"Nada é mais atraente que uma mulher forte, independente e sem medo de lutar ate o fim."
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Eu sou ANTONELLA LOMBARDI SPINELLI, a mulher que vai desfiar o perigo porque a adrenalina é o que me deixa mais forte. Não estou aqui para mostrar a históri...
Corre aqui que tem um capítulo saindo quentinho. _________________________________________
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Lica esta se recuperando da cirurgia, gracas a deus deu tudo certo, porém ela ainda corre risco, agora é só questão de esperar que aos poucos minha amiga volte para nós.
A noite já estava em casa, e desde de cedo não vejo Ruan, penso naquele maldito Henrico e minha vontade de mata-lo só aumenta. Tomo um banho pensando na sua conversa comigo, e como pôde ser tão ganancioso, por que as pessoas são assim, porque tudo é questão de dinheiro e poder. Me assusto com um barulho no quarto. Saio do banho e me seco, vou ao quarto enrolada no roupão e vejo ruan. O olho e ele continua sério.
— você não vai falar comigo? - pergunto e ele não diz nada. — você vai ficar assim mesmo, fazendo pirraça, no meio desse caos que está minha vida. - falo e ele se vira me olhando.
— Eu não tou legal, vou dormir no meu antigo quarto. - ele diz e sai sem ao menos olhar para mim.
— Não acredito nisso. - falo para mim sentando na cama, Ali eu deito e acabo adormecendo de roupão mesmo.
Na manha seguinte, acordo uma música de piano e estranho, pois nunca escutei o piano ser tocado nessa casa, levanto e vejo que dormi de roupão, tiro as pressas e ponho uma roupa mais confortável, desco as escadas e então o vejo concentrado tocando o piano que fica no canto da sala.
Vou descendo o admirando, e ele então me olha e para de tocar.
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— não sabia que tocava. - falo dando um meio sorriso, ele então se levanta e eu solto um suspiro. — Ruan por favor. - digo quase suplicando, ele para e me olha. — Peço desculpas pela a maneira que falei com você, estava nervosa vendo a lica daquele jeito. - falo e ele trava a mandibula.
— Não estou chateado pela a maneira que você falou comigo, o que me chateia que você sempre faz tudo sozinha. Ontem você podia ter morrido, o tiro poderia ter sido em você, está se arriscando de mais, acha que eu não tenho medo de te perder. Acha que eu não tenho medo de você sair sem vida, nesses confronto antonella. - ele diz nervoso e começo a chorar. O olho e ele suspira me olhando. — sabemos quem é a pessoa que está querendo te matar, e essa pessoa trabalha com a máfia, e você quer ficar se arriscando sozinha desse jeito? -ele diz e pergunta e eu desvio o olhar. — Eu tou com medo Antonella, medo de perder você por essa teimosia, medo de uma hora ir atrás de ti e te ver como vi a lica. Então por favor, me deixa tomar a frente me deixa conduzir você. - ele se aproxima de mim, e eu corro para o seu abraçado, encosto minha cabeca em seu peito e choro muito.
