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Heriberto a levou para cama, Victoria dormia cansada, além do dia ter sido intenso, fazer amor com ele tinha deixado ele relaxada e bem esgotada. Ele ficou olhando para ela nua ali na cama e sorriu, ficou sentado olhando para ela, sorriu como se seu objetivo tinha sido alcançado.

— Minha mulher, será minha para sempre Victoria! — não resisti a me deitei com ela, colei meu corpo ao dela, senti ela se mexer, e delicadamente a beijei.

— Vai me amar um pouco mais?

— Quero te amar sempre, quero te fazer minha para sempre.

— Heriberto, eu não tomo remédios.

— Adoraria te fazer mãe dos meus filhos. — ela se virou e o beijou com gosto, era um beijo intenso que foi correspondido na mesma intensidade.

Victoria estava deitada de bruços depois de ser amada por Heriberto que estava no banheiro, ele saiu a já estava vestido. Eles se despediram naquela manhã. Heriberto tinha que trabalhar e Victoria também, mas ele saiu bem cedo.

[...]

Victoria estava em sua sala entraria em uma reunião quando recebe um enorme buquê de rosas.

— Uau, quando falaram que tinha recebido flores, e que era grande não imaginava quer seria tão grande assim. — disse Carmen. — Filha quem mandou?

— Heriberto, acho que estamos namorando! — falou sorrindo boba

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— Heriberto, acho que estamos namorando! — falou sorrindo boba.

— Acha? — a senhora sorriu e beijou a filha e logo viram os demais amigos entrarem.

Pepino, Oscar e Caetano sorriam ao ver o tamanho do buquê. Foi o assunto do dia, as flores de Victoria. E foi assim durante o reto da semana, cada dia ela recebeu flores e logo uma ligação dele. Eles ficavam conversando por um tempo e depois voltavam as suas demandas. E final de semana resolveram sair para casa de campo dela.

— Senhora, sei que está de saída, mas tem uma pessoa que deseja falar com a senhora e diz que é urgente. — falou Bianca, a secretária de Victoria.

— Quem é?

— Senhora Helena Vila Real! — Victoria ficou pálida, sabia que Helena tinha morrido em um acidente em Paris.

— Tem certeza disso? — Victoria ficou curiosa e foi até a sala onde Helena a esperava. — Quando Bia me falei que você estava aqui, pensei que era engano, pois mortos não voltam.

— Oi Vicky, quando uma amiga está em perigo, a gente volta sim, preciso conversar com você sobre isso! — ela coloca o jornal na mesa, o periódico mostrava a foto de Vicky com Heriberto.

— Helena, o que é isso?

— Vem te conto tudo!

E assim foi, ficaram horas conversando, Helena contou o motivo da sua suposta morte, contou o envolvimento com um certo médico, contou o que passou e como descobriu tudo, e o o motivo da sua volta. Victoria ficou incrédula com tudo que ouviu, ela estava prestes a sair com Heriberto, ligou e cancelou, disse que tivera um atraso nas entregas para o desfile e logo falaria com ele. Então desligou seu celular. Ela tentou ficar ao máximo afastada de Heriberto por uns dias, mas sabia que em algum momento eles teriam que se falar.

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