Incomparável;

único e perfeito.

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Mikey gemeu baixinho quando Draken esfregou a glande em sua buceta, se perdendo na sensação gostosa e sendo pego de surpresa quando o maior o penetrou, devagar e centímetro por centímetro, até o fim. Sua boca se abriu em um perfeito “o“ e suas costas se arquearam quando o Ryuguji se inclinou sobre seu corpo e sorriu cafajeste, os cabelos loiros que geralmente eram trançados estavam soltos e caíam como uma cascata loira sobre Manjiro, tornando a visão que o menor tinha uma das coisas mais belas do mundo.

O tatuado apoiou um dos braços no colchão e se apoiou nele para não depositar todo o peso sobre o Sano, sua outra mão deslizando pelo rosto corado do pequeno e depois sobre seus lábios, onde ele enfiou na cavidade quente e molhada dois de seus dedos, deslizando sobre a língua aveludada e explorando a boca pequena, estocando-a no mesmo ritmo que seus quadris se moviam contra Mikey.

Ken mexeu os quadris com mais intensidade, e Manjiro quase engasgou, choramingando de forma manhosa e abafada contra os dedos do Ryuguji, se deliciando com o ritmo gostoso que as investidas tomaram enquanto suas paredes internas quase esmagavam o pau grosso do namorado.

Os dedos do maior deixaram o calor úmido da boca de Mikey e foram até os mamilos rosados, apertando e puxando os bicos sensíveis dos peitinhos pequenos. Os quadris do Ryuguji agora se moviam lentamente, de maneira quase torturando enquanto dedicava um tempinho para os seios de Mikey. Em seguida suas mãos desceram até os quadris largos do Sano, onde apertou as laterais até ver a marquinha bonita de seus dedos se formando na pele branquinha.

As investidas logo voltaram a tomar ritmo, e Manjiro gemeu alto, arqueando as costas quando o rosto do Ryuguji procurou abrigo na curvatura de seu pescoço, beijando e chupando sua pele como se fosse um viciado tomando sua droga favorita. Draken parou com os movimentos propositalmente quando sentiu o namorado ficando cada vez mais escorregadio, e em resposta a sua ação os quadris do Sano começaram a se mover por conta própria, procurando fricção com o caralho grosso em seu interior e deixando o tatuado sorridente e satisfeito com o quão necessitado do seu cacete o pequeno estava.

— Estava com saudades do meu pau, amor?

O Ryuguji questionou sacana, segurando o menor pela cintura e voltando a investir nele lentamente, deixando seu pênis a um fio de deixar o conforto molhado e apertado de Mikey, e voltando com força para dentro dele no minuto seguinte, metendo até o fundo e causando um arrepio gostoso em ambas as peles. Manjiro estremeceu, apertou os dedos dos pés e choramingou quando as mãos grandes no namorado apertaram suas coxas, separando ainda mais suas pernas e abusando ao máximo de sua flexibilidade.
Ken ajeitou sua posição e apoiou os joelhos no colchão, admirando o buraquinho rosado da buceta do namorado engolindo com prazer cada centímetro grosso e pulsante seu cacete, sem fazer queixa alguma.

— Senti sua falta. — O pequeno murmurou entre gemidos, e o corpo completamente sensível era prova o suficiente que a viagem de um mês que Draken fez a trabalho deixou o Sano extremamente carente. Uma crueldade aos olhos do tatuado, mas também uma dádiva já que se encarregaria de suprir toda a carência do menor nos próximos dias. — Eu odeio quando você me deixa por muito tempo.

— E eu quase morri por estar sem você. — O Ryuguji confessou como se fosse um segredo, pressionando os lábios nos de Mikey em um beijo carinhoso, sentindo o corpo pequeno se tornando molinho em seus braços fortes. Manjiro era doce em todos os lugares e seus lábios não eram uma exceção, sempre que se beijavam era uma tortura para o maior se separar da boca alheia. — Agora eu estou aqui, amor, e vou fazer qualquer coisa para agradar o meu menino bonito.