➳ CHAPTER TEN

443 41 40
                                    

Oi bruxinhos! Aqui é a Gi, e eu e a Sum não conseguimos nem expressar o quanto ficamos felizes por finalmente conseguir postar mais um cap! ✨

(estamos mais corridas do que nunca, e agora em fuso horários diferentes, então valorizem esse capítulo comentando muito kakakak)

Como dizem, esse aqui é um misto de emoções com uma pitada de fogo no parquinho.

Até o próximo!

Atualmente"Pessoas que nos amam”

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Atualmente
"Pessoas que nos amam”

LILY ACORDOU SENTINDO CADA MÚSCULO DO SEU CORPO se contraindo de dor. Sentou de uma vez na cama, e pôde sentir o suor gelado de sua testa pingar sobre seu peito, como se fosse a sua agonia transbordando de dentro de si. Seus olhos continuaram escorrendo lágrimas que pareciam pesar uma tonelada.

Ela respirou fundo todas as vezes que conseguiu, tentando ao máximo manter a sanidade. Apertou um travesseiro e tentou contar até o maior número possível, na esperança de não deixar o ar sair de seus pulmões de maneira descontrolada.

James havia lhe apresentado o nome Ataque de Pânico depois que ela teve uma crise tão forte, que acabou no hospital.

A ruiva se permitiu chorar aliviada quando percebeu que havia conseguido normalizar sua respiração, e olhou para o lado, onde Luke Rosier ainda dormia calmamente.

A garota se levantou com cuidado em direção ao andar de baixo do apartamento, sentindo o cansaço dominar não só seu corpo, como sua mente também. Ela não se lembrava, no último mês, qual havia sido a noite que ela havia conseguido dormir sem ter algum pesadelo.

Ela parou de frente para a janela da sala, olhando no relógio da parede que marcava três e meia da manhã. Continuou observando a rua deserta lá embaixo, sem saber ao certo o que pensar.

— Outro pesadelo? — Uma voz rouca soou atrás do balcão da cozinha, fazendo a ruiva se assustar rapidamente.

Noah Yaxley observava a cunhada com calma, na intenção de não deixar seu olhar preocupado se sobressair. Não era a primeira vez que ele testemunha a Lily assustada com a própria sombra no meio da noite.

Na verdade, ele já havia parado de contar.

— Sim — Ela disse, encarando o chão.

— O mesmo?

Lily suspirou.

— Eu sendo torturada e sentindo uma dor infernal?... sim, o mesmo. E você, insônia?

Noah suspirou também.

— De novo.

Ambos deram um sorriso triste.

— Minha poção do sono acabou há alguns dias — Lily confessou — Mas eu achei que conseguiria dormir sem ela.

— Mesmo?

I Can Feel YouOnde histórias criam vida. Descubra agora