Park Yuna é uma garota fofa meiga e gentil, mas tmb consegue ser bem ousada quando quer... Perdeu a mãe aos 5 anos, por um câncer, e desde entt, foram só ela e se seu pai, Jimin, um advogado e empresário bem sucedido, e mulherengo... Mas isso vai mu...
Depois de algumas horas me arrumando escuto a campainha de casa tocar, peguei meus pertences e desci as escadas da minha casa correndo para poder atender e lá estava ele, com seus 1,77 metros de altura, seu cabelo em um castanho escuro e o sorriso largo em seu rosto, Jung Hoseok era uma obra de arte.
HS: Oi Vida. - ele tira as mãos das costas com um buquê pequeno de lindas flores brancas em suas mãos. - para você. - se aproximou e deixou um selinho em minha testa.
Vejo uma pequena figura descer as escadas e correr para o colo do mais velho, Nancy, minha irmã mais nova se apegou ao maior nesses últimos meses, às vezes até sendo ciumenta com ele. Nancy é minha irmã de quatro aninhos. Deixei as flores no vaso com água que tinha ali na sala.
NC: Tio Hobi, a Sunny não me avisou que você ia vim! - falou com o bico nos lábios cruzando seus braços na frente do maior.
JS: Deixe o rapaz em paz Nancy. - Fala meu pai que aparece logo atrás da gente.
HS: Ah, Olá senhor Cooper. - Hobi de inclina para cumprimentar meu pai.
JS: Oh meu filho, não precisa de toda essa formalidade não. - ele se aproxima e abraça o Hobi.
Como podemos ver, sim, eu sou mestiça. Nunca me apresentei direito, sou a Choi Sun-Hee ou Sunny Cooper. Tenho os dois sobrenomes, tanto do meu pai Jason Cooper quanto da minha mãe Choi Nari.
SN: Então vamos, se não vamos perder nossa sessão no cinema. - me viro ao Hobi, mesmo depois de alguns meses, ele ainda tem medo do meu pai.
HS: Claro, vamos. - Ele pega na minha mão direita que estava livre e saímos.
JS: Estejam aqui até às 22h - grita meu pai de dentro da casa
Hobi estava com uma roupa bem simples para o nosso passeio, enquanto eu vestia um vestido nesse dia quente.
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Hoseok sorria com os olhos para mim, parece que tinha estrelas em seus olhos, o contato de nossas mãos era surreal ainda, mesmo tendo passado seis meses de namoro, sua mão era macia e reconfortante, gostava de como nossos dedos se entrelaçaram, gostava mais ainda das nossas miçangas combinando, ainda mais de quanto ele sorria para mim.
