Capítulo Nove

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ha, voltei cedo mais uma vez, mas é pq eu tô mto sem nada pra fazer e ent decidi escrever o cap KAKAKKA

bom, espero q gostem!

[ah, mesmo que o jungwon tenha sentimentos pelo jay, ele está confuso e ainda liga mto pra opinião da mãe dele, ent ele ainda continuará o plano]

boa leitura, anjinhos <333

•••

Jungwon, Yeonjun, Heeseung e Ni-ki estavam na aula com a Fada Madrinha, que de levantou e andou um pouquinho fazendo o seu salto fazer barulho chamando a atenção deles.

— Crianças, com licença. Ahn... Como vocês sabem, o Domingo é o Dia da Família aqui na escola Auradon. E como seus pais não podem estar aqui por causa da distância... — deu um leve sorriso sem graça. — Nós preparamos um presente especial. — sorriu.

Ele foi até uma pequena televisão ali e a ligou, fazendo aparecer os pais dos mesmos.

Eu não vejo nada, e nem escuto. — disse Malévola com a cara na câmera.

— Venham! — chamou a fada madrinha.

Isso... Isso é... — começou a apertar vários botões a mãe de Jungwon.

Aperta o "enter". — disse Jafar.

Dá pra me passar o controle? Isso tá ligado? — indagou, já que a tela do computador estava totalmente preta. — Ah, tá quebrado. Porcaria de eletrônicos.

Malévola resmungou novamente, mas logo a tela ligou e todos os vilões viram na tela a fada madrinha no centro e seus filhos em volta dela.

Yeonjun! É a mamãe. — falou empolgada a Rainha Má. — Olhem que lindo! Ah, é como dizem filho de tubarão, tubarãozinho é.

O ditado não era bem assim. — resmungou Malévola.

Uh! Quem é a velha feia? — Cruella apontou para a fada madrinha.

— É a Fada Madrinha. — respondeu Jungwon.

Ainda fazendo truques com berinjelas?

A Fada Madrinha fez uma cara ofendida e prontamente respondeu.

— Eu fiz abóbora virar uma linda carruagem.

Não podia ter deixado a Cinderela ficar até uma da manhã? Fala sério... Que foi? Os hamsters tinham que voltar pras' rodinhas? — Malévola riu com os outros vilões.

— Eram ratos! Eles não eram... Eram ratos!

— Eu sei... Muito obrigado. — sorriu compreensivo Jungwon para a diretora, que apenas resmungou novamente que eram ratos ao invés de hamsters, ficando ao lado da televisão. — Oi, mãe. — Jungwon deu um sorriso.

Jungwon! — gritou, porém se repreendeu. O ato de Malévola fez o adolescente revirar os olhos. — Que saudades, meu filho.

Estamos sempre pensando em vocês. — sorriu o Pai de Ni-ki.

Quanto tempo mamãe vai esperar pra ver você?

— Tem uma grande coroação chegando. Então acho que talvez um tempinho depois disso.

Quando?

— Sexta, às dez.

Tem certeza que não posso te ver antes disso? Eu não sei o que vou fazer se não puder por as mãos naquela varin- Nessa coisinha fofa que eu tanto amo.

— É... Eu super entendo você, mãe.

Oh! Heeseung, isso é um cão? — Cruella se intrometeu e se esgueirou para perto, metendo sua cara na câmera. — Sim, eu entendo. É do tamanho perfeito pra tapar orelhas. — soltou uma risada escandalosa.

— Ela é perfeita para um bicho de estimação. — ele retrucou sua mãe que ficou surpresa. — Ela me ama e eu a amo! E fique sabendo que seu cão é empalhado! Então dá um tempo! — recebeu um toque no ombro de Ni-ki.

Depois disso foi o próprio caos, já que os vilões começaram a brigar entre si, fazendo Ni-ki perder a paciência e desligar a chamada e a televisão. Todos soltaram um sorriso sem jeito.

A Fada Madrinha fez a mesma coisa.

— Eu sinto muito.

— Muito obrigado pelo presente.

— De nada.

Jungwon se virou para ir embora, pegou sua mochila e seus amigos fizeram o mesmo.

— Jung... O que acha que nossos pais vão fazer com a gente se não conseguirmos isso? — indagou Yeonjun, que fez todos pararem.

— Eu acho que eles vão ficar um pouquinho desapontados, mas orgulhosos por termos tentado o nosso melhor. — ele sorriu confiante.

— Sério? — Heeseung perguntou.

— Não. Eu acho que somos um caso perdido.

•••

— Muito bem, nós já conhecemos o lugar, vamos estar na plataforma, debaixo do jarro da fera e vamos entrar por aqui. eu vou estar bem na frente e vocês todos no balcão. — disse Jungwon, apontando para os papéis jogados em cima da mesa.

Yeonjun assentiu com as mãos na cintura e suspirou em seguida.

— Heeseung?

— Eu vou achar a nossa limousine pra podermos quebrar a barreira e voltar pra ilha com a varinha.

— Perfeito. Yeonjun? — chamou e o Choi o olhou. — Você vai usar isso pra pegar o motorista. Duas borrifadas e ele vai apagar. — ele assentiu.

Eles se entreolharam, soltaram sorrisos desconfortáveis e cada um foi para um canto do quarto de Ni-ki e Heeseung. Heeseung foi para sua cama, onde estava Layla, Jungwon sentou na cadeira e abriu seu livro de feitiços, Yeonjun permaneceu ao seu lado e Ni-ki para sua cama, pegando o taco que usou em jogo.

Yeonjun reparou que Jungwon lia como quebrar um feitiço de amor, o feitiço que foi feito com Jay.

— Jungwon? — o mesmo o encarou. — Quer quebrar o feitiço de amor do Jay?

— É. Sabe, pra depois... — se calou, porém Yeonjun sentou-se ao seu lado e fez um sinal para continuar. O de fios roxos suspirou. — É que eu tava pensando, depois que os vilões finalmente invadirem Auradon e começarem a saquear e... Tirar todos dos castelos, prender os líderes e destruir tudo que é bom e belo. O Jay ainda vai tá apaixonado e isso é muito... — remexeu sua boca para dizer algo. — Cruel. — um sorriso fraco plantou em seus lábios.

Yeonjun concordou, logo viu o amigo fechar com força o livro e sair do quarto.

No meio da noite, Ni-ki se levantou da cama e viu o troféu que havia ganhado por ter feito o gol da vitória, a única coisa que fez foi fechar os olhos com força e esquecer que aquilo aconteceu, afinal iriam embora logo. Já o Lee, não estava conseguindo dormir, se virou e viu Layla deitada dormindo serenamente. Fez carinho na mesma com um olhar triste, com o toque Layla acordou, parecia que a cachorrinha sabia, ela também tinha um olhar triste.

Já no quarto de Jungwon e Yeonjun. O Choi estava acordado, abriu a gaveta da cômoda ao lado de sua cama e pegou a prova que havia feito, bom todos pegaram ou olharam algo que os marcou em Auradon. Bom, já Jungwon estava na cozinha da escola novamente, porém sozinho e agora fazendo um biscoito para quebrar o feitiço.

O Yang não estava preparado, não estava mesmo para essa despedida, tanto que enquanto ele mexia a massa do biscoito, chorava, ele sentia as lágrimas frias e grossas descerem pelas suas bochechas, tanto que uma acabou por cair na massa. Ele lembrou tudo que passou ali, mesmo sendo pouco, ele se sentiu feliz, todos os quatro se sentiram felizes.

•••

o cap tá curtinho msm, desculpem, porém vou fazer o próximo maior, ok?

espero que tenham gostado!

até a próxima, beijinhos :)

se tiver algum erro, corrijo dps.

Descendentes | JaywonOnde histórias criam vida. Descubra agora