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...

Eae povo

______________

- Vim devolver suas roupas. Não era isso que você queria? - Ele disse e eu
logo avistei minha mala em cima de
minha cama ao lado dele.

- Como você entrou com essa mala
aqui? A sacada está fechada e eu
tranquei a porta de casa.

- Não trancou direito, nada que um
grampo não resolvesse. - Ele deu
um sorriso que quase fez eu sair
correndo e agarra-lo.

- Ok, muito obrigada. Você já pode
ir, - Eu disse e ele levantou da cama
vindo em minha direção.

- Você acha que será simples assim? -
Ele perguntou e riu

- Não sei do que você está falando. -
Me afastei de Kisaki, logo pegando um hidratante corporal e sentando em minha cama, o passando em minhas pernas. O olhar de Kisaki se perdeu

- Não se faça, S/n. Você sabe muito
bem. - Ele disse pegando meu
notebook que se encontrava em cima de minha escrivaninha,logo veio com ele e sentou-se na cama também. - Lembra disso? -Ele mostrou-me um mini disco,em seguida lembrei-me do que se
tratava.

-Kisaki - Tentei falar algo. Ele
colocou o disco no notebook, logo em
seguida eu via nós dois transando
naquela sala.

-Bela rapidinha, não? - Kisaki disse com um sorriso malicioso.

- Tira isso. - Gritei, confesso que ao ver aquilo ainda mais com Kisaki
em minha frente, me surgiu certos
desejos. Até que eu realmente me dei conta de onde ele queria chegar. - Você não..

- Você vai continuar pagando uma de espertinha.. - Ele me interrompeu. Que eu vou ter que mandar uma cópia disso para o seu pai? - Porra, merda,caralho, droga.

- Por que você está fazendo isso?Não pode apenas me deixar em paz? Você tem Naiomi de quatro para você,vá atrás dela, me esqueça. - Falei, eu não aguentava mais tudo aquilo. - Eu preciso resolver minha vida, Kisaki.Preciso voltar a ser a tão amada filha de meu pai, e deduzi que só vou conseguir isso com você longe de mim, bem longe. Você é problema na certa, - Falei.

- Eu não te perguntei nada, S/n. Não
quero saber de seus problemas. Eu
não vou deixar você ir tão fácil assim,Você é minha.

- Você está me chantageando. Me
deixe em paz, Kisaki. Por favor, eu não sou nada para você,lembra? - Tentei Convence-lo.

- Como eu queria, S/n... Como eu queria... - Kisaki disse molhando
involuntariamente seus lábios como
se fosse falar algo que o comprometesse.

- Queriao que? - Perguntei sem entender.

- Que... Que você não significasse
nada para mim. - Ele disse por fm e
eu não acreditava no queacabara de
ouvir, eu significava algo para ele,
era isso mesmo?

-O que? - Perguntei sem entender.

-Isso mnesmo que você ouviu, eu não vou repetir. - Ele disse voltando à ser um bad boy. E eu idiota, não
Conseguia falar nada

-eu...

-não sabe o que falar- ele riu,debochando

-não.

-então me beije-ele disse se aproximando de mim,logo beijando
meu pescoço.

-S-sai. -tentei resitir

- Sai? Pensei que você ia se amolecer
pelo menos um pouco depois de
eu ter dito aquilo. - Ele me olhou
confuso.

- Não é bem assim. - E não era mesmo

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora