Capítulo 4

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ATRASADO    SIM

ESQUECIDO   TAMBEM

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Agora era a hora do jantar,os dragões e os humanos estavam no mesmo lugar os dragões tinham seus peixes, e os Humanos a sua própria comida. Felizmente hoje era o dia que Perna-de-peixe faria a comida, então estaria maravilhosa.

Soluço havia tomado banho algum tempo atrás ,após o ato pecaminoso o tempo foi tranquilo e relaxante, por mas que o olhar "inocente" de banguela, fazia com que se sentisse... Talvez, um pouco sujo? mas banguela estava ao seu lado então não poderia evitar de corar um pouco.

– A comida esta pronta !– Perna-de-peixe falou e todos sorriram sabiam que a comida estava boa.

–  pensei que fosse demorar mais! – cabeca dura falou

– Ele não é  tão atrapalhado como você! –  cabeça quente retrucou

Melequento e Astrid apenas pegaram seu pratos para se servir.

O soluço levantou de sua cadeira e seguiu para fazer seu prato e pegar um copo com água, comeu quieto.

Seu plano era: Comer, dormir e fingir que o dragão não tentou assedia-lo. Mas Astrid tinha um plano melhor quando puxou conversa naquele momento.

– Soluço, o que está acontecendo  com você? – Todos pararam de xome inclusive os dragões e olharam para o soluço.

– Nada, ué! – soluço apenas  falou algo, não queria continuar uma possível  conversa de como explicar que seu dragão fez  seu membro endurecer...

– Não, Não me venha com esse nada, por que todos nós sabemos que você, VOCÊ nunca perde uma só patrulha e aquelas tatuagens que aparecem  misteriosamente – ela levantou da cadeira e bateu suas mãos na mesa– Isso sim é  preocupante! – Ela voltou a se sentar esperando uma resposta do outro.

– Não é  nada! As vezes é  normal querer ficar dentro de casa sabia ? Não sou obrigado a falar, cada coisa que penso pra você, Ok !

Astrid se levantou e soluço fez o mesmo, os dois ficaram frente a frente, mas quando iria acontecer algo, seu dragões apareceram tempestade  a puxou com a boca segurando em seu capus. E o banguela apenas o puxou para fora da li.

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– Me solta ! – banguela continuava me segurando pela mão, me arrastando até minha cabana, ele me empurrou pata dentro e fechou a porta com a cauda, logo morfando.

– O que foi aquilo ?não gosto tanto dela, mas não precisava ! – banguela mostrava um rosto impaciente

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