Capítulo 29

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                                                                                      Harley

- Dar medo de machucar ele, ele é tão delicado. - comento com a Sa, estou com meu pequeno nos braços, ele está com 4 horas de vida, eu estou completamente apaixonado.

- Sim, ele é tão delicado, parece que vai ser quebrar por inteiro. - a Sa responde.

- Ele é tão lindo amor, estou completamente apaixonado, é um amor indescritível, estou nostálgico. - comento todo bobo.

- Sim, realmente é surreal, estou tão feliz, sei lá é uma amor avassalador.

- Obrigada pelo maior presente do mundo, eu te amo. - falo beijando a testa da minha esposa.

- Te amo. - ela responde.

- Com licença. - a enfermeira fala entrado no quarto. - A quanto tempo está com ele no colo.

- Culpado. - respondo fazendo criança quando é pego no pulo.

- Bonito, já falei não acostume com ele no colo porque vai ser pior para vocês.

- Sim senhora. - respondo, e ela fica de braços cruzados. - Ok já entendi. - respondo colocando ele no berço, e a Sa, dar risada.

A enfermeira fica mais um pouco no quarto e depois se retira.

- Você rir né. - falo para minha esposa, e ela me olha com cara de sinto muito, mas sei que não sente.

- Ai amor foi engraçado sua cara de quem foi pego aprontando.

- Eu nessa idade levando bronca. - brinco e minha esposa da risada.

- Te amo. - ela fala.

- Te amo. - respondo.


**** 

Já faz uma semana que nosso pequeno nasceu, e ele é alegria da nossa casa, todos estão apaixonado por ele, a Faith é apaixonada pelo irmão, quando a Sa, se mudou para minha casa, a Faith me perguntou se podia me chamar de pai, já que eu ia se casar com sua mãe, eu fiquei tão emocionado, então falei que podia, que isso me deixaria muito feliz, então de lá para cá, ela me chama de pai, e mesmo que ela não seja minha filha de sangue, eu a considero como minha filha de alma, então um mês depois dei entrada na adoção, e depois de 3 meses, eu consto na sua certidão como seu pai, a Sa, ficou toda emocionada.

- Oi guloso do papai. - falo ao chegar na sala, a Sá está dando de mamar para ele.

-  Esse aqui é um bezerro. - ela responde e eu dou risada.

Assim que ela termina de dar seu mamar, eu o coloco para arrotar.

- Amor amanhã, minha mãe vai vim para te ajudar.

- Já falei que não precisa se preocupar, eu vou ficar bem. - ela me responde, amanhã eu volto para os campos.

- Nada disso, minha mãe está mais que feliz de vim te ajudar, foi ela que se prontificou. - respondo.

- Tudo bem. - ela comenta, e eu beijo o alto da sua cabeça.

- Dormiu. - ela comenta.

- Vou colocar, ele no berço. - falo, então sigo em direção ao seu quarto, o coloco no berço, pego a baba eletrônica, e depois volto para sala e sento ao lado da minha esposa.

- Estou exausta. - minha esposa fala.

- Nosso pequeno é um baladeiro. - brinco, e ela dar risada.

- É puxou ao pai. - ela responde.

- Nossa que calunia. - respondo fazendo drama, e ela revira os olhos.

- Vamos descansar um pouco, enquanto ele dorme.

Falo e minha esposa concorda, então pegamos a babá eletrônica, e subimos para nosso quarto, deitamos na cama, a puxo -para perto de mim, e beijo o topo da sua cabeça.

- Te amo. - sussurro.

- Te amo. - ela responde sonolenta, e depois de alguns minutos pegamos no sono.








Série Cousins Livro 5 - My Little LightOnde histórias criam vida. Descubra agora