𝐅𝐎𝐔𝐑.

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esse capítulo aqui, chocante meus amores, chocante !!

esse capítulo aqui, chocante meus amores, chocante !!

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narrado por
LIA.

Robin e Finney estão em lugares separados. Quem corre mais perigo ? — Eu perguntei, esperando uma resposta com base nos sonhos de Gwen.

— Finn, porém Robin está a beira da morte... — Ela falava.

— Buscaremos Robin primeiro, então. — Eu expliquei. — Assim que buscarmos, iremos para a casa do Grabber para buscar Finn. — Suspirei. — A arma talvez ajude, com isso...

— A gente vai matar alguém ? — Gwen parecia assustada.

— Estaremos poupando mais mortes, incluindo a do seu irmão. — Ela assentiu assim que eu falei.

— Quando faremos isso ?... — Gwen perguntou.

— Hoje.

———

E lá estávamos nós, em frente a casa que ela mostrou o endereço, mas havia uma casa ao lado.

— Ali, Robin está ali. — Gwen apontou. Segure um pouco, Finn, estamos indo.

— Vamos, não há ninguém ali, certo ? — Eu perguntei para ela.

— Sim, no sonho não havia mais ninguém. — Gwen suspirou, ela não estava me contando algo. — Mais ninguém vivo.

— Ótimo.

Arrombei a porta da casa, em silêncio.

— Porão. — Gwen afirmou e parou quieta ao lado da porta.

— Você não vem ? — Ela negou, ela claramente estava com medo, desci até o porão cuidadosamente.

arregalei meus olhos ao ver o que eu tinha visto.

— R-Robin ? — Eu comecei a chorar assim que vi o menino.

— Lia... — Robin disse, claramente estava com dor, corri até ele, quase tropeçando com tanta terra.

— Calma, vai ficar tudo bem. — Ele me olhava sem entender o que acontecia, peguei a bandana que estava amarrada no meu braço e amarrei na perna dele, para ele não perder tanto sangue.

— Como chegou aqui, onde está o Finn ? — Ele perguntou, Robin sabia sobre Finn, de algum jeito. — Ele saiu ?

— Está prestes a sair. — amarrei forte e tirei a camisa de robin, colocando a camisa no ferimento da barriga.

— Não, ele não precisa de vocês... não entre ali, o Grabber só pode ser morto por Finn, só por...

— Para de falar, antes que eu te largue aqui ! — Eu falei e levantei ele, com dificuldade.

Ele finalmente parou de falar, subi as escadas do porão com bastante força, porque só Deus para aguentar isso.

— Gwendolyn ? — Robin disse surpreso, ficou mais surpreso ainda quando viu que ela carregava uma arma em mãos.

— Silêncio aí, morena. — Eu disse pela segunda vez, abri a porta da casa.

Entreguei uma garrafa de água e um Sanduíche para Robin, que comeu desesperadamente.

— Minha nossa. — Gwen julgou-o.

— Fique dois dias sem comer, depois você pode me julgar. — Ele continuou a comer, e tomou a água basicamente inteira.

Peguei a arma da mão de Gwen, carreguei a mesma e coloquei no bolso.

— Fiquem aí. — Gwen estava prestes a contestar. — Não posso correr o risco de perder vocês, tome conta dele, Gwen.

Eu andava calmamente até a casa, por mais que eu estivesse quase morrendo de tanto medo, arrombei a porta novamente, me certifiquei que a arma estava carregada, eu ouvia um tipo de barulho. Desci as escadas do porão rapidamente, onde o famoso Grabber se encontrava.

— Lia ! — Finn gritou, eu poderia correr para abraçá-lo, mas eu precisava assassinar um assassino agora.

Puxei o gatilho, a bala foi em direção a cabeça do Grabber. Finney suspirou, aliviado, porém aterrorizado. Ele me abraçou, começando a chorar um pouco.

— Robin... Onde está o Robin ? — Ele perguntou, achando que ele tivesse morrido.

— Salvamos ele. — Finn suspirou, assim que eu falei. — Mas ele precisa ir para o hospital, venha comigo.

Digitei o número da polícia, liguei e mandei o endereço.

— Fiz o trabalho de vocês, o Grabber está morto no porão. — Falei e desliguei o telefone, indo com Finney até a porta da casa, onde q polícia e ambulância já se encontravam.

Os policiais pouco ligaram para as crianças, correram para o porão, assim o crédito seria deles, e não dá criança de treze anos que fez mais em um dia, do que a polícia em um mês.

Gwen abraçou seu irmão assim que o viu.

— Vou na ambulância com o Robin, cuida dele, Gwen. — Dei um abraço em Finney e outro na Gwen.

Andei até os médicos que estavam levantando Robin.

— Onde está o responsável da criança, alguém precisa ir com ele na ambulância. — O médico perguntou.

— Eu vou, eu que achei ele. — Adentrei a ambulância e Robin se encontrava deitado em um tipo de maca.

— Obrigado, você sabe... por tudo. — Robin colocou sua mão na minha.

— Você é meu melhor amigo, não te deixaria para trás.

— Melhor amigo ?

— Melhor amigo ?

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𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑, robin arellano.Where stories live. Discover now