responde simples.

— chega tarde por que fica fudendo aquela secretaria putiane. — miles disse baixo para que sua irmã não ouça porem como eu estava parto dele pude ouvir.

— bom é melhor eu ir, já tá ficando tarde — falo me levantando do chão e pegando meu casaco que estava em cima da cama de miles.

— eu te acompanho.

Miles me leva até a porta.

— tchau gatinha, a gente se vê amanhã — miles da um beijo bem perto da minha boca e eu fico estática por um tempo.

— tchau. — assim que eu digo eu me viro para poder fazer minha caminhada de volta para a minha casa, mesmo ainda estando com o efeito da droga, mas quem se importa?

Voltei próximo capítulo só no próximo mês me desculpem pela inatividade mas estava com um bloqueio enorme por essa fic
Capítulo não revisado.

𝐌𝐘 𝐆𝐔𝐈𝐓𝐀𝐑𝐈𝐒𝐓 𝗯𝗼𝘆𝗳𝗿𝗶𝗲𝗻𝗱Onde histórias criam vida. Descubra agora